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IS PI 141-007 Rascunho CMS

Author: ANAC

1 Este documento é um rascunho avançado ainda em edição, para recepção de comentários dos grupos de trabalho e na Reunião Participativa, e seu uso ainda não foi aprovado pela ANAC, e reflete o estado do texto em 07/02/2020. No entanto, alguns dos princípios apresentados aqui, especialmente no que se refere ao presentemente disposto nos RBAC 61, 141 ou outros RBAC, são válidos e úteis para aqueles que estão desenvolvendo programas de instrução sem orientações correntes. Não estão sendo revisados ou debatidos nesta ocasião o RBAC 61 ou o RBAC 141, somente a substituição dos manuais de curso e o estabelecimento dos requisitos de um programa de instrução aprovado pela ANAC. Assim, todos os itens dispostos em regulamento devem ser cumpridos em sua integralidade.

2 Este rascunho refere-se somente a cursos de comissário.

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4 Os parágrafos e colunas são numerados. Basta clicar no texto que deseja comentar e utilizar o painel da direita para expressar sua opinião, como neste exemplo. Você pode ver o que as outras pessoas comentaram quando existem um balão de conversa – o número dentro dele indica a quantidade de comentários. Itens marcados no texto com uma interrogação (?), ou cuja primeira coluna esteja colorida, são aqueles que a equipe da ANAC mais gostaria de debater. Itens escritos na forma de perguntas frequentes tem o fundo acinzentado, e são uma boa forma de compreender as intenções da equipe.

5 13

6 COMISSÁRIO

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8 CURRÍCULO MÍNIMO PARA O CURSO DE COMISSÁRIO DE VOO

9 A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO TEÓRICO

10 ÁREA CURRICULAR

11 DISCIPLINAS

12 CARGA HORÁRIA

13 BÁSICA

14 O (A) COMISSÁRIO (A) DE VOO

15 04

16 SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL

17 08

18 REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL

19 06

20 REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA

21 11

22 SEGURANÇA DE VOO

23 08

24 TÉCNICA

25 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES

26 10

27 NAVEGAÇÃO AÉREA

28 04

29 METEOROLOGIA

30 07

31 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ATIVIDADE DO COMISSÁRIO DE VOO

32 16

33 PRIMEIROS SOCORROS NA AVIAÇÃO CIVIL

34 20

35 EMERGÊNCIAS A BORDO

36 22

37 SOBREVIVÊNCIAS

38 20

39 FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL

40 08

41 TOTAL

42 144

43 A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO PRÁTICO

44 ÁREA CURRICULAR

45 DISCIPLINAS

46 CARGA HORÁRIA

47 TÉCNICA

48 COMBATE AO FOGO

49 02

50 SOBREVIVÊNCIA NA SELVA

51 07

52 SOBREVIVÊNCIA NO MAR

53 03

54 PRIMEIROS SOCORROS PÓS-ACIDENTE AÉREO

55 03

56 TOTAL

57 15

58 PLANOS DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TEÓRICA

59 COMISSÁRIO (A) DE VOO – CMS

60 04 horas

61 1) A função do comissário de voo

62 OBJETIVOS

63 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

64 Evidenciar a importância da função de comissário de voo em relação à sua função a bordo.

65 (1)

66 Identificar as Leis 7.565/86 e 13.475/17, bem como os RBHA 63 (ou seu sucedâneo) e os RBAC 121 e 135 como diplomas normativos de interesse da função.

67 (1)

68 Reconhecer procedimentos executados pelo comissário de voo em situações normais, antes e durante e depois do voo.

69 (1)

70 Reconhecer o Anexo 6 e o Doc 10002, ambos da OACI, como documentos relativos à operação e treinamento de comissários de voo, respectivamente.

71 (1)

72 Listar as diferentes emergências a bordo que requerem a atuação do comissário de voo.

73 (1)

74 Apontar peculiaridades do trabalho do comissário de voo enquanto aeronauta.

75 (1)

76 Listar características pessoais requeridas para o desempenho da função de comissário de voo.

77 (1)

78 Explicar a relação existente entre a instabilidade do setor da aviação comercial e as oportunidades de emprego.

79 (1)

80 2) A preparação do comissário de voo

81 Caracterizar o certificado médico aeronáutico (CMA) quanto ao objetivo, à importância, à obtenção e à renovação.

82 (1)

83 Apresentar o curso de comissário de voo quanto ao objetivo, à grade curricular, ao horário da instrução no CIAC e à avaliação do desempenho do aluno.

84 (1)

85 Definir licença e certificado de habilitação técnica (CHT).

86 (1)

87 Descrever o processo de obtenção da licença e do CHT.

88 (1)

89 Evidenciar a importância da revalidação do CHT.

90 (1)

91 Descrever o processo de revalidação do CHT.

92 (1)

93 Definir treinamento de transição, de diferenças e convalidação

94 (1)

95 EMENTA

96 1) Em linhas gerias: histórico da função; definição da função nos citados normativos (leis e regulamentos); procedimentos pré-voo, durante o voo e após o voo; aludir às situações emergenciais próprias da função; peculiaridades do trabalho tais como mudança de fuso horário, clima, insalubridade; características psicofísicas requeridas para exercício da função; empregabilidade no setor.

97 2) Em linhas gerais: requisitos de obtenção e manutenção de CMA; características curriculares do curso; objetivos do curso; calendário do curso; avaliação de desempenho do aluno; avaliação do curso; exames teóricos da ANAC como etapa regulamentar no processo de obtenção da licença de comissário de voo; procedimentos de obtenção de licença de comissário de voo; procedimentos de obtenção e manutenção (revalidação) de CHT; requisitos para convalidação de licença estrangeira pertencente a brasileiro nato ou naturalizado.

98 OU

99 − A função do comissário de voo.

100 − A preparação do comissário de voo.

101 SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC

102 08 horas

103 1) Internacional

104 OBJETIVOS

105 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

106 Explicar sumariamente a origem da aviação civil no mundo.

107 (1)

108 Citar as primeiras dificuldades surgidas quanto à circulação de aviões no espaço aéreo de diferentes países.

109 (1)

110 Explicar a origem da necessidade da discussão das teorias da soberania do espaço aéreo.

111 (1)

112 Evidenciar a importância das Convenções de Paris (1919), de Varsóvia (1929) e de Chicago (1944)

113 (1)

114 Evidenciar a importância da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).

115 (1)

116 Evidenciar a importância dos Anexos da OACI.

117 (1)

118 Enunciar as responsabilidades dos estados contratantes.

119 (1)

120 Evidenciar a importância da notificação de diferenças à OACI, pelos Estados contratantes.

121 (1)

122 Caracterizar a Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (CLAC) quanto ao ano e local em que se originou e quanto ao seu objetivo.

123 (1)

124 Citar os Regulamentos Aeronáuticos Latino-americanos (LAR).

125 (1)

126 Caracterizar a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) quanto ao ano e local em que se originou e quanto à sua finalidade.

127 (1)

128 2) Nacional

129 OBJETIVOS

130 Citar a finalidade do Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC).

131 (1)

132 Expressar a importância do Sistema de Aviação Civil brasileiro no contexto do

133 Poder Aeroespacial, como fator de garantia da soberania brasileira.

134 (1)

135 Identificar a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) como autoridade de aviação civil.

136 (1)

137 Reconhecer as atribuições da ANAC e suas superintendências, gerências, coordenações ligadas à função de comissário de voo.

138 (1)

139 Identificar as atividades conduzidas pelo Inspetor de Aviação Civil (INSPAC)

140 (1)

141 Identificar as atividades conduzidas pelo Examinador Credenciado (EXCRED).

142 (1)

143 EMENTA

144 Origem da aviação civil; Problemas internacionais advindos do desenvolvimento da aviação civil; soberania do espaço aéreo; convenções de aviação civil – importância e resultados; artigo 44 da Convenção de Chicago; Conselho da OACI - funções, componentes, eleição; Assembleia da OACI – funções, componentes; Anexos à Convenção (Anexos OACI) – importância; quantidade; aplicabilidade; responsabilidade dos Estados contratantes; notificação de diferenças e importância das notificações; CLAC – origem, local, ano e objetivos; IATA – origem, local, ano e finalidades. SAC – ano de criação, atribuições, finalidade; ANAC – lei de criação, atribuições, organização, finalidade; operadores aéreos, aviação geral, prestadoras de serviços auxiliares de transporte aéreo, prestadoras de serviços aéreos especializados, empresas de táxi aéreo, CIAC e/ou equipamentos aeronáuticos, entidades de ensino aeronáutico, entidades aerodesportivas.

145 OU

146 - Sistema de aviação civil internacional.

147 - Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC).

148 REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL – RAC

149 06 horas

150 1) Fundamentos da Regulamentação da Aviação Civil

151 OBJETIVOS

152 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

153 Identificar a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (ou sua sucedânea), como a Lei que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).

154 (1)

155 Identificar os componentes da legislação complementar ao CBA.

156 (1)

157 Identificar autoridades de aviação civil e aeronáuticas competentes.

158 (1)

159 Definir aeronave, aeronave militar, aeronave civil, aeronave civil pública e aeronave civil privada.

160 (1)

161 Identificar as funções do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) relacionadas à aeronave.

162 (1)

163 Definir território nacional brasileiro.

164 (1)

165 Definir mar territorial brasileiro.

166 (1)

167 Citar a existência da soberania do Brasil no espaço aéreo adjacente ao seu território e ao seu mar territorial.

168 (1)

169 Definir extraterritorialidade

170 (1)

171 Identificar os limites da aplicação do CBA com relação a aeronave militar e aeronave civil de propriedade do Estado ou a serviço deste, matriculadas no Brasil.

172 (1)

173 Identificar os limites da aplicação do CBA com relação à aeronave civil matriculada no Brasil e que não seja de propriedade do Estado nem esteja a serviço deste.

174 (1)

175 Identificar os limites da aplicação do CBA com relação a aeronave estrangeira.

176 (1)

177 Definir transporte aéreo.

178 (1)

179 Definir transporte aéreo internacional e evidenciar que o transporte aéreo internacional pode ser realizado por empresa de qualquer nacionalidade.

180 (1)

181 Definir transporte aéreo doméstico e evidenciar que somente empresas nacionais

182 podem realizar o transporte aéreo doméstico.

183 (1)

184 Definir serviços aéreos privados e citar as atividades aéreas compreendidas

185 pelos serviços aéreos privados.

186 (1)

187 Citar os serviços aéreos considerados públicos.

188 (1)

189 Evidenciar que a utilização do espaço aéreo está sujeita às normas e condições

190 estabelecidas, bem como às tarifas de uso das comunicações e dos auxílios à

191 navegação aérea em rota.

192 (1)

193 Citar as condições de tráfego aéreo requeridas para aeronaves em serviços aéreos privados e em serviços aéreos públicos.

194 (1)

195 Citar a impossibilidade de proibição, em razão de direito de propriedade na

196 superfície, ao sobrevoo de aeronave, sempre que este se realize de acordo com as

197 normas vigentes.

198 (1)

199 Citar as condições sob as quais é permitido o lançamento de coisas de bordo da aeronave.

200 (1)

201 Citar a restrição existente com relação a voos de acrobacia ou evolução.

202 (1)

203 Definir aeródromo, aeródromo militar, aeródromo civil, aeródromo civil privado,

204 aeródromo civil público, aeroporto e aeroporto internacional.

205 (1)

206 Citar os tipos de aeronaves que podem utilizar aeródromos civis e os tipos de aeronaves que podem utilizar aeródromos militares.

207 (1)

208 Citar a restrição existente quanto ao uso de um aeródromo civil privado.

209 (1)

210 Citar o tipo de aeroporto onde deve ser realizada a última decolagem de uma aeronave com destino ao exterior e o primeiro pouso de uma aeronave vinda do exterior.

211 (1)

212 Definir contrato de transporte aéreo e citar as operações abrangidas por um contrato de transporte aéreo.

213 (1)

214 Citar os requisitos mínimos e validades dos bilhete individual e coletivo de passagem.

215 (1)

216 Citar a existência da obrigatoriedade de reembolso, pelo transportador, do valor já

217 pago do bilhete de passagem, em caso de cancelamento da viagem por este último.

218 (1)

219 Listar as obrigações do transportador em casos de interrupção e atraso de voo.

220 (1)

221 Citar a existência da obrigatoriedade de sujeição do usuário às normas legais constantes do bilhete de passagem ou afixadas à sua vista.

222 (1)

223 Definir bagagem registrada (despachada) e bagagem de mão e a obrigação de emissão de nota de bagagem ao usuário.

224 (1)

225 Citar os procedimentos que indicam o início e o término da execução do contrato de transporte de bagagem.

226 (1)

227 Citar as condições requeridas para o protesto do passageiro em caso de avaria ou

228 atraso da bagagem e explicar a abrangência da responsabilidade do transportador por danos ao passageiro.

229 (1)

230 Citar a autoridade responsável pela concessão de licenças, certificado de habilitação técnica (CHT) e certificado médico aeronáutico (CMA).

231 (1)

232 Evidenciar o caráter permanente das licenças e o caráter provisório dos certificados.

233 (1)

234 Citar as consequências, para os tripulantes, da cessação da validade do CHT e do CMA.

235 (1)

236 Citar a providência a ser tomada pela autoridade de aviação civil em caso de indício

237 comprometedor de aptidão técnica ou de condições físicas do tripulante.

238 (1)

239 Definir tripulante conforme o CBA.

240 (1)

241 Citar a existência da obrigatoriedade de o comissário ser brasileiro nato ou naturalizado para exercer função remunerada a bordo de aeronave nacional e a exceção feita aos comissários estrangeiros trabalhando no serviço aéreo internacional.

242 (1)

243 Definir comandante da aeronave, enunciar as responsabilidades do comandante da aeronave e indicar o período dentro do qual o comandante da aeronave exerce autoridade inerente à função.

244 (1)

245 Listar as medidas de segurança que o comandante da aeronave pode adotar no

246 exercício de sua autoridade.

247 (1)

248 Citar a consequência, para o comandante da aeronave, do uso excessivo do poder na aplicação de medidas de segurança e explicar em que situação o comandante poderá, sob sua responsabilidade, adiar e suspender a partida da aeronave.

249 (1)

250 Citar o tipo de atribuição que não pode ser delegada pelo comandante da aeronave.

251 (1)

252 Citar as informações que devem ser registradas no diário de bordo e indicar a responsabilidade do comandante da aeronave com relação ao diário de bordo.

253 (1)

254 Citar os tipos de sanções que podem ser aplicadas às diferentes infrações e listar as infrações passíveis de serem cometidas pelo comissário de voo.

255 (1)

256 EMENTA

257 Lei nº 7.565/1986; autoridades de aviação civil e aeronáuticas competentes; aeronave (definição, tipos); Registro Aeronáutico Brasileiro; extraterritorialidade; aplicabilidade do CBA em relação à origem da aeronave; transporte aéreo (modalidades, requisitos e tipos de serviços); tráfego aéreo (conceito, utilização, condições etc.); sobrevoo; lançamento de coisas; proibições de voos; aeródromos (definições, finalidade e permissões e restrições de utilização); contrato de transporte aéreo (definição, operações abrangidas, tipos de bilhetes, validade, cancelamento, obrigações do transportador etc.); bagagem (tipos, condições e responsabilidades); Licenças e certificados (poder concedente, validade); perda de condições psicofísicas e/ou técnicas (providências aplicáveis); definição de tripulante; Comandante (definição, atribuições, responsabilidades e limitações); diário de bordo (função e requisitos de preenchimento e manutenção); infrações (tipos e aplicabilidade no caso de tripulantes); infrações aplicáveis ao comissário de voo (prática reiterada de infrações, tripular aeronave com certificados vencidos; compor tripulação em desacordo com a lei específica, ministrar instrução sem estar habilitado etc.) .

258 OU

259 -Fundamentos da regulamentação da aviação civil.

260 REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE AERONAUTA

261 11 horas

262 1) Direito do Trabalho e Seguridade Social

263 OBJETIVOS

264 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

265 Descrever sumariamente a origem do Direito do Trabalho, com base na evolução

266 do trabalho até o advento da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

267 (1)

268 Definir empregado e empregador.

269 (1)

270 Citar a finalidade da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

271 (1)

272 Definir contrato de trabalho, remuneração e salário.

273 (1)

274 Definir adicional de hora extra, adicional noturno, adicional de insalubridade,

275 adicional de periculosidade, adicional de transferência, ajuda de custo, diárias, gratificações, décimo-terceiro salário, salário-família, salário maternidade e participação nos lucros.

276 (1)

277 Definir jornada de trabalho e citar os limites máximos diário e semanal da jornada de trabalho.

278 (1)

279 Definir repouso semanal remunerado e férias.

280 (1)

281 Citar a finalidade do sindicato da categoria e identificar a filiação ao sindicato e o

282 desligamento do sindicato como direitos do profissional.

283 (1)

284 Definir convenção coletiva de trabalho e acordo coletivo de trabalho evidenciando as suas respectivas implicações.

285 (1)

286 Definir Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho

287 (1)

288 Citar o objetivo da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identificar os componentes da CIPA.

289 (1)

290 Definir cessação de contrato de trabalho.

291 (1)

292 Definir e identificar a Previdência Social como um dos componentes da Seguridade Social

293 (1)

294 Citar a finalidade e as formas de custeio da Previdência Social.

295 (1)

296 Citar o tempo de contribuição e a idade mínima requeridos para concessão de

297 aposentadoria ao aeronauta.

298 (1)

299 2) Regulamentação da profissão do aeronauta

300 Identificar a Lei nº 13.475/2017, como a lei que regulamenta a profissão de aeronauta.

301 (1)

302 Definir aeronauta, tripulante, tripulante de voo e tripulante de cabine.

303 (1)

304 Citar a denominação e prerrogativas do tripulante se deslocando a serviço do empregador sem exercer função a bordo.

305 (1)

306 Identificar os tipos de serviço aéreos, cf. art.5º da Lei 13.475/17.

307 (1)

308 Citar o emprego dos tripulantes nos vários tipos de serviço aéreo

309 (1)

310 Citar o disposto no §2º do artigo 4.

311 (1)

312 Caracterizar a convenção coletiva de trabalho do aeronauta quando à finalidade, ao valor legal e à duração.

313 (1)

314 Compreender o requisito nacionalidade para exercer das profissões descritas na Lei e as exceções nela previstas.

315 (1)

316 Caracterizar piloto, copiloto, comissário de voo, mecânico de voo, suas responsabilidades e funções objetivas e acessórias (eventuais).

317 (1)

318 Definir tripulação, as atribuições dos tripulantes e hierarquia.

319 (2)

320 Tipos de tripulação, suas configurações, prerrogativas e limitações.

321 (1)

322 Citar a contagem de tempo para limite de jornada referida à apresentação da tripulação original ou do tripulante de reforço.

323 (2)

324 Identificar a extensão do Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga Humana (SGRFH), sua aplicabilidade e implicações nas operações.

325 (2)

326 Indicar o responsável pela implantação e atualização do SGRFH e a entidade que fará o acompanhamento do processo.

327 (2)

328 Citar os casos de superação de doze horas de jornada e a diminuição do período de doze horas de repouso em tripulações simples, como referidos à convenção ou acordo coletivo. (§ 4º do art. 19)

329 (2)

330 Reconhecer o contrato de trabalho como instrumento formal para a relação laboral remunerada, regras e exceções.

331 (2)

332 Definir base contratual

333 (2)

334 Citar os requisitos para o direito ao transporte gratuito para cumprir programação.

335 (2)

336 Caracterizar o tempo de deslocamento entre a base contratual e o aeroporto designado e relação à jornada e à remuneração.

337 (2)

338 Identificar os critérios de encerramento de jornada e repouso correspondente quando a viagem terminar em aeroporto diverso do definido coo base contratual.

339 (2)

340 Reconhecer a escala de voo, suas características, extensão e limites, aplicáveis ao CMS listados no inciso I do caput do at.5º, inclusive as regras relacionadas à convenção ou acordo coletivo de trabalho.

341 (2)

342 Citar a existência da obrigatoriedade de acomodações a bordo para descanso de tripulação composta e de tripulação de revezamento.

343 (2)

344 Indicar o tipo e a quantidade de acomodações cuja existência é obrigatória a bordo para descanso de tripulações do tipo composta e de revezamento.

345 (2)

346 Conceituar hora ou tempo de voo, suas características e limites.

347 (2)

348 Compreender os limites de horas de voo e de pousos aplicáveis aos tripulantes listados no inciso I do caput do art. 5º, bem como as suas excepcionalidades.

349 (2)

350 Compreender os limites mensais e anuais de horas de voo e suas particularidades

351 (2)

352 Conceituar jornada de trabalho, requisitos de contagem na base contratual e fora dela.

353 (2)

354 Identificar os requisitos temporais de apresentação e encerramento de jornada.

355 (2)

356 Citar as excepcionalidades previstas nos §§ 5 e 6 do art. 35.

357 (2)

358 Identificar os limites de jornada de trabalho de acordo com o tipo de tripulação. (art. 36)

359 (2)

360 Explicar a contagem da hora noturna e suas especificidades.

361 (2)

362 Reconhecer a ampliação de limites de jornada: casos em que pode ocorrer e dever de comunicação à autoridade de aviação civil.

363 (2)

364 Identificar a duração do trabalho, limite semanais, mensais e atividades que compõem a contagem das programações do tripulante de cabine.

365 (2)

366 Citar os critérios para alteração dos limites de duração do trabalho.

367 (2)

368 Citar o caso de tripulante que também exerça atividade administrativa.

369 (2)

370 Conceituar madrugada.

371 (2)

372 Explicar os limites de trabalho durante a madrugada.

373 (2)

374 Citar a exceção à regra e os critérios contagem de novo período.

375 (2)

376 Citar os critérios para redução ou ampliação do trabalho na madrugada.

377 (2)

378 Conceituar sobreaviso.

379 (2)

380 Citar o tempo de apresentação em local diferente da base contratual em caso de município ou conurbação com dois ou mais aeroportos.

381 (2)

382 Citar o valor pago ao tripulante em sobreaviso e critérios de pagamento em caso de convocação.

383 (2)

384 Identificar o tempo mínimo de repouso entre o sobreaviso e próxima tarefa.

385 (2)

386 Identificar o tempo máximo entre o início do sobreaviso e o início do deslocamento para nova tarefa.

387 (2)

388 Reconhecer as provisões do §6 do art. 43.

389 (2)

390 Citar o limite mensal de sobreavisos e seus requisitos de redução ou ampliação.

391 (2)

392 Conceituar reserva.

393 (2)

394 Citar a base do valor pago por hora de reserva e seus limites de duração.

395 (2)

396 Identificar a obrigação de acomodação adequada caso a reserva dure mais de três horas.

397 (2)

398 Reconhecer o conceito de acomodação adequada.

399 (2)

400 Explicar a contagem de tempo de reserva em caso o tripulante seja acionado para voo.

401 (2)

402 Conceituar viagem.

403 (2)

404 Citar como como o que é composto de uma ou mais jornadas.

405 (2)

406 Identificar o a combinação de voos passando pela base sem dispensa de serviço.

407 (2)

408 Citar a exigência da complementação do voo ao final da viagem, para atender à realização de serviços inadiáveis.

409 (2)

410 Compreender a inexigibilidade de que fala o § 4º do art. 45.

411 (2)

412 Conceituar repouso.

413 (2)

414 Citar a garantia de acomodação adequada para repouso e transporte fora da base contratual.

415 (2)

416 Definir acomodação adequada.

417 (2)

418 Citar a adequação da contagem do repouso à disposição de transporte ao término da jornada.

419 (2)

420 Compreender as durações dos repousos em função das jornadas.

421 (2)

422 Citar o acréscimo ao repouso em caso de cruzamento de fusos horários.

423 (2)

424 Conceituar folga periódica.

425 (2)

426 Citar o prazo máximo em que a folga deverá ter início.

427 (2)

428 Compreender a relação repouso regulamentar e folga.

429 (2)

430 Reconhecer as exceções descritas nos §§ 3º e 4º do art. 50.

431 (2)

432 Compreender as regras do número mínimo de folgas mensais e as provisões dos §§ 1º e 2º do art. 51.

433 (2)

434 Citar o requisito de início de folga somente após a conclusão do repouso regulamentar.

435 (2)

436 Citar os requisitos da folga concedida fora da base contratual, quando em curso, e os requisitos da licença remunerada assegura quando do regresso à base.

437 (2)

438 Conceituar remuneração do tripulante e seus componentes fixo e variável.

439 (2)

440 Citar a base do cálculo da parcela variável da remuneração.

441 (2)

442 Citar a remuneração por tempo de solo entre etapas de voo de uma mesma jornada.

443 (2)

444 Citar o pagamento do trabalho não realizado por motivo alheio à vontade do tripulante.

445 (2)

446 Compreender o cálculo de tempo para fins de remuneração da hora de voo noturno inclusive frações de hora.

447 (2)

448 Reconhecer os direitos à alimentação que cabem aos tripulantes nas suas variadas programações de escala.

449 (2)

450 Identificar o direito do tripulante à assistência médica quando em serviço fora da base contratual e suas características.

451 (2)

452 Citar a gratuidade do uniforme e outros equipamentos para exercício da função.

453 (2)

454 Compreender os requisitos das férias do tripulante, formas de usufruto, comunicação por parte do empregador, forma de cálculo e demais características e pressupostos.

455 (2)

456 Compreender e diferenciar as reponsabilidades quanto ao custeio, obtenção e manutenção do CMA e do CHT.

457 (2)

458 Conceituar transferência em seus dois tipos.

459 (2)

460 Citar as provisões resultantes das transferências (§§ 2º, 3º, 4º, 5º e 6º do art.73).

461 (2)

462 Citar as antecedências das notificações de transferência.

463 (2)

464 EMENTA

465 1) Direito do trabalho: origem, evolução da CLT; CTPS; contrato de trabalho: início e cessação; remuneração, salário; férias; periculosidade e insalubridade; jornada de trabalho: limites diário e semanal; repouso semanal remunerado; sindicato: finalidades, filiação e desligamento; convenção e acordo coletivo de trabalho; segurança e medicina do trabalho; CIPA; Seguridade Social: previdência social, formas de custeio etc.; aposentadoria do aeronauta como benefício da Previdência Social: requisitos para concessão, peculiaridades. 2) Lei 13.475/17: aplicabilidade, vigência; tripulante de voo, tripulante de cabine, tripulante-extra; serviços aéreos; instrutor de voo; funções a bordo; prerrogativas do comandante; prerrogativas do comissário de voo; tripulação, hierarquia, tipos de tripulações e suas composições; SGRFH: escopo, alcance etc.; contrato de trabalho; base contratual; escala de serviço; publicação, antecedência, tipos de programação etc.; garantia de acomodação para tripulantes a serviço e extra serviço; limite de voo e pousos: em função dos tipo de: tripulação, aeronave e operação; jornada de trabalho: limites, condições, pressupostos e requisitos; sobreaviso e reserva: limites, tempo para apresentação, locais de cumprimento da programação etc.; viagem: características; repouso: na base, fora da base, acomodação adequada, tempo mínimos etc.; folga periódica: características, requisitos de gozo, número mínimo e demais pressupostos; remuneração: condições, formas e parcelas, contagem de hora noturna etc.; alimentação: direito à, intervalos etc.; assistência médica: garantia de; uniforme: fornecimento e custeio; férias: formas de usufruto e remuneração; certificados e habilitações: responsabilidades de obtenção, manutenção e custeio; transferências: tipos, características, garantias e provisões.

466 OU

467 − Direito do Trabalho e Seguridade Social.

468 − Regulamentação da profissão de aeronauta.

469 SEGURANÇA DE VOO - SVO

470 08 horas

471 1) Segurança de voo em nível internacional e nacional

472 OBJETIVOS

473 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

474 Enunciar a responsabilidade da OACI em face da segurança de voo.

475 (1)

476 Identificar o Anexo 13 da OACI como o documento que contém as normas e os procedimentos recomendados internacionalmente com relação à investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos.

477 (1)

478 Caracterizar o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

479 (SIPAER) quanto à sua finalidade.

480 (1)

481 Identificar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) como órgão central do SIPAER.

482 (1)

483 Identificar as competências do CENIPA.

484 (1)

485 Identificar as competências dos elos do SIPAER.

486 (1)

487 Identificar as atribuições do Oficial de Segurança de Voo (OSV), do Agente de

488 Segurança de Voo (ASV), Agente de Segurança Operacional (ASO) e dos Elementos Credenciados - Prevenção (EC-PREV).

489 (1)

490 Conceituar Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico (CIAA).

491 (1)

492 2) Investigação e prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo

493 Conceituar acidente aeronáutico, incidente aeronáutico, incidente aeronáutico grave e ocorrência de solo.

494 (1)

495 Definir fatores humanos, fatores materiais e fatores operacionais enquanto fatores

496 contribuintes dos acidentes aeronáuticos, dos incidentes aeronáuticos, dos incidentes aeronáuticos graves e das ocorrências de solo.

497 (1)

498 Identificar a participação do comissário de voo na prevenção de acidentes aeronáuticos, de incidentes aeronáuticos, de incidentes aeronáuticos graves e de ocorrências de solo.

499 (1)

500 Identificar as fases da Investigação de Acidentes Aeronáuticos (IAA).

501 (1)

502 Evidenciar a importância do Relatório Preliminar (RP) e do Relatório Preliminar (RP).

503 (1)

504 Evidenciar a importância da conservação dos indícios, das entrevistas com a CIAA e da suspensão do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) do comissário de voo após o acidente.

505 (1)

506 Discorrer sobre a responsabilidade do comissário de voo na conservação dos

507 indícios após o acidente.

508 (1)

509 Apontar os responsáveis pela prevenção de acidentes aeronáuticos, de acordo com o Art. 87 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).

510 (1)

511 Enunciar a responsabilidade do operador com relação ao Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA).

512 (1)

513 EMENTA

514 Segurança de voo em nível internacional; anexo 13 da OACI; responsabilidades da OACI no assunto SEGVOO; segurança de voo em âmbito nacional; responsabilidades dos órgãos envolvidos; SIPAER: ano de criação, finalidade; CENIPA: competências; Elos: conceituação, competências; Atribuições do: OSV, ASV, ASO e EC-PREV; CIAA; acidente e incidente aeronáutico; incidente aeronáutico grave e ocorrência de solo; fatores humanos, matérias e operacionais; o comissário de voo a prevenção de acidentes: Relatório de Perigo (RELPER), Programa de Prevenção de Acidentes Aéreos (PPAA), Relatório ao CENIPA para Segurança de Voo (RCSV), prevenção e vigilância ativa etc.; fases da IAA, RP e RF; conservação de indícios, entrevistas; responsabilidade segundo o art. 87 do CBA; responsabilidade do operador em relação ao PPAA.

515 OU

516 − Segurança de voo em nível internacional e em nível nacional.

517 − Investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo.

518 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES

519 10 horas

520 OBJETIVOS

521 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

522 Definir aeronave segundo o Art. 106 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA).

523 (1)

524 Identificar os principais componentes estruturais da aeronave

525 (1)

526 Identificar as superfícies de comando primárias e secundárias

527 (1)

528 Compreender os fenômenos relacionados ao estudo dos fluidos

529 (1)

530 Definir aerodinâmica

531 (1)

532 Citar as forças atuantes na aeronave em voo

533 (1)

534 Identificar os três eixos imaginários da aeronave e atitudes assumidas em torno deles

535 (1)

536 Relacionar cada um dos três eixos imaginários da aeronave com a atuação das superfícies de comando primárias e secundárias

537 (2)

538 Compreender a estabilidade da aeronave em voo

539 (1)

540 Definir manobras

541 (1)

542 Citar teoria de voo de alta velocidade

543 (1)

544 EMENTA

545 EMENTA

546 Aeronave; Fuselagem; Empenagem; Grupo motopropulsor; Trem de pouso; Asa; Superfícies de comando; Teoria de voo; Pressão estática; Pressão dinâmica; Escoamento; Equação de continuidade, Tubos de Pitot e Venturi; Princípio de Arquimedes; Teorema de Bernouilli; Vento relativo; Resistência ao avanço, útil e parasita; Perfil aerodinâmico; Aerofólio; Resultante aerodinâmica; Arrasto induzido; Corda; Linha de curvatura média, Ângulo de ataque e de estol; Peso; Sustentação; Tração; Arrasto; Eixos longitudinal, transversal (lateral) e vertical; Cabrar; Picar; Inclinar; Guinar; Tipos de equilíbrio; Ângulos de fixação e de construção da asa; Tipos de estabilidade; Decolagem, subida, voo em linha reta e horizontal, voo em curva, descida e pouso choque; aerofólios para voo em alta velocidade.

547 OU

548 -Conhecimentos técnicos sobre aeronaves

549 -Teoria de voo.

550 NAVEGAÇÃO AÉREA - NAV

551 4 horas

552 OBJETIVOS

553 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

554 Identificar a forma da terra

555 (1)

556 Definir Navegação Aérea e evidenciar sua importância para segurança de voo

557 (2)

558 Citar Latitude e Longitude

559 (1)

560 Citar pontos cardeais, colaterais e magnetismo terrestre

561 (1)

562 Citar medidas de distância, altitude, velocidade e tempo

563 (2)

564 Definir fuso horário

565 (1)

566 EMENTA

567 Terra; Polos e eixos imaginários; rotação e translação ou revolução; círculos, círculos máximos e círculos menores; Histórico, evolução e métodos de Navegação Aérea; paralelos, meridianos etc; Campo magnético; Direção; Rota; Proa e Rumo verdadeiro e magnético; Declinação magnética; Deriva; Bússola; Conversão de medidas; UTC; HLE; HLO.

568 OU

569 - O planeta Terra.

570 - Introdução à Navegação Aérea.

571 - Sistema de coordenadas geográficas.

572 - Localização e orientação na Terra.

573 - Unidades de medida utilizadas na Navegação Aérea.

574 - Fuso horário.

575 METEOROLOGIA - MET

576 7 horas

577 OBJETIVOS

578 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

579 Identificar os diversos tipos de corrosão em produtos aeronáuticos.

580 (1)

581 Definir meteorologia

582 (1)

583 Citar a Terra no sistema solar e seus movimentos

584 (1)

585 Identificar atmosfera terrestre e suas camadas

586 (1)

587 Identificar formas de propagação de calor e efeito estufa

588 (1)

589 Citar os estados físicos da água e suas mudanças e explicar ar saturado, ponto de orvalho e ciclo hidrológico

590 (1)

591 Definir vento, vento de superfície e vento de altitude

592 (1)

593 Citar as forças que atuam sobre o vento e seus efeitos sobre as aeronaves em pousos e decolagens e na navegação aérea

594 (1)

595 Explicar o modo pelo qual o vento é descrito pelos órgãos meteorológicos

596 (1)

597 Definir nuvem e classifica-las quanto aos seus aspectos físicas, estrutura física e estágio de formação

598 (1)

599 Citar as características principais de cada tipo de nuvem, incluindo os efeitos de cada uma sobre o voo

600 (1)

601 Definir turbulência e citar suas principais características

602 (1)

603 Classificar turbulência quanto à sua intensidade e apontar seus efeitos sobre aeronaves em pousos, decolagens e na navegação aérea

604 (1)

605 Definir e apontar os efeitos das frentes sobre o voo

606 (1)

607 Definir e apontar os efeitos das trovoadas sobre as aeronaves no pouso, na decolagem e na navegação aérea

608 (1)

609 Enunciar as condições propícias para a formação do gelo e apontar os efeitos do gelo sobre as aeronaves no pouso, na decolagem e na navegação aérea

610 (1)

611 EMENTA

612 Meteorologia pura, aplicada e aeronáutica; fases da informação meteorológica; revisar rotação e translação ou revolução; paralelos, meridianos e coordenadas geográficas; latitudes terrestres; troposfera, tropopausa, estratosfera, ionosfera e exosfera; absorção, difusão, reflexão e albedo; pressão atmosférica, altitude, temperatura e densidade e suas relações; radiação, condução, convecção e advecção; força de gradiente de pressão, de Coriolis, centrífuga e de atrito; instrumentos de medição; nuvens estratiformes e cumuliformes; nuvens líquidas, sólidas e mistas; nuvens baixas, médias e altas; Stratuscumulus (SC), Stratus (ST), Nimbostratus (NS), Altocumulus (AC), Altostratus (AS), Cirrus (CI), Cirrocumulus (CC), Cirrostratus (CS), Cumulus (CU), Cumulusnimbus (CB) e suas características; turbulência conectiva ou térmica, orográfica, mecânica ou de solo e dinâmica; Turbulência de céu claro (CAT); Windshear; Esteira de turbulência; turbulência leve, moderada, forte e severa; frente fria, quente, oclusa e estacionária; Fases de formação da trovoada: cumulus ou desenvolvimento; maturidade, madureza ou chuva; e dissipação ou bigorna; gelo: claro, cristal ou liso; escarcha, opaco, amorfo ou granulado e geada.

613 OU

614 - Caracterização da Meteorologia.

615 - A Terra no sistema solar.

616 - Introdução à atmosfera terrestre.

617 - Calor.

618 - Água.

619 - Ventos.

620 - Nuvens.

621 - Nevoeiros.

622 - Turbulência.

623 - Frentes.

624 - Trovoadas.

625 - Gelo.

626 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ATIVIDADE DE COMISSÁRIO DE VOO

627 16 horas

628 1) Noções de Anatomia Humana e Fisiologia Humana

629 OBJETIVOS

630 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

631 Definir Anatomia e Fisiologia.

632 (1)

633 Explicar a importância do estudo da anatomia humana e da fisiologia humana para a atividade aeronáutica.

634 (1)

635 Definir célula, tecido, órgão e sistema.

636 (1)

637 Localizar o encéfalo e a medula espinhal e citar suas funções.

638 (1)

639 Citar as funções do sistema auditivo.

640 (1)

641 Citar a função do sistema visual.

642 (1)

643 Localizar a faringe, o esôfago, o estômago, o fígado, o pâncreas e os intestinos.

644 (1)

645 Enunciar as funções da boca, dos dentes, da língua, da faringe, do esôfago, do

646 estômago, do fígado, do pâncreas e dos intestinos.

647 (1)

648 Localizar os rins, a bexiga, os ureteres e a uretra e citar as suas funções.

649 (1)

650 Localizar as fossas nasais, a faringe, a laringe, a traqueia, os pulmões, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos pulmonares.

651 (1)

652 Explicar o funcionamento do sistema respiratório.

653 (1)

654 Localizar o coração e o sangue.

655 (1)

656 Citar as funções do coração, do sangue, das veias, das artérias e dos vasos capilares.

657 (1)

658 Diferenciar grande circulação e pequena circulação.

659 (1)

660 2) Aspectos aeromédicos relacionados à pressão atmosférica na aeronave

661 Definir cabine pressurizada e citar a finalidade do processo de pressurização de cabine.

662 (1)

663 Definir despressurização de cabine.

664 (1)

665 Citar os possíveis efeitos da despressurização sobre o ambiente da cabine.

666 (1)

667 Citar os efeitos da despressurização de cabine sobre o corpo humano.

668 (1)

669 Definir hipóxia hipobárica utilizando a Lei de Dalton.

670 (1)

671 Identificar sinais e sintomas da hipóxia hipobárica.

672 (2)

673 Definir Tempo Útil de Consciência (TUC).

674 (1)

675 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra a hipóxia hipobárica.

676 (2)

677 Definir aerodilatação utilizando a Lei de Boyle-Mariotte.

678 (1)

679 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação no sistema digestivo.

680 (1)

681 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação no sistema

682 digestivo.

683 (2)

684 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação nos seios da face.

685 (1)

686 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação nos seios da face.

687 (2)

688 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação no ouvido médio.

689 (2)

690 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação no ouvido

691 médio.

692 (2)

693 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação na cavidade dentária.

694 (2)

695 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação na cavidade dentária.

696 (2)

697 Definir aeroembolismo utilizando a Lei de Henry.

698 (1)

699 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma cutânea.

700 (2)

701 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma articular

702 (2)

703 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma pulmonar.

704 (2)

705 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma nervosa.

706 (2)

707 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aeroembolismo na forma cutânea, aeroembolismo na forma articular, aeroembolismo na forma pulmonar e aeroembolismo na forma nervosa.

708 (2)

709 Caracterizar o sistema fixo de oxigênio para cabine de pilotagem quanto à finalidade, aos componentes e aos procedimentos para utilização.

710 (2)

711 Caracterizar o sistema fixo de oxigênio para cabine de passageiros quanto à

712 finalidade, aos componentes e ao funcionamento.

713 (2)

714 Descrever os procedimentos para uso da máscara de oxigênio em caso de despressurização.

715 (2)

716 Descrever o Walk Around Procedure (WAP).

717 (2)

718 Definir vazamento de pressão e suas formas contínua e explosiva.

719 (1)

720 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em caso

721 de vazamento de pressão.

722 (2)

723 3) Noções de saúde

724 Caracterizar a Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto à sua missão.

725 (1)

726 Definir saúde segundo a OMS e explicar a aplicabilidade do Regulamento

727 Sanitário Internacional da OMS.

728 (1)

729 Definir endemia, epidemia e pandemia.

730 (1)

731 Definir higiene.

732 (1)

733 Evidenciar a importância da higiene na prevenção de doenças.

734 (1)

735 Citar os sinais e os sintomas de cada uma das doenças mais comuns (e.g. doença de Chagas, malária, esquistossomose, cólera, febre amarela, dengue, peste, raiva ou hidrofobia, leptospirose, tétano, tuberculose, meningite meningocócica, hepatite, AIDS etc.)

736 (1)

737 Enunciar as formas de transmissão de cada uma das doenças mais comuns (idem acima).

738 (1)

739 Citar os hábitos de asseio corporal que constituem prevenção contra cada uma das doenças mais comuns.

740 (1)

741 Citar os procedimentos de proteção a serem executados no ambiente de trabalho como prevenção das doenças mais comuns.

742 (1)

743 Definir estresse, citar os sinais e os sintomas do estresse.

744 (1)

745 Citar os fatores causadores de estresse relacionados ao voo.

746 (1)

747 Explicar a relação de cada um dos fatores estressantes relacionados ao voo com o

748 estresse.

749 (2)

750 Enunciar os procedimentos que visam prevenir contra os efeitos dos fatores

751 estressantes relacionados ao voo.

752 (1)

753 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de baixa umidade do ar.

754 (1)

755 Citar as consequências, para o comissário de voo, do uso do fumo, do álcool, de

756 outras drogas e de drogas ilícitas.

757 (1)

758 EMENTA

759 1) Anatomia e fisiologia humanas; célula, tecidos, órgãos; sistemas do corpo humano: descrição e funcionamento; respiração e circulação; 2) Atmosfera: definição e características gerais; pressurização, despressurização: conceitos e efeitos sobre o corpo humano; hipóxia; Lei de Dalton; TUC; aerodilatação; Lei de Boyle-Mariotte; aeroembolismo e suas formas; Lei de Henry; sistemas de oxigênio a bordo de aeronaves; WAP; vazamento de pressão, procedimentos; 3) OMS: missão; saúde; regulamentos sanitários; higiene; doenças mais comuns: sintomas e formas de transmissão e prevenção; endemias, epidemias e pandemias: definições; estresse: definição, relação com o voo, procedimentos de mitigação; fatores de rico auto impostos.

760 OU

761 - Noções de Anatomia Humana e Fisiologia Humana.

762 - Aspectos aeromédicos relacionados à pressão atmosférica na aeronave.

763 - Noções de saúde.

764 PRIMEIROS SOCORROS NA AVIAÇÃO CIVIL - PSS

765 20 horas

766 1) Introdução

767 OBJETIVOS

768 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

769 Definir primeiros socorros.

770 (1)

771 Identificar a prestação de primeiros socorros pelo comissário de voo como parte integrante de seu encargo relativo à segurança e ao atendimento do passageiro a bordo.

772 (1)

773 Evidenciar a importância do treinamento em primeiros socorros.

774 (1)

775 Citar as providências a serem tomadas pelo comissário de voo quando da necessidade de prestação de primeiros socorros.

776 (1)

777 Citar os principais recursos para primeiros socorros disponíveis na aeronave.

778 (1)

779 Caracterizar o Conjunto Médico de Emergência quanto à aplicabilidade e ao conteúdo.

780 (1)

781 Caracterizar o Conjunto de Primeiros Socorros quanto à aplicabilidade e ao conteúdo.

782 (1)

783 Evidenciar a importância do controle do Conjunto Médico de Emergência e do

784 Conjunto de Primeiros Socorros.

785 (1)

786 Caracterizar o sistema portátil de oxigênio medicinal ou terapêutico quanto à

787 finalidade e seus componentes.

788 (1)

789 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para a utilização, pelo passageiro, do sistema de oxigênio medicinal ou terapêutico.

790 (1)

791 Caracterizar o sistema portátil de oxigênio de emergência quanto à finalidade e aos componentes.

792 (1)

793 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para utilização do sistema portátil de oxigênio de emergência.

794 (1)

795 Citar os itens do sistema portátil de oxigênio de emergência que devem ser checados antes do voo.

796 (1)

797 1) Suporte Básico de Vida

798 Definir Suporte Básico de Vida.

799 (1)

800 Definir obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho.

801 (1)

802 Identificar os sinais e os sintomas da obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho.

803 (1)

804 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados para desobstrução de vias aéreas superiores em bebês (até um ano), em crianças (de um a oito anos), em adultos (com mais de oito anos), em gestantes e em obesos, segundo os protocolos da American Heart Association (AHA - edição atualizada a cada cinco anos).

805 (2)

806 Definir parada respiratória e parada cardiorrespiratória.

807 (1)

808 Identificar os sinais e os sintomas de parada respiratória e de parada cardiorrespiratória.

809 (1)

810 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados para casos de parada

811 respiratória e parada cardiorrespiratória em bebês, em crianças e em adultos, segundo protocolos da American Heart Association.

812 (2)

813 2) Emergências clínicas

814 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em razão de hipóxia hipobárica.

815 (2)

816 Citar os procedimentos corretivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de hipóxia hipobárica.

817 (2)

818 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso de aerodilatação no sistema digestivo.

819 (2)

820 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de aerodilatação no sistema digestivo.

821 (2)

822 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso

823 de aerodilatação nos seios da face.

824 (2)

825 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de aerodilatação no ouvido médio.

826 (2)

827 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso

828 de aeroembolismo nas suas formas cutânea, articular, pulmonar e nervosa.

829 (2)

830 Citar os procedimentos corretivos apropriados a serem executados pelo

831 comissário de voo em caso de aeroembolismo nas suas formas cutânea, articular, pulmonar e nervosa.

832 (2)

833 Definir desmaio.

834 (1)

835 Identificar os sinais e os sintomas que precedem o desmaio.

836 (1)

837 Citar os procedimentos preventivos apropriados a serem executados pelo

838 comissário de voo para evitar o desmaio.

839 (2)

840 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados

841 pelo comissário de voo em caso de desmaio.

842 (2)

843 Definir angina e infarto agudo do miocárdio.

844 (1)

845 Identificar os sinais e os sintomas da angina e do infarto agudo do miocárdio.

846 (2)

847 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados

848 pelo comissário de voo em caso de angina e de infarto agudo no miocárdio.

849 (2)

850 Identificar os sinais e os sintomas de acidente vascular cerebral (AVC).

851 (2)

852 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em caso de acidente vascular cerebral.

853 (2)

854 Definir convulsão.

855 (1)

856 Citar as possíveis causas de convulsões.

857 (2)

858 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo

859 comissário de voo durante e após convulsões.

860 (2)

861 Identificar os sinais e os sintomas do consumo excessivo de álcool.

862 (2)

863 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo

864 comissário de voo em caso de consumo excessivo de álcool.

865 (2)

866 Definir hipoglicemia e hiperglicemia.

867 (1)

868 Identificar os sinais e os sintomas de hipoglicemia e de hiperglicemia.

869 (2)

870 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo

871 comissário de voo em situações de hipoglicemia e de hiperglicemia.

872 (2)

873 Citar as possíveis causas da dor de orelha (dor de ouvido).

874 (2)

875 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados

876 pelo comissário de voo em caso de dor de orelha.

877 (2)

878 Definir diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia.

879 (1)

880 Citar as possíveis causas de diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia.

881 (2)

882 Citar a orientação que deverá ser dada, pelo comissário de voo, a passageiros vítimas de diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia.

883 (1)

884 Definir asma e choque anafilático.

885 (1)

886 Identificar os sinais e os sintomas de asma e de choque anafilático.

887 (2)

888 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de asma e de choque anafilático.

889 (2)

890 Definir insolação, intermação, hipotermia e hipertermia (febre).

891 (1)

892 Indicar os sinais e os sintomas de insolação, intermação, hipotermia e hipertermia/febre.

893 (2)

894 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo

895 comissário de voo em caso de insolação, intermação, hipotermia e hipertermia.

896 (2)

897 Definir envenenamento.

898 (1)

899 Identificar os sinais e os sintomas de cada uma das formas de envenenamento.

900 (2)

901 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo

902 comissário de voo para cada uma das formas de envenenamento.

903 (2)

904 Definir parto de emergência.

905 (1)

906 Identificar os sinais indicativos do início do parto.

907 (2)

908 Preparar os recursos materiais necessários para o parto.

909 (2)

910 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com a parturiente e o feto durante e após o parto.

911 (2)

912 3) Emergências traumáticas

913 Definir queimadura.

914 (1)

915 Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo

916 em caso de queimadura que não afete os olhos.

917 (2)

918 Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo

919 em caso de queimadura nos olhos.

920 (2)

921 Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo

922 ao lidar com pessoa em chamas.

923 (2)

924 Citar os procedimentos preventivos destinados a evitar mordidas, picadas, bicadas, ferroadas, irritações, queimaduras, sucções, penetrações e invasões de outros animais (animais irracionais de sangue quente, de modo geral, incluindo animais de regiões geladas, tais como ursos, focas, leopardos, leões marinhos e aves ou gaivota de rapina; cobras; aranhas; escorpiões; piranha; sanguessuga; arraia; candiru; poraquê; tubarão; moreia; barracuda; ouriço; medusa; anêmona; caracol venenoso;

925 (2)

926 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de mordidas, picadas, bicadas, ferroadas, irritações, queimaduras, sucções, penetrações e invasões de outros animais (animais irracionais de sangue quente, de modo geral, incluindo animais de regiões geladas, tais como ursos, machos de focas, leopardos, leões marinhos e aves ou gaivota de rapina; cobras; aranhas; escorpiões; seres humanos; piranha; sanguessuga; arraia; candiru; poraquê; tubarão; moreia; barracuda; ouriço; medusa; anêmona; caracol venenoso; carrapato; bicho-de-pé e outros insetos).

927 (2)

928 Definir hemorragia nas suas formas interna e externa.

929 (1)

930 Definir choque hipovolêmico.

931 (1)

932 Citar os procedimentos de hemostasia a serem executados pelo comissário de voo

933 em casos de hemorragias externas.

934 (2)

935 Definir traumatismos nas suas formas aberto e fechado.

936 (1)

937 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em casos de

938 traumatismos abertos e fechados, conforme a localização destes.

939 (2)

940 Definir contusão, entorse e luxação.

941 (1)

942 Definir fratura.

943 (1)

944 Descrever as técnicas de imobilização apropriadas a serem aplicadas pelo

945 comissário de voo em caso de fratura.

946 (2)

947 Citar a finalidade da triagem de vítimas de acidentes aéreos.

948 (2)

949 Descrever cada uma das técnicas a serem aplicadas pelo comissário de voo para

950 remoção de vítimas – cadeirinha, maca, padiola, arrasto, arrasto em manta, apoio nas costas e nos braços e bombeiro.

951 (2)

952 EMENTA

953 1) Primeiros socorros: comissário de voo, treinamento, recursos a bordo; sistemas de oxigênio; 2) SBV; obstrução de vias aéreas; parada cardiorrespiratória. 3) Emergências clínicas: pressão atmosférica; hipóxia; aerodilatação; aeroembolismo; desmaio; emergências cardiológicas; AVC; convulsões; abuso de álcool; hipoglicemia e hiperglicemia; dor de orelha; alterações gastrointestinais; doenças alérgicas; alterações orgânicas relacionadas à temperatura corporal; envenenamentos; parto de emergência; 4) Emergências traumáticas: queimaduras; mordidas; picadas, ferroadas; bicadas; irritações, queimaduras, sucções, penetrações; hemorragias; hipovolemia; hemostasia; traumatismos (aberto e fechado); fraturas; triagem e remoção de vítimas a bordo e pós-acidente.

954 OU

955 - Introdução.

956 - Suporte Básico de Vida.

957 - Emergências clínicas.

958 - Emergências traumáticas.

959 EMERGÊNCIAS A BORDO - EME

960 22 horas

961 Definir e citar as emergências que podem ocorrer a bordo

962 (1)

963 Definir fogo e apontar os componentes do tetraedro do fogo

964 (1)

965 Definir as classes do fogo

966 (1)

967 Definir as fases de desenvolvimento do fogo e cada um dos métodos de extinção física e química

968 (1)

969 Caracterizar os equipamentos de prevenção de fogo a bordo de aeronave

970 (2)

971 Caracterizar o extintor portátil e fixo de halon e portátil de água

972 (2)

973 Caracterizar os equipamentos auxiliares, portátil e fixo de combate ao fogo e citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para utilização a bordo da aeronave

974 (2)

975 Evidenciar a importância dos cheques pré-voo dos equipamentos auxiliares, portátil e fixo de combate ao fogo

976 (1)

977 Descrever os procedimentos a serem executados para extinção de fogo utilizando outros recursos encontrados a bordo de aeronave

978 (2)

979 Enunciar os procedimentos imediatos, simultâneos e subsequentes que devem ser executados pelo comissário de voo quando da ocorrência de fogo a bordo durante o voo e em solo.

980 (1)

981 Enunciar os procedimentos que devem ser executados pelo comissário de voo quando da ocorrência de fogo na parte externa da aeronave em voo e no solo

982 (1)

983 Definir área aberta e área confinada da aeronave e descrever a técnica que deve ser aplicada para combate ao fogo

984 (1)

985 Citar os efeitos causados no organismo humano por fumaça e vapores tóxicos gerados por queima e os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo no caso da presença de fumaça e/ou vapores tóxicos a bordo

986 (1)

987 Citar os procedimentos preventivos a serem executados pelo comissário de voo a fim de evitar fogo a bordo

988 (1)

989 Definir turbulência e clear air turbulence (CAT) e seus efeitos sobre a aeronave em pousos, decolagens e na navegação aérea

990 (1)

991 Evidenciar a importância dos procedimentos preventivos contra turbulência

992 (1)

993 Citar os procedimentos rotineiros preventivos a serem executados pelo comissário de voo contra os efeitos da turbulência

994 (1)

995 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em caso de turbulência

996 (1)

997 Definir artigos perigosos, segundo o Anexo 18 da OACI

998 (1)

999 Identificar o Anexo 18, Doc 9284-AN/905 como documentos normativos internacionais sobre transporte sem riscos de artigos perigosos por via aérea

1000 (1)

1001 Identificar a IS 175-001 A como o documento brasileiro que normatiza o transporte de artigos perigosos por via aérea

1002 (1)

1003 Identificar as classes e reconhecer as etiquetas que indicam os artigos aceitáveis nas aeronaves como carga perigosa

1004 (1)

1005 Listar os itens proibidos como bagagem de mão e/ou despachada, segundo a IS 175-001 A

1006 (1)

1007 Evidenciar a importância da ronda do comissário de voo na cabine de passageiros e citar o procedimento a ser executado em caso da descoberta de artigo/objeto perigoso sendo portado pelo passageiro na cabine

1008 (1)

1009 Definir segurança da aviação civil e ato de interferência ilícita contra a aviação civil segundo a Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 58-53, de 30/09/03

1010 (1)

1011 Citar as diferentes ações consideradas atos de interferência ilícita contra a aviação civil segundo a ICA 58-53, de 30/09/03

1012 (1)

1013 Definir cada um dos oito serviços auxiliares de transporte aéreo denominados “serviços de proteção”, segundo a Resolução N° 116, de 20 de outubro de 2009.

1014 (1)

1015 Indicar os principais documentos que normatizam a segurança da aviação civil (Nacional e Internacionais)

1016 (1)

1017 Definir Programa de Segurança de Operador Aéreo (PSOA) segundo o RBAC 108 e citar a responsabilidade de cada empresa de transporte aéreo com relação ao Programa

1018 (1)

1019 Definir Plano de Contingência segundo o RBAC 108 e citar a responsabilidade de cada empresa de transporte aéreo com relação ao seu respectivo Plano

1020 (1)

1021 Citar a finalidade do Curso de Segurança da Aviação Civil para Tripulantes, constante na Resolução nº 63, de 26 de novembro de 2008.

1022 (1)

1023 Identificar Equipamentos eletrônicos de utilização proibida e de utilização permitida a bordo da aeronave durante todas as fases do voo

1024 (1)

1025 Citar os procedimentos que devem ser executados pelo comissário de voo durante o embarque e o desembarque de passageiros simultâneo ao reabastecimento da aeronave

1026 (1)

1027 Definir saídas de emergência da aeronave e citar os tipos existentes

1028 (1)

1029 Citar os procedimentos a serem executados para operação interna e externa das portas

1030 (1)

1031 Citar os procedimentos a serem executados para operação interna e externa das janelas da cabine de passageiros e janelas internas da cabine de comando

1032 (1)

1033 Caracterizar cada um dos tipos de equipamentos auxiliares de evacuação das portas, janelas da cabine de passageiros e da cabine de comando quanto ao formato, à cor, à localização na aeronave e aos procedimentos para utilização.

1034 (1)

1035 Caracterizar quanto à finalidade, à localização na aeronave e ao funcionamento os itens: interfone, master call, public adress ou passenger, megafone e luzes de emergência

1036 (1)

1037 Citar os itens a serem checados no cheque pré-voo do interfone, master call, public adress ou passenger e megafone

1038 (1)

1039 Descrever sumariamente os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com relação a pouso em emergência preparado e definir cada um dos aspectos pré-estabelecidos do planejamento de uma aeronave

1040 (2)

1041 Citar os deveres principais e secundários dos comissários com e sem designação de portas.

1042 (1)

1043 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com relação à evacuação de emergência

1044 (2)

1045 Citar as diferenças existentes entre os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para pouso de emergência preparado em terra ou na água e os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo no caso de pouso de emergência não preparado em terra ou na água

1046 (1)

1047 Vozes de comando

1048 (2)

1049 EMENTA

1050 Despressurização de cabine, fogo a bordo; turbulência; transporte de artigos perigosos na cabine; atos de interferência ilícita contra a aviação civil; bateria de íon-lítio etc; tetraedro; classes A, B C e D; eclosão, instalação e propagação; extinção física e química; detector de fumaça e placar indicativo de temperatura; extintores; CAF ou PBE, par de luvas Kevlar e machadinha; outros recursos para extinção de fogo a bordo da aeronave; técnicas de combate ao fogo; fumaça e vapores tóxicos; identificação por meio de etiquetas; “Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil” – PNAVSEC); serviços de proteção; Anexo 17 da OACI; Doc 8973 da OACI; ICA 58-53; PNIAVSEC;

1051 OU

1052 - Visão geral das emergências a bordo.

1053 - Fogo a bordo.

1054 - Turbulência.

1055 - Transporte de artigos perigosos na cabine.

1056 - Atos de interferência ilícita contra a aviação civil.

1057 - Utilização, a bordo, de equipamentos eletrônicos portáteis que

1058 interferem nos sistemas de comunicação e de navegação da aeronave.

1059 - Embarque e desembarque de passageiros simultâneos ao

1060 reabastecimento da aeronave.

1061 - Evacuação de emergência.

1062 SOBREVIVÊNCIAS - SBV

1063 20 horas

1064 OBJETIVOS

1065 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

1066 Sobrevivência na selva

1067 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência na selva, os benefícios abundantes e os perigos existentes na selva

1068 (1)

1069 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave

1070 (1)

1071 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo

1072 (2)

1073 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização

1074 (2)

1075 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas

1076 (1)

1077 Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo

1078 (1)

1079 Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção

1080 (1)

1081 Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida

1082 (1)

1083 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas.

1084 (2)

1085 Citar as formas de obtenção de vegetais comestíveis e características que indicam que o vegetal não deve ser consumido, explicar a necessidade do cozimento dos vegetais comestíveis descrevendo sua forma de preparo e caracterizar o cogumelo como vegetal que não deve ser ingerido quando colhido na selva

1086 (1)

1087 Citar as formas de obtenção dos diferentes animais comestíveis, descrever seu preparo e os respectivos cuidados a serem observados

1088 (1)

1089 Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização

1090 (1)

1091 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação

1092 (1)

1093 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos

1094 (1)

1095 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância

1096 (1)

1097 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar mordidas, picadas, penetrações, ferroadas, queimaduras, irritações, sucções e invasões de animais irracionais (animais de sangue quente, piranha, sanguessuga, arraia, candiru, carrapato, escorpião, aranha, cobra, poraquê e bicho-de-pé e outros insetos)

1098 (2)

1099 Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola

1100 (1)

1101 Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta

1102 (1)

1103 Sobrevivência no Deserto

1104 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no deserto e as maiores dificuldades existentes no deserto

1105 (1)

1106 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave

1107 (1)

1108 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo

1109 (2)

1110 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização

1111 (1)

1112 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas

1113 (1)

1114 Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo

1115 (1)

1116 Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção

1117 (2)

1118 Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida

1119 (1)

1120 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas.

1121 (2)

1122 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de alimentos assim como os procedimentos a serem executados para seu cozimento e os cuidados a serem tomados na utilização de alimentos trazidos da aeronave

1123 (2)

1124 Citar as formas de obtenção de vegetais comestíveis e características que indicam que o vegetal não deve ser consumido, explicar a necessidade do cozimento dos vegetais comestíveis descrevendo sua forma de preparo

1125 (1)

1126 Citar as formas de obtenção dos diferentes animais comestíveis, descrever seu preparo e os respectivos cuidados a serem observados

1127 (1)

1128 Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização

1129 (1)

1130 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação

1131 (1)

1132 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos

1133 (1)

1134 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância

1135 (1)

1136 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar ferroadas de escorpiões e picadas de cobras e aranhas

1137 (1)

1138 Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola

1139 (1)

1140 Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta

1141 (1)

1142 Sobrevivência no gelo

1143 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no gelo e as maiores dificuldades existentes no gelo

1144 (1)

1145 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave

1146 (1)

1147 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo

1148 (2)

1149 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização

1150 (1)

1151 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas

1152 (1)

1153 Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo

1154 (1)

1155 Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção

1156 (1)

1157 Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida

1158 (1)

1159 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas.

1160 (1)

1161 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de alimentos assim como os procedimentos a serem executados para seu cozimento e os cuidados a serem tomados na utilização de alimentos trazidos da aeronave

1162 (1)

1163 Citar as formas de obtenção de animais comestíveis assim como descrever o preparo de diferentes animais comestíveis e os respectivos cuidados a serem observados

1164 (1)

1165 Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização

1166 (1)

1167 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio, à prevenção da fadiga, ao congelamento, à prevenção de cegueira e envenenamento por monóxido e carbono

1168 (1)

1169 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos

1170 (1)

1171 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância

1172 (1)

1173 Citar os cuidados relacionados a gretas e fendas

1174 (1)

1175 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar ataques de ursos, machos de focas, leopardos, leões marinhos e aves do tipo skua (gaivota de rapina)

1176 (1)

1177 Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola

1178 (1)

1179 Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta

1180 (1)

1181 Sobrevivência no mar

1182 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no mar e as maiores dificuldades existentes no mar

1183 (1)

1184 Citar os diferentes equipamentos de flutuação

1185 (1)

1186 Caracterizar os barcos/botes salva-vidas quanto à utilização, à fixação na aeronave, à retirada da aeronave e à desconexão da aeronave assim como sua variedade de formatos, tamanhos e capacidades

1187 (2)

1188 Caracterizar as escorregadeiras-barco quanto ao formato, à utilização, à localização, à desconexão parcial da aeronave e à desconexão definitiva da aeronave assim como sua variedade de capacidades

1189 (2)

1190 Caracterizar o colete salva-vidas e os assentos flutuadores quanto aos componentes e à utilização

1191 (2)

1192 Definir voo transoceânico e voo costeiro e citar os equipamentos de flutuação obrigatórios em cada um deles

1193 (1)

1194 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave

1195 (1)

1196 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente na sobrevivência no mar e evidenciar a importância de seu cheque pré-voo

1197 (2)

1198 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência no Mar, bem como a utilização de cada componente

1199 (2)

1200 Indicar as utilidades do toldo e dos mastros

1201 (1)

1202 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização

1203 (1)

1204 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas

1205 (1)

1206 Descrever os procedimentos a serem executados para lançamento da âncora/biruta d’água com mar calmo e com mar agitado, para união dos botes e para armação do toldo

1207 (1)

1208 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas

1209 (1)

1210 Citar as formas de obtenção de animais comestíveis assim como descrever o preparo de diferentes animais comestíveis e os respectivos cuidados a serem observados

1211 (1)

1212 Citar as características dos peixes venenosos

1213 (1)

1214 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação

1215 (1)

1216 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos

1217 (1)

1218 Citar os procedimentos a serem executados para satisfação das necessidades fisiológicas

1219 (1)

1220 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos

1221 (1)

1222 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância

1223 (1)

1224 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar mordidas, picadas, espetadas, ferroadas, queimaduras e irritações de animais marinhos (moreia, barracuda tubarão, ouriço, medusa, arraia, anêmona e caracol venenoso)

1225 (1)

1226 Evidenciar a importância da verificação constante do equipamento coletivo de flutuação e citar os procedimentos a serem executados com vista à correção de defeitos nestes equipamentos

1227 (2)

1228 Citar os cuidados a serem observados na proteção de bússolas, relógios e fósforos contra a umidade

1229 (1)

1230 Citar os cuidados a serem observados no manuseio e no uso de objetos cortantes e/ou pontiagudos

1231 (1)

1232 EMENTA

1233 Alimentos e água; insetos; Conjunto de Sobrevivência na Selva e no Mar; AFA+A; radiofarol de emergência, lanterna, espelhos, artifícios pirotécnicos, corantes marcadores de água etc; barcos/botes salva-vidas; escorregadeiras-barco; toldo e mastros; colete salva-vidas e assentos flutuadores.

1234 OU

1235 - Sobrevivência na selva.

1236 - Sobrevivência no deserto.

1237 - Sobrevivência no gelo.

1238 - Sobrevivência no mar.

1239 FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL - FHU

1240 08 horas

1241 1) Introdução

1242 OBJETIVOS

1243 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

1244 Definir Fatores Humanos

1245 (1)

1246 Identificar os diferentes componentes do Modelo SHELL e do Modelo Reason.

1247 (1)

1248 Identificar os documentos que compõem a regulamentação internacional de Fatores Humanos.

1249 (1)

1250 Caracterizar o Treinamento em Gerenciamento de Recursos de Equipes (Corporate Resource Management – CRM) quanto ao objetivo, ao público-alvo, à importância para a segurança de voo, às diferentes gerações e às fases de que se compõe.

1251 (1)

1252 Identificar o documento normativo básico do Treinamento em Gerenciamento de Recursos de Equipes.

1253 (1)

1254 2) Conceitos fundamentais

1255 Definir comunicação e seus tipos.

1256 (1)

1257 Citar a diferença entre informação e comunicação.

1258 (1)

1259 Citar os elementos básicos do processo de comunicação.

1260 (1)

1261 Definir visão de túnel, limite por hábito, prioridades inapropriadas, autossuficiência e power-distance.

1262 (1)

1263 Definir feed-back e assertividade.

1264 (1)

1265 Citar os requisitos básicos do comportamento assertivo.

1266 (1)

1267 Definir cada um dos níveis da assertividade: não reação, sugestão, crítica, confronto e ação.

1268 (1)

1269 Evidenciar a importância do questionamento, da crítica e da autocrítica.

1270 (1)

1271 Definir briefing, evidenciar sua importância e citar seus requisitos básicos.

1272 (1)

1273 Definir debriefing, evidenciar sua importância e citar seus requisitos básicos

1274 (1)

1275 Definir conflito e citar as consequências do conflito não resolvido.

1276 (1)

1277 Citar as medidas preventivas contra o conflito.

1278 (1)

1279 Citar as medidas apropriadas para resolução do conflito.

1280 (1)

1281 Definir processo de tomada de decisão e citar suas etapas.

1282 (1)

1283 Definir estresse e citar os seus sinais em cada uma de suas fases: alerta, resistência e exaustão.

1284 (1)

1285 Citar os efeitos do estresse no desempenho do tripulante e as medidas preventivas contra o estrese.

1286 (1)

1287 Definir fadiga e citar seus sinais.

1288 (1)

1289 Citar as causas da fadiga e seus efeitos no desempenho do tripulante.

1290 (1)

1291 Defina consciência (ou alerta) situacional (CS).

1292 (1)

1293 Evidenciar a importância da CS em cada um de seus níveis: percepção, compreensão e projeção.

1294 (1)

1295 Explicar a influência, sobre a CS, exercida pelas habilidades, pelo conhecimento

1296 técnico-operacional, pela experiência, pelo estresse e pela fadiga.

1297 (1)

1298 Definir erro e violação evidenciando suas diferenças.

1299 (1)

1300 Citar os principais tipos de erro e suas causas.

1301 (1)

1302 Definir carga de trabalho evidenciando a importância do planejamento e da distribuição da carga de trabalho pelas diferentes fases do voo e pelos diferentes

1303 tripulantes.

1304 (1)

1305 Citar as fases do voo em que há aumento e redução da carga de trabalho.

1306 (1)

1307 Explicar as relações existentes entre o gerenciamento da carga de trabalho e o

1308 estresse, a fadiga, a consciência situacional e o erro.

1309 (1)

1310 Evidenciar a importância da identificação de ameaças na redução das possibilidades de erro.

1311 (1)

1312 Definir equipe.

1313 (1)

1314 Explicar a diferença entre grupo e equipe.

1315 (1)

1316 Discorrer sobre a influência dos relacionamentos interpessoais no clima do grupo.

1317 (1)

1318 Definir sinergia.

1319 (1)

1320 Discorrer sobre os fatores que dificultam a formação de equipes.

1321 (1)

1322 Definir e diferenciar liderança, autoridade e autoritarismo.

1323 (1)

1324 Explicar cada um dos principais estilos de liderança – a orientação para a tarefa, a

1325 orientação para o relacionamento e a orientação para a tarefa e o relacionamento.

1326 (1)

1327 Definir Grid gerencial (Managerial Grid Model).

1328 (1)

1329 Relacionar os diferentes tipos de líder.

1330 (1)

1331 Discorrer sobre a responsabilidade do líder na formação e na manutenção de equipes.

1332 (1)

1333 Citar os procedimentos que cabem ao líder na formação e na manutenção de equipes.

1334 (1)

1335 Citar os fatores individuais que intervêm no resultado do trabalho da equipe.

1336 (1)

1337 Definir motivação e explicar a influência da motivação no resultado do trabalho da equipe.

1338 (1)

1339 Evidenciar a diferença entre motivação e incentivo.

1340 (1)

1341 Definir cooperação e explicar a influência da cooperação no resultado do trabalho da equipe.

1342 (1)

1343 Definir comprometimento com a tarefa.

1344 (1)

1345 Definir resignação e explicar a influência da resignação no resultado do trabalho da equipe.

1346 (1)

1347 Definir transferência de responsabilidade.

1348 (1)

1349 Definir automação das aeronaves.

1350 (1)

1351 Discorrer sobre a influência exercida pela automação das aeronaves no trabalho do piloto.

1352 (1)

1353 Discorrer sobre as vantagens e desvantagens da automação das aeronaves para a segurança de voo, para a economia e para o trabalho do piloto.

1354 (1)

1355 Evidenciar a importância da gestão da automação.

1356 (1)

1357 Identificar o treinamento constante desenvolvido pela empresa como mecanismo

1358 de redução dos riscos da automação.

1359 (1)

1360 EMENTA

1361 Fundamentos dos estudos em FH: comunicação efetiva, consciência situacional, sensação de infalibilidade, power distance, gerenciamento da carga de trabalho; crítica e autocrítica; briefing e debriefing; estresse; modelos SHELL e Reason; CRM; documentos normativos; conflitos (resolução de); tomada de decisão; tipos e causas de erros; equipe (trabalho de); sinergia; liderança e tipos de líder; motivação; cooperação; resignação; transferência de responsabilidade; comprometimento com a tarefa; automação das aeronaves; gestão da automação.

1362 Ou

1363 - Introdução

1364 - Desenvolvimento de conceitos fundamentais

1365 PLANOS DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO PRÁTICA

1366 COMBATE AO FOGO - PRÁTICA

1367 02 horas

1368 OBJETIVOS

1369 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

1370 Reconhecer os extintores de halon e água portáteis usados a bordo.

1371 (1)

1372 Procedimentos para combate ao fogo com extintor industrial de pó químico ou de CO2

1373 (3)

1374 Procedimentos para combate ao fogo em área aberta, com extintor industrial de água

1375 (3)

1376 Reconhecer e utilizar o capuz anti-fumaça usado a bordo no combate ao fogo em ambiente com fumaça

1377 (3)

1378 Improvisar e utilizar filtros improvisados em ambiente com fumaça

1379 (3)

1380 Reconhecer e utilizar o par de luvas de kevlar usado a bordo no combate ao fogo

1381 (3)

1382 Reconhecer e utilizar a machadinha usada no combate ao fogo a bordo

1383 (3)

1384 EMENTA

1385 Reconhecimento do extintor de halon e água portáteis usado a bordo; Procedimentos para combate ao fogo com extintor industrial de pó químico ou de CO2; Procedimentos para combate ao fogo em área aberta, com extintor industrial de água; Reconhecimento do capuz antifumaça (CAF ou PBE) usado a bordo e procedimentos no combate ao fogo em ambiente com fumaça; Improvisação e procedimentos para uso de filtros em ambiente com fumaça; Reconhecimento do par de luvas de kevlar e machadinha usados a bordo e procedimentos para sua utilização no combate ao fogo.

1386 OU

1387 - Utilização de equipamentos portáteis no combate ao fogo.

1388 SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E PRIMEIROS SOCORROS APÓS

1389 ACIDENTE AÉREO

1390 10 horas

1391 OBJETIVOS

1392 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

1393 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas pelo comissário de voo na selva, após a ocorrência de acidente aéreo.

1394 (1)

1395 Citar as ações subsequentes a serem executadas pelo comissário de voo após as ações imediatas e simultâneas.

1396 (1)

1397 Executar os procedimentos que evidenciemos cuidados a serem tomados com relação ao vestuário, à prevenção da fadiga, à prevenção da desidratação e ao asseio.

1398 (3)

1399 Realizar a triagem de vítimas; executar os procedimentos destinados à

1400 Hemostasia; limpar e realizar curativos de traumatismos superficiais e de traumatismos profundos; imobilizar membros fraturados, com entorse e/ou luxados; executar procedimentos adequados com os mortos; aplicar, cada uma das técnicas adequadas para transporte de feridos, traumatizados ou não – cadeirinha, maca, padiola, arrasto, arrasto em manta, apoio, nas costas, nos braços e bombeiro.

1401 (3)

1402 Descrever os procedimentos para sinalização diurna com uso de foguete sinalizador (nacional ou importado); executar sinalização diurna com o uso de

1403 apito; executar sinalização diurna com o uso de fumaça negra; executar sinalização diurna com o uso de sinais terra-ar e de outras modificações na paisagem; executar sinalização diurna com o uso de megafone; executar sinalização diurna com o uso de espelho.

1404 (3)

1405 Construir abrigos com materiais da aeronave e/ou recursos previamente disponíveis no meio; limpar o acampamento, demonstrando cuidados com a higiene; executar procedimentos que evidenciem atendimento às recomendações sobre a vigília.

1406 (3)

1407 Obter fogo utilizando fósforos, isqueiros, iscas, breu vegetal, lentes, pilhas e/ou por atrito.

1408 (3)

1409 Identificar fontes de água doce por meio de áreas baixas, pela existência de vegetação que sintetiza (produz) água e de vegetação que acumula água e pela movimentação de animais (mamíferos, aves e insetos); captar água doce utilizando vegetais que sintetizam (produzem) água e vegetais que acumulam água e coletando de rios e/ou lagos; purificar água doce utilizando fogo (por fervura); purificar água doce utilizando purificadores de água.

1410 (3)

1411 Identificar alimentos de origem vegetal próprios para o consumo; identificar os cogumelos como vegetais que não devem ser ingeridos quando colhidos na selva,

1412 bem como as frutas e vegetais desconhecidos que tenham as características CAL; preparar refeição com alimentos de origem vegetal e animal.

1413 (3)

1414 Construir um dos recursos materiais utilizados para pesca; abater aves (opcional - alternativa audiovisual); preparar aves para consumo.

1415 (3)

1416 Deslocar-se na selva através de orientação pelo relógio, no hemisfério sul; deslocar-se na selva através de orientação pelo sol; deslocar-se na selva através de orientação pela bússola; deslocar-se na selva através de orientação pelo relógio, no hemisfério norte.

1417 (3)

1418 Descrever os procedimentos para sinalização noturna com uso de foguete sinalizador (nacional ou importado); executar sinalização noturna com uso de fumaça branca.

1419 (3)

1420 EMENTA

1421 Briefing sobre as ações imediatas e simultâneas; Briefing sobre as ações subsequentes; cuidados relativos à

1422 preservação da saúde; primeiros-socorros após acidente aéreo; sinalização diurna; obtenção de abrigo; obtenção e utilização de fogo; obtenção e purificação de água doce; obtenção e preparo de alimentos de origem vegetal; obtenção e preparo de alimentos de origem animal; deslocamento; sinalização noturna.

1423 OU

1424 - Briefing sobre as ações imediatas e simultâneas.

1425 - Briefing sobre as ações subsequentes.

1426 - Cuidados relativos à preservação da saúde.

1427 - Primeiros socorros após acidente aéreo.

1428 - Sinalização diurna.

1429 - Obtenção de abrigo.

1430 - Obtenção e utilização de fogo.

1431 - Obtenção e purificação de água doce.

1432 - Obtenção e preparo de alimentos de origem vegetal.

1433 - Obtenção e preparo de alimentos de origem animal.

1434 - Deslocamento.

1435 - Sinalização noturna.

1436 SOBREVIVÊNCIA NO MAR - PRÁTICA

1437 03 horas

1438 OBJETIVOS

1439 NÍVEL DE APRENDIZAGEM

1440 Reconhecer e utilizar o assento flutuador

1441 (3)

1442 Reconhecer o colete salva-vidas e citar a finalidade de cada um dos seus componentes.

1443 (1)

1444 Utilizar o colete salva-vidas, inclusive em deslocamentos individuais e coletivos, em resgate individual de sobrevivente consciente e de sobrevivente inconsciente e aplicando a técnica de agrupamento.

1445 (3)

1446 Reconhecer a escorregadeira-barco e citar a finalidade de cada um dos seus componentes descrevendo as fases de sua utilização. (aplicável somente a escolas que dispuserem deste equipamento)

1447 (1)

1448 Reconhecer o barco/bote salva-vidas e citar a finalidade de cada um dos seus componentes

1449 (1)

1450 Fixação, retirada e desconexão da aeronave do barco/bote salva-vidas

1451 (3)

1452 Descrever as fases de utilização do barco/bote salva-vidas.

1453 (2)

1454 Comandar, através de palavras e gestos, as ações de pegar os coletes salva-vidas, vesti-los, sair dos assentos, inflá-los e sair da aeronave.

1455 (3)

1456 Realizar todos os procedimentos relativos à utilização do barco/bote salva-vidas.

1457 (3)

1458 Realizar todos os procedimentos relativos à utilização da escorregadeira-barco (aplicável somente à escola que dispuser deste equipamento).

1459 (3)

1460 EMENTA

1461 Assento flutuador; Técnica de agrupamento com o uso de assentos flutuadores; Colete salva-vidas e seus componentes; Forma de vestir, inflar e modo de inflar; Resgate individual com colete; Sobrevivente consciente e inconsciente; Escorregadeira-barco (aplicável somente a escolas que dispuserem deste equipamento), seus componentes e descrição das fases da utilização; Barco/bote salva-vidas, seus componentes e descrição das fases da utilização; Comandos verbais e gestuais; Embarque direto e via água na escorregadeira-barco (quando aplicável) e no barco/bote; Desconexão parcial e definitiva; Distribuição e acomodação dos sobreviventes na escorregadeira-barco (quando aplicável) e no barco/bote; Toldo e mastros (içamento e montagem).

1462 OU

1463 - Equipamentos individuais de flutuação;

1464 - Equipamentos coletivos de flutuação.

1465 RECURSOS AUXILIARES DA INSTRUÇÃO (PARTE PRÁTICA)

1466 COMBATE AO FOGO

  1. 1467 Extintor de halon portátil usado a bordo (demonstrativo)
  2. 1468 Extintor industrial de pó químico ou CO2
  3. 1469 Extintor de água portátil usado a bordo (demonstrativo)
  4. 1470 Extintor industrial de água
  5. 1471 Capuz anti-fumaça (CAF, PBE ou similar) usado a bordo
  6. 1472 Par de luvas de kevlar (ou similar) usado a bordo
  7. 1473 Machadinha usada no combate ao fogo a bordo

1474 SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E PRIMEIROS SOCORROS APÓS ACIDENTE AÉREO

  1. 1475 Conjunto de sobrevivência na selva
  2. 1476 Kit médico e de farmácia
  3. 1477 Radiofarol de emergência (demonstrativo)
  4. 1478 Foguete sinalizador para sinalização diurna (nacional ou importado)
  5. 1479 Foguete sinalizador para sinalização noturna (nacional ou importado)
  6. 1480 Apito para sinalização diurna
  7. 1481 Megafone para sinalização diurna
  8. 1482 Espelho para sinalização diurna
  9. 1483 Material para construção de abrigos
  10. 1484 Fósforos para obtenção de fogo
  11. 1485 Isqueiros para obtenção de fogo
  12. 1486 Lentes para obtenção de fogo
  13. 1487 Pilhas para obtenção de fogo
  14. 1488 Purificadores de água doce
  15. 1489 Material para preparação de sopão com alimentos de origem vegetal e animal
  16. 1490 Material para preparação de aves para consumo
  17. 1491 Relógio para deslocamento na selva
  18. 1492 Bússola para deslocamento na selva

1493 SOBREVIVÊNCIA NO MAR

  1. 1494 Assento flutuador
  2. 1495 Colete salva-vidas
  3. 1496 Escorregadeira-barco e todos os seus componentes (opcional):
  • 1497 Comando manual de inflação
  • 1498 Cilindro de inflação
  • 1499 Tubos de Venturi
  • 1500 Válvulas de alívio de pressão
  • 1501 Válvulas de inflação manual
  • 1502 Estação de embarque (estribo e handle)
  • 1503 Saia da escorregadeira
  • 1504 Aba da saia da escorregadeira
  • 1505 Cabo desconector
  • 1506 Alça de rápida liberação (quando cabível)
  • 1507 Tira de amarração/tira de reentrada (uso em terra)
  • 1508 Faca flutuante
  • 1509 Conjunto de sobrevivência no mar
  • 1510 Toldo
  • 1511 Mastros

1512 Montantes estruturais

  • 1513 Luzes sinalizadoras/localizadoras
  • 1514 Luzes de emergência
  • 1515 Tiras de segurança (life-line)

1516 Redutor de velocidade ou freio

1517 Âncora ou biruta d’água

  • 1518 Anel de salvamento

1519 Estabilizadores laterais

  1. 1520 Barco/bote salva-vidas e todos os seus componentes:
  • 1521 Comando manual de inflação
  • 1522 Cilindro de inflação
  • 1523 Tubos de Venturi
  • 1524 Válvulas de alívio de pressão
  • 1525 Válvulas de inflação manual
  • 1526 Estação de embarque (estribo e handle)
  • 1527 Tira de amarração
  • 1528 Faca flutuante
  • 1529 Conjunto de sobrevivência no mar

1530 Toldo

  • 1531 Mastros
  • 1532 Luzes sinalizadoras/localizadoras
  • 1533 Tiras de segurança (life-line) externas e internas
  • 1534 Âncora ou biruta d’água
  • 1535 Anel de salvamento
  • 1536 Estabilizadores laterais

DMU Timestamp: February 03, 2020 23:30





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