Este documento é um rascunho avançado ainda em edição, para recepção de comentários dos grupos de trabalho e na Reunião Participativa, e seu uso ainda não foi aprovado pela ANAC, e reflete o estado do texto em 07/02/2020. No entanto, alguns dos princípios apresentados aqui, especialmente no que se refere ao presentemente disposto nos RBAC 61, 141 ou outros RBAC, são válidos e úteis para aqueles que estão desenvolvendo programas de instrução sem orientações correntes. Não estão sendo revisados ou debatidos nesta ocasião o RBAC 61 ou o RBAC 141, somente a substituição dos manuais de curso e o estabelecimento dos requisitos de um programa de instrução aprovado pela ANAC. Assim, todos os itens dispostos em regulamento devem ser cumpridos em sua integralidade.
Este rascunho refere-se somente a cursos de comissário.
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13 |
COMISSÁRIO |
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CURRÍCULO MÍNIMO PARA O CURSO DE COMISSÁRIO DE VOO
A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO TEÓRICO
DISCIPLINAS |
CARGA HORÁRIA |
|
BÁSICA |
O (A) COMISSÁRIO (A) DE VOO |
04 |
SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL |
08 |
|
REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL |
06 |
|
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA |
11 |
|
SEGURANÇA DE VOO |
08 |
|
TÉCNICA |
CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES |
10 |
NAVEGAÇÃO AÉREA |
04 |
|
METEOROLOGIA |
07 |
|
ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ATIVIDADE DO COMISSÁRIO DE VOO |
16 |
|
PRIMEIROS SOCORROS NA AVIAÇÃO CIVIL |
20 |
|
EMERGÊNCIAS A BORDO |
22 |
|
SOBREVIVÊNCIAS |
20 |
|
FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL |
08 |
|
TOTAL |
144 |
|
A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO PRÁTICO
ÁREA CURRICULAR |
DISCIPLINAS |
CARGA HORÁRIA |
TÉCNICA |
COMBATE AO FOGO |
02 |
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA |
07 |
|
SOBREVIVÊNCIA NO MAR |
03 |
|
PRIMEIROS SOCORROS PÓS-ACIDENTE AÉREO |
03 |
|
TOTAL |
15 |
|
PLANOS DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TEÓRICA
04 horas |
|
1) A função do comissário de voo |
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Evidenciar a importância da função de comissário de voo em relação à sua função a bordo. |
(1) |
Identificar as Leis 7.565/86 e 13.475/17, bem como os RBHA 63 (ou seu sucedâneo) e os RBAC 121 e 135 como diplomas normativos de interesse da função. |
(1) |
Reconhecer procedimentos executados pelo comissário de voo em situações normais, antes e durante e depois do voo. |
(1) |
Reconhecer o Anexo 6 e o Doc 10002, ambos da OACI, como documentos relativos à operação e treinamento de comissários de voo, respectivamente. |
(1) |
Listar as diferentes emergências a bordo que requerem a atuação do comissário de voo. |
(1) |
Apontar peculiaridades do trabalho do comissário de voo enquanto aeronauta. |
(1) |
Listar características pessoais requeridas para o desempenho da função de comissário de voo. |
(1) |
Explicar a relação existente entre a instabilidade do setor da aviação comercial e as oportunidades de emprego. |
(1) |
|
|
Caracterizar o certificado médico aeronáutico (CMA) quanto ao objetivo, à importância, à obtenção e à renovação. |
(1) |
Apresentar o curso de comissário de voo quanto ao objetivo, à grade curricular, ao horário da instrução no CIAC e à avaliação do desempenho do aluno. |
(1) |
Definir licença e certificado de habilitação técnica (CHT). |
(1) |
Descrever o processo de obtenção da licença e do CHT. |
(1) |
Evidenciar a importância da revalidação do CHT. |
(1) |
Descrever o processo de revalidação do CHT. |
(1) |
Definir treinamento de transição, de diferenças e convalidação |
(1) |
EMENTA |
|
1) Em linhas gerias: histórico da função; definição da função nos citados normativos (leis e regulamentos); procedimentos pré-voo, durante o voo e após o voo; aludir às situações emergenciais próprias da função; peculiaridades do trabalho tais como mudança de fuso horário, clima, insalubridade; características psicofísicas requeridas para exercício da função; empregabilidade no setor.
2) Em linhas gerais: requisitos de obtenção e manutenção de CMA; características curriculares do curso; objetivos do curso; calendário do curso; avaliação de desempenho do aluno; avaliação do curso; exames teóricos da ANAC como etapa regulamentar no processo de obtenção da licença de comissário de voo; procedimentos de obtenção de licença de comissário de voo; procedimentos de obtenção e manutenção (revalidação) de CHT; requisitos para convalidação de licença estrangeira pertencente a brasileiro nato ou naturalizado.
OU
− A função do comissário de voo.
− A preparação do comissário de voo. |
|
08 horas |
|
|
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Explicar sumariamente a origem da aviação civil no mundo. |
(1) |
Citar as primeiras dificuldades surgidas quanto à circulação de aviões no espaço aéreo de diferentes países. |
(1) |
Explicar a origem da necessidade da discussão das teorias da soberania do espaço aéreo. |
(1) |
Evidenciar a importância das Convenções de Paris (1919), de Varsóvia (1929) e de Chicago (1944) |
(1) |
Evidenciar a importância da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). |
(1) |
Evidenciar a importância dos Anexos da OACI. |
(1) |
Enunciar as responsabilidades dos estados contratantes. |
(1) |
Evidenciar a importância da notificação de diferenças à OACI, pelos Estados contratantes. |
(1) |
Caracterizar a Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (CLAC) quanto ao ano e local em que se originou e quanto ao seu objetivo. |
(1) |
Citar os Regulamentos Aeronáuticos Latino-americanos (LAR). |
(1) |
(1) |
|
2) Nacional |
|
OBJETIVOS |
|
Citar a finalidade do Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC). |
(1) |
Expressar a importância do Sistema de Aviação Civil brasileiro no contexto do
Poder Aeroespacial, como fator de garantia da soberania brasileira. |
(1) |
Identificar a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) como autoridade de aviação civil. |
(1) |
Reconhecer as atribuições da ANAC e suas superintendências, gerências, coordenações ligadas à função de comissário de voo. |
(1) |
Identificar as atividades conduzidas pelo Inspetor de Aviação Civil (INSPAC) |
(1) |
Identificar as atividades conduzidas pelo Examinador Credenciado (EXCRED). |
(1) |
EMENTA |
|
Origem da aviação civil; Problemas internacionais advindos do desenvolvimento da aviação civil; soberania do espaço aéreo; convenções de aviação civil – importância e resultados; artigo 44 da Convenção de Chicago; Conselho da OACI - funções, componentes, eleição; Assembleia da OACI – funções, componentes; Anexos à Convenção (Anexos OACI) – importância; quantidade; aplicabilidade; responsabilidade dos Estados contratantes; notificação de diferenças e importância das notificações; CLAC – origem, local, ano e objetivos; IATA – origem, local, ano e finalidades. SAC – ano de criação, atribuições, finalidade; ANAC – lei de criação, atribuições, organização, finalidade; operadores aéreos, aviação geral, prestadoras de serviços auxiliares de transporte aéreo, prestadoras de serviços aéreos especializados, empresas de táxi aéreo, CIAC e/ou equipamentos aeronáuticos, entidades de ensino aeronáutico, entidades aerodesportivas.
OU
- Sistema de aviação civil internacional.
- Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC). |
|
REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL – RAC |
06 horas |
1) Fundamentos da Regulamentação da Aviação Civil |
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Identificar a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (ou sua sucedânea), como a Lei que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). |
(1) |
Identificar os componentes da legislação complementar ao CBA. |
(1) |
Identificar autoridades de aviação civil e aeronáuticas competentes. |
(1) |
Definir aeronave, aeronave militar, aeronave civil, aeronave civil pública e aeronave civil privada. |
(1) |
Identificar as funções do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) relacionadas à aeronave. |
(1) |
Definir território nacional brasileiro. |
(1) |
Definir mar territorial brasileiro. |
(1) |
Citar a existência da soberania do Brasil no espaço aéreo adjacente ao seu território e ao seu mar territorial. |
(1) |
Definir extraterritorialidade |
(1) |
Identificar os limites da aplicação do CBA com relação a aeronave militar e aeronave civil de propriedade do Estado ou a serviço deste, matriculadas no Brasil. |
(1) |
Identificar os limites da aplicação do CBA com relação à aeronave civil matriculada no Brasil e que não seja de propriedade do Estado nem esteja a serviço deste. |
(1) |
Identificar os limites da aplicação do CBA com relação a aeronave estrangeira. |
(1) |
Definir transporte aéreo. |
(1) |
Definir transporte aéreo internacional e evidenciar que o transporte aéreo internacional pode ser realizado por empresa de qualquer nacionalidade. |
(1) |
Definir transporte aéreo doméstico e evidenciar que somente empresas nacionais
podem realizar o transporte aéreo doméstico. |
(1) |
Definir serviços aéreos privados e citar as atividades aéreas compreendidas
pelos serviços aéreos privados. |
(1) |
Citar os serviços aéreos considerados públicos. |
(1) |
Evidenciar que a utilização do espaço aéreo está sujeita às normas e condições
estabelecidas, bem como às tarifas de uso das comunicações e dos auxílios à
navegação aérea em rota. |
(1) |
Citar as condições de tráfego aéreo requeridas para aeronaves em serviços aéreos privados e em serviços aéreos públicos. |
(1) |
Citar a impossibilidade de proibição, em razão de direito de propriedade na
superfície, ao sobrevoo de aeronave, sempre que este se realize de acordo com as
normas vigentes. |
(1) |
Citar as condições sob as quais é permitido o lançamento de coisas de bordo da aeronave. |
(1) |
Citar a restrição existente com relação a voos de acrobacia ou evolução. |
(1) |
Definir aeródromo, aeródromo militar, aeródromo civil, aeródromo civil privado,
aeródromo civil público, aeroporto e aeroporto internacional. |
(1) |
Citar os tipos de aeronaves que podem utilizar aeródromos civis e os tipos de aeronaves que podem utilizar aeródromos militares. |
(1) |
Citar a restrição existente quanto ao uso de um aeródromo civil privado. |
(1) |
Citar o tipo de aeroporto onde deve ser realizada a última decolagem de uma aeronave com destino ao exterior e o primeiro pouso de uma aeronave vinda do exterior. |
(1) |
Definir contrato de transporte aéreo e citar as operações abrangidas por um contrato de transporte aéreo. |
(1) |
Citar os requisitos mínimos e validades dos bilhete individual e coletivo de passagem. |
(1) |
Citar a existência da obrigatoriedade de reembolso, pelo transportador, do valor já
pago do bilhete de passagem, em caso de cancelamento da viagem por este último. |
(1) |
Listar as obrigações do transportador em casos de interrupção e atraso de voo. |
(1) |
Citar a existência da obrigatoriedade de sujeição do usuário às normas legais constantes do bilhete de passagem ou afixadas à sua vista. |
(1) |
Definir bagagem registrada (despachada) e bagagem de mão e a obrigação de emissão de nota de bagagem ao usuário. |
(1) |
Citar os procedimentos que indicam o início e o término da execução do contrato de transporte de bagagem. |
(1) |
Citar as condições requeridas para o protesto do passageiro em caso de avaria ou
atraso da bagagem e explicar a abrangência da responsabilidade do transportador por danos ao passageiro. |
(1) |
Citar a autoridade responsável pela concessão de licenças, certificado de habilitação técnica (CHT) e certificado médico aeronáutico (CMA). |
(1) |
Evidenciar o caráter permanente das licenças e o caráter provisório dos certificados. |
(1) |
Citar as consequências, para os tripulantes, da cessação da validade do CHT e do CMA. |
(1) |
Citar a providência a ser tomada pela autoridade de aviação civil em caso de indício
comprometedor de aptidão técnica ou de condições físicas do tripulante. |
(1) |
Definir tripulante conforme o CBA. |
(1) |
Citar a existência da obrigatoriedade de o comissário ser brasileiro nato ou naturalizado para exercer função remunerada a bordo de aeronave nacional e a exceção feita aos comissários estrangeiros trabalhando no serviço aéreo internacional. |
(1) |
Definir comandante da aeronave, enunciar as responsabilidades do comandante da aeronave e indicar o período dentro do qual o comandante da aeronave exerce autoridade inerente à função. |
(1) |
Listar as medidas de segurança que o comandante da aeronave pode adotar no
exercício de sua autoridade. |
(1) |
Citar a consequência, para o comandante da aeronave, do uso excessivo do poder na aplicação de medidas de segurança e explicar em que situação o comandante poderá, sob sua responsabilidade, adiar e suspender a partida da aeronave. |
(1) |
Citar o tipo de atribuição que não pode ser delegada pelo comandante da aeronave. |
(1) |
Citar as informações que devem ser registradas no diário de bordo e indicar a responsabilidade do comandante da aeronave com relação ao diário de bordo. |
(1) |
Citar os tipos de sanções que podem ser aplicadas às diferentes infrações e listar as infrações passíveis de serem cometidas pelo comissário de voo. |
(1) |
EMENTA |
|
Lei nº 7.565/1986; autoridades de aviação civil e aeronáuticas competentes; aeronave (definição, tipos); Registro Aeronáutico Brasileiro; extraterritorialidade; aplicabilidade do CBA em relação à origem da aeronave; transporte aéreo (modalidades, requisitos e tipos de serviços); tráfego aéreo (conceito, utilização, condições etc.); sobrevoo; lançamento de coisas; proibições de voos; aeródromos (definições, finalidade e permissões e restrições de utilização); contrato de transporte aéreo (definição, operações abrangidas, tipos de bilhetes, validade, cancelamento, obrigações do transportador etc.); bagagem (tipos, condições e responsabilidades); Licenças e certificados (poder concedente, validade); perda de condições psicofísicas e/ou técnicas (providências aplicáveis); definição de tripulante; Comandante (definição, atribuições, responsabilidades e limitações); diário de bordo (função e requisitos de preenchimento e manutenção); infrações (tipos e aplicabilidade no caso de tripulantes); infrações aplicáveis ao comissário de voo (prática reiterada de infrações, tripular aeronave com certificados vencidos; compor tripulação em desacordo com a lei específica, ministrar instrução sem estar habilitado etc.) .
OU
-Fundamentos da regulamentação da aviação civil. |
|
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE AERONAUTA |
11 horas |
1) Direito do Trabalho e Seguridade Social |
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Descrever sumariamente a origem do Direito do Trabalho, com base na evolução
do trabalho até o advento da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). |
(1) |
Definir empregado e empregador. |
(1) |
Citar a finalidade da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). |
(1) |
Definir contrato de trabalho, remuneração e salário. |
(1) |
Definir adicional de hora extra, adicional noturno, adicional de insalubridade,
adicional de periculosidade, adicional de transferência, ajuda de custo, diárias, gratificações, décimo-terceiro salário, salário-família, salário maternidade e participação nos lucros. |
(1) |
Definir jornada de trabalho e citar os limites máximos diário e semanal da jornada de trabalho. |
(1) |
Definir repouso semanal remunerado e férias. |
(1) |
Citar a finalidade do sindicato da categoria e identificar a filiação ao sindicato e o
desligamento do sindicato como direitos do profissional. |
(1) |
Definir convenção coletiva de trabalho e acordo coletivo de trabalho evidenciando as suas respectivas implicações. |
(1) |
Definir Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho |
(1) |
Citar o objetivo da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identificar os componentes da CIPA. |
(1) |
Definir cessação de contrato de trabalho. |
(1) |
Definir e identificar a Previdência Social como um dos componentes da Seguridade Social |
(1) |
Citar a finalidade e as formas de custeio da Previdência Social. |
(1) |
Citar o tempo de contribuição e a idade mínima requeridos para concessão de
aposentadoria ao aeronauta. |
(1) |
2) Regulamentação da profissão do aeronauta |
|
Identificar a Lei nº 13.475/2017, como a lei que regulamenta a profissão de aeronauta. |
(1) |
Definir aeronauta, tripulante, tripulante de voo e tripulante de cabine. |
(1) |
Citar a denominação e prerrogativas do tripulante se deslocando a serviço do empregador sem exercer função a bordo. |
(1) |
Identificar os tipos de serviço aéreos, cf. art.5º da Lei 13.475/17. |
(1) |
Citar o emprego dos tripulantes nos vários tipos de serviço aéreo |
(1) |
Citar o disposto no §2º do artigo 4. |
(1) |
Caracterizar a convenção coletiva de trabalho do aeronauta quando à finalidade, ao valor legal e à duração. |
(1) |
Compreender o requisito nacionalidade para exercer das profissões descritas na Lei e as exceções nela previstas. |
(1) |
Caracterizar piloto, copiloto, comissário de voo, mecânico de voo, suas responsabilidades e funções objetivas e acessórias (eventuais). |
(1) |
Definir tripulação, as atribuições dos tripulantes e hierarquia. |
(2) |
Tipos de tripulação, suas configurações, prerrogativas e limitações. |
(1) |
Citar a contagem de tempo para limite de jornada referida à apresentação da tripulação original ou do tripulante de reforço. |
(2) |
Identificar a extensão do Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga Humana (SGRFH), sua aplicabilidade e implicações nas operações. |
(2) |
Indicar o responsável pela implantação e atualização do SGRFH e a entidade que fará o acompanhamento do processo. |
(2) |
Citar os casos de superação de doze horas de jornada e a diminuição do período de doze horas de repouso em tripulações simples, como referidos à convenção ou acordo coletivo. (§ 4º do art. 19) |
(2) |
Reconhecer o contrato de trabalho como instrumento formal para a relação laboral remunerada, regras e exceções. |
(2) |
Definir base contratual |
(2) |
Citar os requisitos para o direito ao transporte gratuito para cumprir programação. |
(2) |
Caracterizar o tempo de deslocamento entre a base contratual e o aeroporto designado e relação à jornada e à remuneração. |
(2) |
Identificar os critérios de encerramento de jornada e repouso correspondente quando a viagem terminar em aeroporto diverso do definido coo base contratual. |
(2) |
Reconhecer a escala de voo, suas características, extensão e limites, aplicáveis ao CMS listados no inciso I do caput do at.5º, inclusive as regras relacionadas à convenção ou acordo coletivo de trabalho. |
(2) |
Citar a existência da obrigatoriedade de acomodações a bordo para descanso de tripulação composta e de tripulação de revezamento. |
(2) |
Indicar o tipo e a quantidade de acomodações cuja existência é obrigatória a bordo para descanso de tripulações do tipo composta e de revezamento. |
(2) |
Conceituar hora ou tempo de voo, suas características e limites. |
(2) |
Compreender os limites de horas de voo e de pousos aplicáveis aos tripulantes listados no inciso I do caput do art. 5º, bem como as suas excepcionalidades. |
(2) |
Compreender os limites mensais e anuais de horas de voo e suas particularidades |
(2) |
Conceituar jornada de trabalho, requisitos de contagem na base contratual e fora dela. |
(2) |
Identificar os requisitos temporais de apresentação e encerramento de jornada. |
(2) |
Citar as excepcionalidades previstas nos §§ 5 e 6 do art. 35. |
(2) |
Identificar os limites de jornada de trabalho de acordo com o tipo de tripulação. (art. 36) |
(2) |
Explicar a contagem da hora noturna e suas especificidades. |
(2) |
Reconhecer a ampliação de limites de jornada: casos em que pode ocorrer e dever de comunicação à autoridade de aviação civil. |
(2) |
Identificar a duração do trabalho, limite semanais, mensais e atividades que compõem a contagem das programações do tripulante de cabine. |
(2) |
Citar os critérios para alteração dos limites de duração do trabalho. |
(2) |
Citar o caso de tripulante que também exerça atividade administrativa. |
(2) |
Conceituar madrugada. |
(2) |
Explicar os limites de trabalho durante a madrugada. |
(2) |
Citar a exceção à regra e os critérios contagem de novo período. |
(2) |
Citar os critérios para redução ou ampliação do trabalho na madrugada. |
(2) |
Conceituar sobreaviso. |
(2) |
Citar o tempo de apresentação em local diferente da base contratual em caso de município ou conurbação com dois ou mais aeroportos. |
(2) |
Citar o valor pago ao tripulante em sobreaviso e critérios de pagamento em caso de convocação. |
(2) |
Identificar o tempo mínimo de repouso entre o sobreaviso e próxima tarefa. |
(2) |
Identificar o tempo máximo entre o início do sobreaviso e o início do deslocamento para nova tarefa. |
(2) |
Reconhecer as provisões do §6 do art. 43. |
(2) |
Citar o limite mensal de sobreavisos e seus requisitos de redução ou ampliação. |
(2) |
Conceituar reserva. |
(2) |
Citar a base do valor pago por hora de reserva e seus limites de duração. |
(2) |
Identificar a obrigação de acomodação adequada caso a reserva dure mais de três horas. |
(2) |
Reconhecer o conceito de acomodação adequada. |
(2) |
Explicar a contagem de tempo de reserva em caso o tripulante seja acionado para voo. |
(2) |
Conceituar viagem. |
(2) |
Citar como como o que é composto de uma ou mais jornadas. |
(2) |
Identificar o a combinação de voos passando pela base sem dispensa de serviço. |
(2) |
Citar a exigência da complementação do voo ao final da viagem, para atender à realização de serviços inadiáveis. |
(2) |
Compreender a inexigibilidade de que fala o § 4º do art. 45. |
(2) |
Conceituar repouso. |
(2) |
Citar a garantia de acomodação adequada para repouso e transporte fora da base contratual. |
(2) |
Definir acomodação adequada. |
(2) |
Citar a adequação da contagem do repouso à disposição de transporte ao término da jornada. |
(2) |
Compreender as durações dos repousos em função das jornadas. |
(2) |
Citar o acréscimo ao repouso em caso de cruzamento de fusos horários. |
(2) |
Conceituar folga periódica. |
(2) |
Citar o prazo máximo em que a folga deverá ter início. |
(2) |
Compreender a relação repouso regulamentar e folga. |
(2) |
Reconhecer as exceções descritas nos §§ 3º e 4º do art. 50. |
(2) |
Compreender as regras do número mínimo de folgas mensais e as provisões dos §§ 1º e 2º do art. 51. |
(2) |
Citar o requisito de início de folga somente após a conclusão do repouso regulamentar. |
(2) |
Citar os requisitos da folga concedida fora da base contratual, quando em curso, e os requisitos da licença remunerada assegura quando do regresso à base. |
(2) |
Conceituar remuneração do tripulante e seus componentes fixo e variável. |
(2) |
Citar a base do cálculo da parcela variável da remuneração. |
(2) |
Citar a remuneração por tempo de solo entre etapas de voo de uma mesma jornada. |
(2) |
Citar o pagamento do trabalho não realizado por motivo alheio à vontade do tripulante. |
(2) |
Compreender o cálculo de tempo para fins de remuneração da hora de voo noturno inclusive frações de hora. |
(2) |
Reconhecer os direitos à alimentação que cabem aos tripulantes nas suas variadas programações de escala. |
(2) |
Identificar o direito do tripulante à assistência médica quando em serviço fora da base contratual e suas características. |
(2) |
Citar a gratuidade do uniforme e outros equipamentos para exercício da função. |
(2) |
Compreender os requisitos das férias do tripulante, formas de usufruto, comunicação por parte do empregador, forma de cálculo e demais características e pressupostos. |
(2) |
Compreender e diferenciar as reponsabilidades quanto ao custeio, obtenção e manutenção do CMA e do CHT. |
(2) |
Conceituar transferência em seus dois tipos. |
(2) |
Citar as provisões resultantes das transferências (§§ 2º, 3º, 4º, 5º e 6º do art.73). |
(2) |
Citar as antecedências das notificações de transferência. |
(2) |
EMENTA |
|
1) Direito do trabalho: origem, evolução da CLT; CTPS; contrato de trabalho: início e cessação; remuneração, salário; férias; periculosidade e insalubridade; jornada de trabalho: limites diário e semanal; repouso semanal remunerado; sindicato: finalidades, filiação e desligamento; convenção e acordo coletivo de trabalho; segurança e medicina do trabalho; CIPA; Seguridade Social: previdência social, formas de custeio etc.; aposentadoria do aeronauta como benefício da Previdência Social: requisitos para concessão, peculiaridades. 2) Lei 13.475/17: aplicabilidade, vigência; tripulante de voo, tripulante de cabine, tripulante-extra; serviços aéreos; instrutor de voo; funções a bordo; prerrogativas do comandante; prerrogativas do comissário de voo; tripulação, hierarquia, tipos de tripulações e suas composições; SGRFH: escopo, alcance etc.; contrato de trabalho; base contratual; escala de serviço; publicação, antecedência, tipos de programação etc.; garantia de acomodação para tripulantes a serviço e extra serviço; limite de voo e pousos: em função dos tipo de: tripulação, aeronave e operação; jornada de trabalho: limites, condições, pressupostos e requisitos; sobreaviso e reserva: limites, tempo para apresentação, locais de cumprimento da programação etc.; viagem: características; repouso: na base, fora da base, acomodação adequada, tempo mínimos etc.; folga periódica: características, requisitos de gozo, número mínimo e demais pressupostos; remuneração: condições, formas e parcelas, contagem de hora noturna etc.; alimentação: direito à, intervalos etc.; assistência médica: garantia de; uniforme: fornecimento e custeio; férias: formas de usufruto e remuneração; certificados e habilitações: responsabilidades de obtenção, manutenção e custeio; transferências: tipos, características, garantias e provisões.
OU
− Direito do Trabalho e Seguridade Social.
− Regulamentação da profissão de aeronauta. |
|
SEGURANÇA DE VOO - SVO |
08 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Enunciar a responsabilidade da OACI em face da segurança de voo. |
(1) |
Identificar o Anexo 13 da OACI como o documento que contém as normas e os procedimentos recomendados internacionalmente com relação à investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos. |
(1) |
Caracterizar o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
(SIPAER) quanto à sua finalidade. |
(1) |
Identificar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) como órgão central do SIPAER. |
(1) |
Identificar as competências do CENIPA. |
(1) |
Identificar as competências dos elos do SIPAER. |
(1) |
Identificar as atribuições do Oficial de Segurança de Voo (OSV), do Agente de
Segurança de Voo (ASV), Agente de Segurança Operacional (ASO) e dos Elementos Credenciados - Prevenção (EC-PREV). |
(1) |
Conceituar Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico (CIAA). |
(1) |
2) Investigação e prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo |
|
Conceituar acidente aeronáutico, incidente aeronáutico, incidente aeronáutico grave e ocorrência de solo. |
(1) |
Definir fatores humanos, fatores materiais e fatores operacionais enquanto fatores
contribuintes dos acidentes aeronáuticos, dos incidentes aeronáuticos, dos incidentes aeronáuticos graves e das ocorrências de solo. |
(1) |
Identificar a participação do comissário de voo na prevenção de acidentes aeronáuticos, de incidentes aeronáuticos, de incidentes aeronáuticos graves e de ocorrências de solo. |
(1) |
Identificar as fases da Investigação de Acidentes Aeronáuticos (IAA). |
(1) |
Evidenciar a importância do Relatório Preliminar (RP) e do Relatório Preliminar (RP). |
(1) |
Evidenciar a importância da conservação dos indícios, das entrevistas com a CIAA e da suspensão do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) do comissário de voo após o acidente. |
(1) |
Discorrer sobre a responsabilidade do comissário de voo na conservação dos
indícios após o acidente. |
(1) |
Apontar os responsáveis pela prevenção de acidentes aeronáuticos, de acordo com o Art. 87 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). |
(1) |
Enunciar a responsabilidade do operador com relação ao Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA). |
(1) |
EMENTA |
|
Segurança de voo em nível internacional; anexo 13 da OACI; responsabilidades da OACI no assunto SEGVOO; segurança de voo em âmbito nacional; responsabilidades dos órgãos envolvidos; SIPAER: ano de criação, finalidade; CENIPA: competências; Elos: conceituação, competências; Atribuições do: OSV, ASV, ASO e EC-PREV; CIAA; acidente e incidente aeronáutico; incidente aeronáutico grave e ocorrência de solo; fatores humanos, matérias e operacionais; o comissário de voo a prevenção de acidentes: Relatório de Perigo (RELPER), Programa de Prevenção de Acidentes Aéreos (PPAA), Relatório ao CENIPA para Segurança de Voo (RCSV), prevenção e vigilância ativa etc.; fases da IAA, RP e RF; conservação de indícios, entrevistas; responsabilidade segundo o art. 87 do CBA; responsabilidade do operador em relação ao PPAA.
OU
− Segurança de voo em nível internacional e em nível nacional.
− Investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo. |
|
CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES |
10 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Definir aeronave segundo o Art. 106 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). |
(1) |
Identificar os principais componentes estruturais da aeronave |
(1) |
Identificar as superfícies de comando primárias e secundárias |
(1) |
Compreender os fenômenos relacionados ao estudo dos fluidos |
(1) |
Definir aerodinâmica |
(1) |
Citar as forças atuantes na aeronave em voo |
(1) |
Identificar os três eixos imaginários da aeronave e atitudes assumidas em torno deles |
(1) |
Relacionar cada um dos três eixos imaginários da aeronave com a atuação das superfícies de comando primárias e secundárias |
(2) |
Compreender a estabilidade da aeronave em voo |
(1) |
Definir manobras |
(1) |
Citar teoria de voo de alta velocidade |
(1) |
EMENTA |
|
EMENTA |
Aeronave; Fuselagem; Empenagem; Grupo motopropulsor; Trem de pouso; Asa; Superfícies de comando; Teoria de voo; Pressão estática; Pressão dinâmica; Escoamento; Equação de continuidade, Tubos de Pitot e Venturi; Princípio de Arquimedes; Teorema de Bernouilli; Vento relativo; Resistência ao avanço, útil e parasita; Perfil aerodinâmico; Aerofólio; Resultante aerodinâmica; Arrasto induzido; Corda; Linha de curvatura média, Ângulo de ataque e de estol; Peso; Sustentação; Tração; Arrasto; Eixos longitudinal, transversal (lateral) e vertical; Cabrar; Picar; Inclinar; Guinar; Tipos de equilíbrio; Ângulos de fixação e de construção da asa; Tipos de estabilidade; Decolagem, subida, voo em linha reta e horizontal, voo em curva, descida e pouso choque; aerofólios para voo em alta velocidade.
OU
-Conhecimentos técnicos sobre aeronaves
-Teoria de voo. |
NAVEGAÇÃO AÉREA - NAV |
4 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Identificar a forma da terra |
(1) |
Definir Navegação Aérea e evidenciar sua importância para segurança de voo |
(2) |
Citar Latitude e Longitude |
(1) |
Citar pontos cardeais, colaterais e magnetismo terrestre |
(1) |
Citar medidas de distância, altitude, velocidade e tempo |
(2) |
Definir fuso horário |
(1) |
Terra; Polos e eixos imaginários; rotação e translação ou revolução; círculos, círculos máximos e círculos menores; Histórico, evolução e métodos de Navegação Aérea; paralelos, meridianos etc; Campo magnético; Direção; Rota; Proa e Rumo verdadeiro e magnético; Declinação magnética; Deriva; Bússola; Conversão de medidas; UTC; HLE; HLO.
OU
- O planeta Terra.
- Introdução à Navegação Aérea.
- Sistema de coordenadas geográficas.
- Localização e orientação na Terra.
- Unidades de medida utilizadas na Navegação Aérea.
- Fuso horário.
|
METEOROLOGIA - MET |
7 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Identificar os diversos tipos de corrosão em produtos aeronáuticos. |
(1) |
Definir meteorologia |
(1) |
Citar a Terra no sistema solar e seus movimentos |
(1) |
Identificar atmosfera terrestre e suas camadas |
(1) |
Identificar formas de propagação de calor e efeito estufa |
(1) |
Citar os estados físicos da água e suas mudanças e explicar ar saturado, ponto de orvalho e ciclo hidrológico |
(1) |
Definir vento, vento de superfície e vento de altitude |
(1) |
Citar as forças que atuam sobre o vento e seus efeitos sobre as aeronaves em pousos e decolagens e na navegação aérea |
(1) |
Explicar o modo pelo qual o vento é descrito pelos órgãos meteorológicos |
(1) |
Definir nuvem e classifica-las quanto aos seus aspectos físicas, estrutura física e estágio de formação |
(1) |
Citar as características principais de cada tipo de nuvem, incluindo os efeitos de cada uma sobre o voo |
(1) |
Definir turbulência e citar suas principais características |
(1) |
Classificar turbulência quanto à sua intensidade e apontar seus efeitos sobre aeronaves em pousos, decolagens e na navegação aérea |
(1) |
Definir e apontar os efeitos das frentes sobre o voo |
(1) |
Definir e apontar os efeitos das trovoadas sobre as aeronaves no pouso, na decolagem e na navegação aérea |
(1) |
Enunciar as condições propícias para a formação do gelo e apontar os efeitos do gelo sobre as aeronaves no pouso, na decolagem e na navegação aérea |
(1) |
EMENTA |
|
Meteorologia pura, aplicada e aeronáutica; fases da informação meteorológica; revisar rotação e translação ou revolução; paralelos, meridianos e coordenadas geográficas; latitudes terrestres; troposfera, tropopausa, estratosfera, ionosfera e exosfera; absorção, difusão, reflexão e albedo; pressão atmosférica, altitude, temperatura e densidade e suas relações; radiação, condução, convecção e advecção; força de gradiente de pressão, de Coriolis, centrífuga e de atrito; instrumentos de medição; nuvens estratiformes e cumuliformes; nuvens líquidas, sólidas e mistas; nuvens baixas, médias e altas; Stratuscumulus (SC), Stratus (ST), Nimbostratus (NS), Altocumulus (AC), Altostratus (AS), Cirrus (CI), Cirrocumulus (CC), Cirrostratus (CS), Cumulus (CU), Cumulusnimbus (CB) e suas características; turbulência conectiva ou térmica, orográfica, mecânica ou de solo e dinâmica; Turbulência de céu claro (CAT); Windshear; Esteira de turbulência; turbulência leve, moderada, forte e severa; frente fria, quente, oclusa e estacionária; Fases de formação da trovoada: cumulus ou desenvolvimento; maturidade, madureza ou chuva; e dissipação ou bigorna; gelo: claro, cristal ou liso; escarcha, opaco, amorfo ou granulado e geada.
OU
- Caracterização da Meteorologia.
- A Terra no sistema solar.
- Introdução à atmosfera terrestre.
- Calor.
- Água.
- Ventos.
- Nuvens.
- Nevoeiros.
- Turbulência.
- Frentes.
- Trovoadas.
- Gelo. |
|
ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ATIVIDADE DE COMISSÁRIO DE VOO |
16 horas |
|
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Definir Anatomia e Fisiologia. |
(1) |
Explicar a importância do estudo da anatomia humana e da fisiologia humana para a atividade aeronáutica. |
(1) |
Definir célula, tecido, órgão e sistema. |
(1) |
Localizar o encéfalo e a medula espinhal e citar suas funções. |
(1) |
Citar as funções do sistema auditivo. |
(1) |
Citar a função do sistema visual. |
(1) |
Localizar a faringe, o esôfago, o estômago, o fígado, o pâncreas e os intestinos. |
(1) |
Enunciar as funções da boca, dos dentes, da língua, da faringe, do esôfago, do
estômago, do fígado, do pâncreas e dos intestinos. |
(1) |
Localizar os rins, a bexiga, os ureteres e a uretra e citar as suas funções. |
(1) |
Localizar as fossas nasais, a faringe, a laringe, a traqueia, os pulmões, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos pulmonares. |
(1) |
Explicar o funcionamento do sistema respiratório. |
(1) |
Localizar o coração e o sangue.
|
(1) |
Citar as funções do coração, do sangue, das veias, das artérias e dos vasos capilares. |
(1) |
Diferenciar grande circulação e pequena circulação. |
(1) |
2) Aspectos aeromédicos relacionados à pressão atmosférica na aeronave |
|
Definir cabine pressurizada e citar a finalidade do processo de pressurização de cabine. |
(1) |
Definir despressurização de cabine. |
(1) |
Citar os possíveis efeitos da despressurização sobre o ambiente da cabine. |
(1) |
Citar os efeitos da despressurização de cabine sobre o corpo humano. |
(1) |
Definir hipóxia hipobárica utilizando a Lei de Dalton. |
(1) |
Identificar sinais e sintomas da hipóxia hipobárica. |
(2) |
Definir Tempo Útil de Consciência (TUC). |
(1) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados contra a hipóxia hipobárica. |
(2) |
Definir aerodilatação utilizando a Lei de Boyle-Mariotte. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação no sistema digestivo. |
(1) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação no sistema
digestivo. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação nos seios da face. |
(1) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação nos seios da face. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação no ouvido médio. |
(2) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação no ouvido
médio. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação na cavidade dentária. |
(2) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação na cavidade dentária. |
(2) |
Definir aeroembolismo utilizando a Lei de Henry. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma cutânea. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma articular |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma pulmonar. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma nervosa. |
(2) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aeroembolismo na forma cutânea, aeroembolismo na forma articular, aeroembolismo na forma pulmonar e aeroembolismo na forma nervosa. |
(2) |
Caracterizar o sistema fixo de oxigênio para cabine de pilotagem quanto à finalidade, aos componentes e aos procedimentos para utilização. |
(2) |
Caracterizar o sistema fixo de oxigênio para cabine de passageiros quanto à
finalidade, aos componentes e ao funcionamento. |
(2) |
Descrever os procedimentos para uso da máscara de oxigênio em caso de despressurização. |
(2) |
Descrever o Walk Around Procedure (WAP). |
(2) |
Definir vazamento de pressão e suas formas contínua e explosiva. |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em caso
de vazamento de pressão. |
(2) |
3) Noções de saúde |
|
Caracterizar a Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto à sua missão. |
(1) |
Definir saúde segundo a OMS e explicar a aplicabilidade do Regulamento
Sanitário Internacional da OMS. |
(1) |
Definir endemia, epidemia e pandemia. |
(1) |
Definir higiene. |
(1) |
Evidenciar a importância da higiene na prevenção de doenças. |
(1) |
Citar os sinais e os sintomas de cada uma das doenças mais comuns (e.g. doença de Chagas, malária, esquistossomose, cólera, febre amarela, dengue, peste, raiva ou hidrofobia, leptospirose, tétano, tuberculose, meningite meningocócica, hepatite, AIDS etc.) |
(1) |
Enunciar as formas de transmissão de cada uma das doenças mais comuns (idem acima). |
(1) |
Citar os hábitos de asseio corporal que constituem prevenção contra cada uma das doenças mais comuns. |
(1) |
Citar os procedimentos de proteção a serem executados no ambiente de trabalho como prevenção das doenças mais comuns. |
(1) |
Definir estresse, citar os sinais e os sintomas do estresse. |
(1) |
Citar os fatores causadores de estresse relacionados ao voo. |
(1) |
Explicar a relação de cada um dos fatores estressantes relacionados ao voo com o
estresse. |
(2) |
Enunciar os procedimentos que visam prevenir contra os efeitos dos fatores
estressantes relacionados ao voo. |
(1) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de baixa umidade do ar. |
(1) |
Citar as consequências, para o comissário de voo, do uso do fumo, do álcool, de
outras drogas e de drogas ilícitas. |
(1) |
EMENTA |
|
1) Anatomia e fisiologia humanas; célula, tecidos, órgãos; sistemas do corpo humano: descrição e funcionamento; respiração e circulação; 2) Atmosfera: definição e características gerais; pressurização, despressurização: conceitos e efeitos sobre o corpo humano; hipóxia; Lei de Dalton; TUC; aerodilatação; Lei de Boyle-Mariotte; aeroembolismo e suas formas; Lei de Henry; sistemas de oxigênio a bordo de aeronaves; WAP; vazamento de pressão, procedimentos; 3) OMS: missão; saúde; regulamentos sanitários; higiene; doenças mais comuns: sintomas e formas de transmissão e prevenção; endemias, epidemias e pandemias: definições; estresse: definição, relação com o voo, procedimentos de mitigação; fatores de rico auto impostos.
OU
- Noções de Anatomia Humana e Fisiologia Humana.
- Aspectos aeromédicos relacionados à pressão atmosférica na aeronave.
- Noções de saúde. |
|
PRIMEIROS SOCORROS NA AVIAÇÃO CIVIL - PSS |
20 horas |
1) Introdução |
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Definir primeiros socorros. |
(1) |
Identificar a prestação de primeiros socorros pelo comissário de voo como parte integrante de seu encargo relativo à segurança e ao atendimento do passageiro a bordo. |
(1) |
Evidenciar a importância do treinamento em primeiros socorros. |
(1) |
Citar as providências a serem tomadas pelo comissário de voo quando da necessidade de prestação de primeiros socorros. |
(1) |
Citar os principais recursos para primeiros socorros disponíveis na aeronave. |
(1) |
Caracterizar o Conjunto Médico de Emergência quanto à aplicabilidade e ao conteúdo. |
(1) |
Caracterizar o Conjunto de Primeiros Socorros quanto à aplicabilidade e ao conteúdo. |
(1) |
Evidenciar a importância do controle do Conjunto Médico de Emergência e do
Conjunto de Primeiros Socorros. |
(1) |
Caracterizar o sistema portátil de oxigênio medicinal ou terapêutico quanto à
finalidade e seus componentes. |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para a utilização, pelo passageiro, do sistema de oxigênio medicinal ou terapêutico. |
(1) |
Caracterizar o sistema portátil de oxigênio de emergência quanto à finalidade e aos componentes. |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para utilização do sistema portátil de oxigênio de emergência. |
(1) |
Citar os itens do sistema portátil de oxigênio de emergência que devem ser checados antes do voo. |
(1) |
|
|
Definir Suporte Básico de Vida. |
(1) |
Definir obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas da obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho. |
(1) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados para desobstrução de vias aéreas superiores em bebês (até um ano), em crianças (de um a oito anos), em adultos (com mais de oito anos), em gestantes e em obesos, segundo os protocolos da American Heart Association (AHA - edição atualizada a cada cinco anos). |
(2) |
Definir parada respiratória e parada cardiorrespiratória. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas de parada respiratória e de parada cardiorrespiratória. |
(1) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados para casos de parada
respiratória e parada cardiorrespiratória em bebês, em crianças e em adultos, segundo protocolos da American Heart Association. |
(2) |
|
|
Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em razão de hipóxia hipobárica. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de hipóxia hipobárica. |
(2) |
Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso de aerodilatação no sistema digestivo. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de aerodilatação no sistema digestivo. |
(2) |
Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso
de aerodilatação nos seios da face. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de aerodilatação no ouvido médio. |
(2) |
Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso
de aeroembolismo nas suas formas cutânea, articular, pulmonar e nervosa. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos apropriados a serem executados pelo
comissário de voo em caso de aeroembolismo nas suas formas cutânea, articular, pulmonar e nervosa. |
(2) |
Definir desmaio. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas que precedem o desmaio. |
(1) |
Citar os procedimentos preventivos apropriados a serem executados pelo
comissário de voo para evitar o desmaio. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados
pelo comissário de voo em caso de desmaio. |
(2) |
Definir angina e infarto agudo do miocárdio. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas da angina e do infarto agudo do miocárdio. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados
pelo comissário de voo em caso de angina e de infarto agudo no miocárdio. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas de acidente vascular cerebral (AVC). |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em caso de acidente vascular cerebral. |
(2) |
Definir convulsão. |
(1) |
Citar as possíveis causas de convulsões. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
comissário de voo durante e após convulsões. |
(2) |
Identificar os sinais e os sintomas do consumo excessivo de álcool. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
comissário de voo em caso de consumo excessivo de álcool. |
(2) |
Definir hipoglicemia e hiperglicemia. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas de hipoglicemia e de hiperglicemia. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
comissário de voo em situações de hipoglicemia e de hiperglicemia. |
(2) |
Citar as possíveis causas da dor de orelha (dor de ouvido). |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados
pelo comissário de voo em caso de dor de orelha. |
(2) |
Definir diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia. |
(1) |
Citar as possíveis causas de diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia. |
(2) |
Citar a orientação que deverá ser dada, pelo comissário de voo, a passageiros vítimas de diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia. |
(1) |
Definir asma e choque anafilático. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas de asma e de choque anafilático. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de asma e de choque anafilático. |
(2) |
Definir insolação, intermação, hipotermia e hipertermia (febre). |
(1) |
Indicar os sinais e os sintomas de insolação, intermação, hipotermia e hipertermia/febre. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
comissário de voo em caso de insolação, intermação, hipotermia e hipertermia. |
(2) |
Definir envenenamento. |
(1) |
Identificar os sinais e os sintomas de cada uma das formas de envenenamento. |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
comissário de voo para cada uma das formas de envenenamento. |
(2) |
Definir parto de emergência. |
(1) |
Identificar os sinais indicativos do início do parto. |
(2) |
Preparar os recursos materiais necessários para o parto. |
(2) |
Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com a parturiente e o feto durante e após o parto. |
(2) |
3) Emergências traumáticas |
|
Definir queimadura. |
(1) |
Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo
em caso de queimadura que não afete os olhos. |
(2) |
Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo
em caso de queimadura nos olhos. |
(2) |
Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo
ao lidar com pessoa em chamas. |
(2) |
Citar os procedimentos preventivos destinados a evitar mordidas, picadas, bicadas, ferroadas, irritações, queimaduras, sucções, penetrações e invasões de outros animais (animais irracionais de sangue quente, de modo geral, incluindo animais de regiões geladas, tais como ursos, focas, leopardos, leões marinhos e aves ou gaivota de rapina; cobras; aranhas; escorpiões; piranha; sanguessuga; arraia; candiru; poraquê; tubarão; moreia; barracuda; ouriço; medusa; anêmona; caracol venenoso; |
(2) |
Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de mordidas, picadas, bicadas, ferroadas, irritações, queimaduras, sucções, penetrações e invasões de outros animais (animais irracionais de sangue quente, de modo geral, incluindo animais de regiões geladas, tais como ursos, machos de focas, leopardos, leões marinhos e aves ou gaivota de rapina; cobras; aranhas; escorpiões; seres humanos; piranha; sanguessuga; arraia; candiru; poraquê; tubarão; moreia; barracuda; ouriço; medusa; anêmona; caracol venenoso; carrapato; bicho-de-pé e outros insetos). |
(2) |
Definir hemorragia nas suas formas interna e externa. |
(1) |
Definir choque hipovolêmico. |
(1) |
Citar os procedimentos de hemostasia a serem executados pelo comissário de voo
em casos de hemorragias externas. |
(2) |
Definir traumatismos nas suas formas aberto e fechado. |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em casos de
traumatismos abertos e fechados, conforme a localização destes. |
(2) |
Definir contusão, entorse e luxação. |
(1) |
Definir fratura. |
(1) |
Descrever as técnicas de imobilização apropriadas a serem aplicadas pelo
comissário de voo em caso de fratura. |
(2) |
Citar a finalidade da triagem de vítimas de acidentes aéreos. |
(2) |
Descrever cada uma das técnicas a serem aplicadas pelo comissário de voo para
remoção de vítimas – cadeirinha, maca, padiola, arrasto, arrasto em manta, apoio nas costas e nos braços e bombeiro. |
(2) |
EMENTA |
|
1) Primeiros socorros: comissário de voo, treinamento, recursos a bordo; sistemas de oxigênio; 2) SBV; obstrução de vias aéreas; parada cardiorrespiratória. 3) Emergências clínicas: pressão atmosférica; hipóxia; aerodilatação; aeroembolismo; desmaio; emergências cardiológicas; AVC; convulsões; abuso de álcool; hipoglicemia e hiperglicemia; dor de orelha; alterações gastrointestinais; doenças alérgicas; alterações orgânicas relacionadas à temperatura corporal; envenenamentos; parto de emergência; 4) Emergências traumáticas: queimaduras; mordidas; picadas, ferroadas; bicadas; irritações, queimaduras, sucções, penetrações; hemorragias; hipovolemia; hemostasia; traumatismos (aberto e fechado); fraturas; triagem e remoção de vítimas a bordo e pós-acidente.
OU
- Introdução.
- Suporte Básico de Vida.
- Emergências clínicas.
- Emergências traumáticas. |
|
EMERGÊNCIAS A BORDO - EME |
22 horas |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
SOBREVIVÊNCIAS - SBV |
20 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Sobrevivência na selva |
|
Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência na selva, os benefícios abundantes e os perigos existentes na selva |
(1) |
Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
(1) |
Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo |
(2) |
Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
(2) |
Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
(1) |
Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo |
(1) |
Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção |
(1) |
Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas. |
(2) |
Citar as formas de obtenção de vegetais comestíveis e características que indicam que o vegetal não deve ser consumido, explicar a necessidade do cozimento dos vegetais comestíveis descrevendo sua forma de preparo e caracterizar o cogumelo como vegetal que não deve ser ingerido quando colhido na selva |
(1) |
Citar as formas de obtenção dos diferentes animais comestíveis, descrever seu preparo e os respectivos cuidados a serem observados |
(1) |
Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização |
(1) |
Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
(1) |
Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
(1) |
Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar mordidas, picadas, penetrações, ferroadas, queimaduras, irritações, sucções e invasões de animais irracionais (animais de sangue quente, piranha, sanguessuga, arraia, candiru, carrapato, escorpião, aranha, cobra, poraquê e bicho-de-pé e outros insetos) |
(2) |
Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola |
(1) |
Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta |
(1) |
Sobrevivência no Deserto |
|
Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no deserto e as maiores dificuldades existentes no deserto |
(1) |
Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
(1) |
Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo |
(2) |
Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
(1) |
Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
(1) |
Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo |
(1) |
Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção |
(2) |
Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas. |
(2) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de alimentos assim como os procedimentos a serem executados para seu cozimento e os cuidados a serem tomados na utilização de alimentos trazidos da aeronave
|
(2) |
Citar as formas de obtenção de vegetais comestíveis e características que indicam que o vegetal não deve ser consumido, explicar a necessidade do cozimento dos vegetais comestíveis descrevendo sua forma de preparo |
(1) |
Citar as formas de obtenção dos diferentes animais comestíveis, descrever seu preparo e os respectivos cuidados a serem observados |
(1) |
Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização |
(1) |
Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
(1) |
Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
(1) |
Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar ferroadas de escorpiões e picadas de cobras e aranhas |
(1) |
Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola |
(1) |
Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta |
(1) |
Sobrevivência no gelo |
|
Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no gelo e as maiores dificuldades existentes no gelo |
(1) |
Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
(1) |
Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo |
(2) |
Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
(1) |
Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
(1) |
Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo |
(1) |
Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção |
(1) |
Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas. |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de alimentos assim como os procedimentos a serem executados para seu cozimento e os cuidados a serem tomados na utilização de alimentos trazidos da aeronave
|
(1) |
Citar as formas de obtenção de animais comestíveis assim como descrever o preparo de diferentes animais comestíveis e os respectivos cuidados a serem observados |
(1) |
Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização |
(1) |
Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio, à prevenção da fadiga, ao congelamento, à prevenção de cegueira e envenenamento por monóxido e carbono |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
(1) |
Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
(1) |
Citar os cuidados relacionados a gretas e fendas |
(1) |
Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar ataques de ursos, machos de focas, leopardos, leões marinhos e aves do tipo skua (gaivota de rapina) |
(1) |
Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola |
(1) |
Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta |
(1) |
Sobrevivência no mar |
|
Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no mar e as maiores dificuldades existentes no mar |
(1) |
Citar os diferentes equipamentos de flutuação |
(1) |
Caracterizar os barcos/botes salva-vidas quanto à utilização, à fixação na aeronave, à retirada da aeronave e à desconexão da aeronave assim como sua variedade de formatos, tamanhos e capacidades |
(2) |
Caracterizar as escorregadeiras-barco quanto ao formato, à utilização, à localização, à desconexão parcial da aeronave e à desconexão definitiva da aeronave assim como sua variedade de capacidades |
(2) |
Caracterizar o colete salva-vidas e os assentos flutuadores quanto aos componentes e à utilização |
(2) |
Definir voo transoceânico e voo costeiro e citar os equipamentos de flutuação obrigatórios em cada um deles |
(1) |
Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
(1) |
Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente na sobrevivência no mar e evidenciar a importância de seu cheque pré-voo |
(2) |
Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência no Mar, bem como a utilização de cada componente |
(2) |
Indicar as utilidades do toldo e dos mastros |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
(1) |
Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados para lançamento da âncora/biruta d’água com mar calmo e com mar agitado, para união dos botes e para armação do toldo |
(1) |
Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas |
(1) |
Citar as formas de obtenção de animais comestíveis assim como descrever o preparo de diferentes animais comestíveis e os respectivos cuidados a serem observados |
(1) |
Citar as características dos peixes venenosos |
(1) |
Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados para satisfação das necessidades fisiológicas |
(1) |
Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
(1) |
Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
(1) |
Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar mordidas, picadas, espetadas, ferroadas, queimaduras e irritações de animais marinhos (moreia, barracuda tubarão, ouriço, medusa, arraia, anêmona e caracol venenoso) |
(1) |
Evidenciar a importância da verificação constante do equipamento coletivo de flutuação e citar os procedimentos a serem executados com vista à correção de defeitos nestes equipamentos |
(2) |
Citar os cuidados a serem observados na proteção de bússolas, relógios e fósforos contra a umidade |
(1) |
Citar os cuidados a serem observados no manuseio e no uso de objetos cortantes e/ou pontiagudos |
(1) |
EMENTA |
|
Alimentos e água; insetos; Conjunto de Sobrevivência na Selva e no Mar; AFA+A; radiofarol de emergência, lanterna, espelhos, artifícios pirotécnicos, corantes marcadores de água etc; barcos/botes salva-vidas; escorregadeiras-barco; toldo e mastros; colete salva-vidas e assentos flutuadores.
OU
- Sobrevivência na selva.
- Sobrevivência no deserto.
- Sobrevivência no gelo.
- Sobrevivência no mar. |
|
FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL - FHU |
08 horas |
1) Introdução |
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Definir Fatores Humanos |
(1) |
Identificar os diferentes componentes do Modelo SHELL e do Modelo Reason. |
(1) |
Identificar os documentos que compõem a regulamentação internacional de Fatores Humanos. |
(1) |
Caracterizar o Treinamento em Gerenciamento de Recursos de Equipes (Corporate Resource Management – CRM) quanto ao objetivo, ao público-alvo, à importância para a segurança de voo, às diferentes gerações e às fases de que se compõe. |
(1) |
Identificar o documento normativo básico do Treinamento em Gerenciamento de Recursos de Equipes. |
(1) |
2) Conceitos fundamentais |
|
Definir comunicação e seus tipos. |
(1) |
Citar a diferença entre informação e comunicação. |
(1) |
Citar os elementos básicos do processo de comunicação. |
(1) |
Definir visão de túnel, limite por hábito, prioridades inapropriadas, autossuficiência e power-distance. |
(1) |
Definir feed-back e assertividade. |
(1) |
Citar os requisitos básicos do comportamento assertivo. |
(1) |
Definir cada um dos níveis da assertividade: não reação, sugestão, crítica, confronto e ação. |
(1) |
Evidenciar a importância do questionamento, da crítica e da autocrítica. |
(1) |
Definir briefing, evidenciar sua importância e citar seus requisitos básicos. |
(1) |
Definir debriefing, evidenciar sua importância e citar seus requisitos básicos |
(1) |
Definir conflito e citar as consequências do conflito não resolvido. |
(1) |
Citar as medidas preventivas contra o conflito. |
(1) |
Citar as medidas apropriadas para resolução do conflito. |
(1) |
Definir processo de tomada de decisão e citar suas etapas. |
(1) |
Definir estresse e citar os seus sinais em cada uma de suas fases: alerta, resistência e exaustão. |
(1) |
Citar os efeitos do estresse no desempenho do tripulante e as medidas preventivas contra o estrese. |
(1) |
Definir fadiga e citar seus sinais. |
(1) |
Citar as causas da fadiga e seus efeitos no desempenho do tripulante. |
(1) |
Defina consciência (ou alerta) situacional (CS). |
(1) |
Evidenciar a importância da CS em cada um de seus níveis: percepção, compreensão e projeção. |
(1) |
Explicar a influência, sobre a CS, exercida pelas habilidades, pelo conhecimento
técnico-operacional, pela experiência, pelo estresse e pela fadiga. |
(1) |
Definir erro e violação evidenciando suas diferenças. |
(1) |
Citar os principais tipos de erro e suas causas. |
(1) |
Definir carga de trabalho evidenciando a importância do planejamento e da distribuição da carga de trabalho pelas diferentes fases do voo e pelos diferentes
tripulantes. |
(1) |
Citar as fases do voo em que há aumento e redução da carga de trabalho. |
(1) |
Explicar as relações existentes entre o gerenciamento da carga de trabalho e o
estresse, a fadiga, a consciência situacional e o erro. |
(1) |
Evidenciar a importância da identificação de ameaças na redução das possibilidades de erro. |
(1) |
Definir equipe. |
(1) |
Explicar a diferença entre grupo e equipe. |
(1) |
Discorrer sobre a influência dos relacionamentos interpessoais no clima do grupo. |
(1) |
Definir sinergia. |
(1) |
Discorrer sobre os fatores que dificultam a formação de equipes. |
(1) |
Definir e diferenciar liderança, autoridade e autoritarismo. |
(1) |
Explicar cada um dos principais estilos de liderança – a orientação para a tarefa, a
orientação para o relacionamento e a orientação para a tarefa e o relacionamento. |
(1) |
Definir Grid gerencial (Managerial Grid Model). |
(1) |
Relacionar os diferentes tipos de líder. |
(1) |
Discorrer sobre a responsabilidade do líder na formação e na manutenção de equipes. |
(1) |
Citar os procedimentos que cabem ao líder na formação e na manutenção de equipes. |
(1) |
Citar os fatores individuais que intervêm no resultado do trabalho da equipe. |
(1) |
Definir motivação e explicar a influência da motivação no resultado do trabalho da equipe. |
(1) |
Evidenciar a diferença entre motivação e incentivo. |
(1) |
Definir cooperação e explicar a influência da cooperação no resultado do trabalho da equipe. |
(1) |
Definir comprometimento com a tarefa. |
(1) |
Definir resignação e explicar a influência da resignação no resultado do trabalho da equipe. |
(1) |
Definir transferência de responsabilidade. |
(1) |
Definir automação das aeronaves. |
(1) |
Discorrer sobre a influência exercida pela automação das aeronaves no trabalho do piloto. |
(1) |
Discorrer sobre as vantagens e desvantagens da automação das aeronaves para a segurança de voo, para a economia e para o trabalho do piloto. |
(1) |
Evidenciar a importância da gestão da automação. |
(1) |
Identificar o treinamento constante desenvolvido pela empresa como mecanismo
de redução dos riscos da automação. |
(1) |
EMENTA |
|
Fundamentos dos estudos em FH: comunicação efetiva, consciência situacional, sensação de infalibilidade, power distance, gerenciamento da carga de trabalho; crítica e autocrítica; briefing e debriefing; estresse; modelos SHELL e Reason; CRM; documentos normativos; conflitos (resolução de); tomada de decisão; tipos e causas de erros; equipe (trabalho de); sinergia; liderança e tipos de líder; motivação; cooperação; resignação; transferência de responsabilidade; comprometimento com a tarefa; automação das aeronaves; gestão da automação.
Ou
- Introdução
- Desenvolvimento de conceitos fundamentais |
|
PLANOS DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO PRÁTICA
02 horas |
|
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Reconhecer os extintores de halon e água portáteis usados a bordo. |
(1) |
Procedimentos para combate ao fogo com extintor industrial de pó químico ou de CO2 |
(3) |
Procedimentos para combate ao fogo em área aberta, com extintor industrial de água |
(3) |
Reconhecer e utilizar o capuz anti-fumaça usado a bordo no combate ao fogo em ambiente com fumaça |
(3) |
Improvisar e utilizar filtros improvisados em ambiente com fumaça |
(3) |
Reconhecer e utilizar o par de luvas de kevlar usado a bordo no combate ao fogo |
(3) |
Reconhecer e utilizar a machadinha usada no combate ao fogo a bordo |
(3) |
EMENTA |
|
Reconhecimento do extintor de halon e água portáteis usado a bordo; Procedimentos para combate ao fogo com extintor industrial de pó químico ou de CO2; Procedimentos para combate ao fogo em área aberta, com extintor industrial de água; Reconhecimento do capuz antifumaça (CAF ou PBE) usado a bordo e procedimentos no combate ao fogo em ambiente com fumaça; Improvisação e procedimentos para uso de filtros em ambiente com fumaça; Reconhecimento do par de luvas de kevlar e machadinha usados a bordo e procedimentos para sua utilização no combate ao fogo.
OU
- Utilização de equipamentos portáteis no combate ao fogo.
|
|
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E PRIMEIROS SOCORROS APÓS
ACIDENTE AÉREO |
10 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas pelo comissário de voo na selva, após a ocorrência de acidente aéreo. |
(1) |
Citar as ações subsequentes a serem executadas pelo comissário de voo após as ações imediatas e simultâneas. |
(1) |
Executar os procedimentos que evidenciemos cuidados a serem tomados com relação ao vestuário, à prevenção da fadiga, à prevenção da desidratação e ao asseio. |
(3) |
Realizar a triagem de vítimas; executar os procedimentos destinados à
Hemostasia; limpar e realizar curativos de traumatismos superficiais e de traumatismos profundos; imobilizar membros fraturados, com entorse e/ou luxados; executar procedimentos adequados com os mortos; aplicar, cada uma das técnicas adequadas para transporte de feridos, traumatizados ou não – cadeirinha, maca, padiola, arrasto, arrasto em manta, apoio, nas costas, nos braços e bombeiro. |
(3) |
Descrever os procedimentos para sinalização diurna com uso de foguete sinalizador (nacional ou importado); executar sinalização diurna com o uso de
apito; executar sinalização diurna com o uso de fumaça negra; executar sinalização diurna com o uso de sinais terra-ar e de outras modificações na paisagem; executar sinalização diurna com o uso de megafone; executar sinalização diurna com o uso de espelho. |
(3) |
Construir abrigos com materiais da aeronave e/ou recursos previamente disponíveis no meio; limpar o acampamento, demonstrando cuidados com a higiene; executar procedimentos que evidenciem atendimento às recomendações sobre a vigília. |
(3) |
Obter fogo utilizando fósforos, isqueiros, iscas, breu vegetal, lentes, pilhas e/ou por atrito. |
(3) |
Identificar fontes de água doce por meio de áreas baixas, pela existência de vegetação que sintetiza (produz) água e de vegetação que acumula água e pela movimentação de animais (mamíferos, aves e insetos); captar água doce utilizando vegetais que sintetizam (produzem) água e vegetais que acumulam água e coletando de rios e/ou lagos; purificar água doce utilizando fogo (por fervura); purificar água doce utilizando purificadores de água. |
(3) |
Identificar alimentos de origem vegetal próprios para o consumo; identificar os cogumelos como vegetais que não devem ser ingeridos quando colhidos na selva,
bem como as frutas e vegetais desconhecidos que tenham as características CAL; preparar refeição com alimentos de origem vegetal e animal. |
(3) |
Construir um dos recursos materiais utilizados para pesca; abater aves (opcional - alternativa audiovisual); preparar aves para consumo. |
(3) |
Deslocar-se na selva através de orientação pelo relógio, no hemisfério sul; deslocar-se na selva através de orientação pelo sol; deslocar-se na selva através de orientação pela bússola; deslocar-se na selva através de orientação pelo relógio, no hemisfério norte. |
(3) |
Descrever os procedimentos para sinalização noturna com uso de foguete sinalizador (nacional ou importado); executar sinalização noturna com uso de fumaça branca. |
(3) |
EMENTA |
|
Briefing sobre as ações imediatas e simultâneas; Briefing sobre as ações subsequentes; cuidados relativos à
preservação da saúde; primeiros-socorros após acidente aéreo; sinalização diurna; obtenção de abrigo; obtenção e utilização de fogo; obtenção e purificação de água doce; obtenção e preparo de alimentos de origem vegetal; obtenção e preparo de alimentos de origem animal; deslocamento; sinalização noturna.
OU
- Briefing sobre as ações imediatas e simultâneas.
- Briefing sobre as ações subsequentes.
- Cuidados relativos à preservação da saúde.
- Primeiros socorros após acidente aéreo.
- Sinalização diurna.
- Obtenção de abrigo.
- Obtenção e utilização de fogo.
- Obtenção e purificação de água doce.
- Obtenção e preparo de alimentos de origem vegetal.
- Obtenção e preparo de alimentos de origem animal.
- Deslocamento.
- Sinalização noturna. |
|
SOBREVIVÊNCIA NO MAR - PRÁTICA |
03 horas |
OBJETIVOS |
NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
Reconhecer e utilizar o assento flutuador |
(3) |
Reconhecer o colete salva-vidas e citar a finalidade de cada um dos seus componentes. |
(1) |
Utilizar o colete salva-vidas, inclusive em deslocamentos individuais e coletivos, em resgate individual de sobrevivente consciente e de sobrevivente inconsciente e aplicando a técnica de agrupamento. |
(3) |
Reconhecer a escorregadeira-barco e citar a finalidade de cada um dos seus componentes descrevendo as fases de sua utilização. (aplicável somente a escolas que dispuserem deste equipamento) |
(1) |
Reconhecer o barco/bote salva-vidas e citar a finalidade de cada um dos seus componentes |
(1) |
Fixação, retirada e desconexão da aeronave do barco/bote salva-vidas |
(3) |
Descrever as fases de utilização do barco/bote salva-vidas. |
(2) |
Comandar, através de palavras e gestos, as ações de pegar os coletes salva-vidas, vesti-los, sair dos assentos, inflá-los e sair da aeronave. |
(3) |
Realizar todos os procedimentos relativos à utilização do barco/bote salva-vidas. |
(3) |
Realizar todos os procedimentos relativos à utilização da escorregadeira-barco (aplicável somente à escola que dispuser deste equipamento). |
(3) |
EMENTA |
|
Assento flutuador; Técnica de agrupamento com o uso de assentos flutuadores; Colete salva-vidas e seus componentes; Forma de vestir, inflar e modo de inflar; Resgate individual com colete; Sobrevivente consciente e inconsciente; Escorregadeira-barco (aplicável somente a escolas que dispuserem deste equipamento), seus componentes e descrição das fases da utilização; Barco/bote salva-vidas, seus componentes e descrição das fases da utilização; Comandos verbais e gestuais; Embarque direto e via água na escorregadeira-barco (quando aplicável) e no barco/bote; Desconexão parcial e definitiva; Distribuição e acomodação dos sobreviventes na escorregadeira-barco (quando aplicável) e no barco/bote; Toldo e mastros (içamento e montagem).
OU
- Equipamentos individuais de flutuação;
- Equipamentos coletivos de flutuação. |
|
RECURSOS AUXILIARES DA INSTRUÇÃO (PARTE PRÁTICA)
COMBATE AO FOGO
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E PRIMEIROS SOCORROS APÓS ACIDENTE AÉREO
SOBREVIVÊNCIA NO MAR
Montantes estruturais
Redutor de velocidade ou freio
Âncora ou biruta d’água
Estabilizadores laterais
Toldo
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Se a resposta não foi diretamente para você, ela foi agrupada com respostas para todos no mesmo parágrafo. Por favor, verifique nos arredores de seu comentário que irá encontrar a resposta da ANAC.
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Considero que a oferta do curso na modalidade EAD seja medida importante e inclusiva. Entretanto, sua simples oferta, sem parâmetros de qualidade e sem efetivamente ligá-lo a um curso homologado PRESENCIAL, deve levar ao fim das escolas em sua grande maioria. A concorrência desenfreada e a falta de vínculo de convivência entre professor e aluno contribuem para uma formação mais ligada à “decoreba” das questões, a exemplo do que já acontece com os sites de simulados. Antigamente o DAC somente permitia que a escola ofertasse uma turma fora de sede se na cidade escolhida não houvesse uma outra escola. Em breve, se nada for feito, as escolas não conseguirão se manter no mercado que deverá ser dominado por duas ou três instituições que, com boa estrutura técnica, ofertarão o curso de CMS pela rede, com preço muito baixo e sem o menor compromisso com o aluno. É o fim das escolas como sempre as conhecemos. Sugestão: delimitar a atuação regional do EAD e exigir o cumprimento de um percentual mínimo de 30% de forma presencial.
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Concordamos com o colega sobre a necessidade de que existam regras claras que protejam as Escolas que oferecem cursos presenciais, como por exemplo, que só possam ministrar curso semi-presencial, instituições de ensino que ministrem o curso presencial. Que a parte prática não possa ser feita em nenhum núcleo, somente pela própria instituição.
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Para regras referentes a cursos semipresenciais ou à distância, por favor, consultem a parte geral do documento em https://nowcomment.com/documents/168991/
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Precisamos da ajuda da ANAC para reduzir uma inadimplência sistemática que gira em torno de 30% e que coloca em risco a operação das escolas.
Com essa medida simples, esse percentual cairia para menos da metade e imprimiria um maior grau de seriedade no início do exercício profissional.
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Ao contrários dos outros cursos no âmbito da aviação civil, o curso de comissários trabalha com blocos de disciplinas por efeito da organização e da avaliação através da prova da ANAC e cobra uma estruturação da escola de forma a individualizar as disciplinas. Tal procedimento, além de confuso para os alunos, gera dificuldades na operação. Ex. Navegação Aérea tem 4 horas aula, segundo o conteúdo mínimo. As escolas trabalham com mais. Nós trabalhamos com 15. Mas se a escola oferece essas 4 horas em um só dia e o aluno falta… está reprovado por não ter 75% na disciplina. Sugiro facilitar. Quatro blocos, quatro listas de chamadas, 4 avaliações, 4 registros de aula… Alinhando o curso às cobranças da ANAC.
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados os exames, procedimentos e requisitos de certificados de conhecimentos teóricos.
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Inicialmente peço desculpas pelo atraso no comentário. Não tive oportunidade de ler todos atentamente, no entanto, me permito fazer considerações gerais que julgo importantes:
Temos a oportunidade de simplificar o processo de formação por parte das Escolas, então para que complicar mais ainda?
É certo que a formação pode ser incrementada com a adição de uma infinidade de disciplinas novas, desde inglês técnico até gestão de pessoas, gerenciamento de conflitos, mas, vejamos, isso iriar apenas sobrecarregar as escolas com mais exigências. Devemos simplificar ao máximo, estabelecendo parâmetros mínimos e deixando que cada escola ofereça seu diferencial. O mercado se encarrega de fazer a diferenciação. A exemplo do Mecânico, que não é obrigado a fazer as 3 carteiras, mas vê absoluta vantagem em se lançar no mercado possuindo-as.
No meu entender, o atual currículo pode ser “enxugado” e as escolas que pretendam dar um “plus” em seu curriculo e tiverem folego para tal, estarão se destacando na formação sem inviabilizar o trabalho de outras que já operam “no vermelho”.
Quanto a este enxugamento, não creio que seja trabalho para dois ou três dias. Deveria ser montada uma comissão, com metodologia própria e prazo adequado para analisar o que realmente é importante e o que não é na ementa. Apenas a título de exemplo, a ementa não contempla o Alfabeto Fonético Internacional, que é ensinado culturalmente até mesmo pela curiosidade do aluno. Essa mesma ementa, na disciplina de Navegação Aérea, exige que o aluno do curso de comissários saiba calcular co-latitude, que, salvo engano, não utilizará em qualquer situação de sua carreira.
Ficam as minhas considerações que espero que sejam úteis a aproveitáveis. Bons voos!
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Acrescento ainda, que deveríamos, entendo, está aqui com a participação das Empresas. A formação do comissário deveria ser uma parceria entre as partes. Tem assuntos que, necessariamente, deveria ser abordado somente na Empresa, por ser algo específico da sua padronização, que varia entre as elas. Não há como cada escolas trabalhar com currículos diversos se não serão aderidos pelas Empresas, é um custo que acaba por vezes inviabilizando a entrada de alunos nas escolas. Devemos tratar o mínimo requerido como base pelas Empresas e deixar o específico para elas.
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Em corroboração aos colegas, gostaria de acrescentar que estamos tratando do curso inicial, básico. O aperfeiçoamento e as devidas especializações devem ser oferecidos pelas empresas contratantes e pelo mercado em geral. A Europa, por exemplo, trabalha com uma carga-horaria total de 138h na formação de comissários. E não podemos questionar a segurança de voo no espeço aéreo EASA.
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Pesquisas foram realizadas, junto ao Núcleo Técnico de Comissários desta Agência, referente ao que se aplica atualmente na formação do comissário de voo nas empresas aéreas reguladas pelo RBAC 121. Dessa forma, a grade curricular mínima referente à formação básica inicial do comissário de voo para CIAC foi desenvolvida com base nos resultados destas pesquisas.
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Criação da Disciplina “Inglês para Comissários de Voo”: tendo como sugestão de ementa: Vocabulary: crew, on the airport, the plane inside, the plane outside, on board service, emergency situations, safety equipment, weather conditions; Speeches.
Carga-horária sugerida: 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição referente à oferta de disciplinas extras.
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Criação da Disciplina “História da Aviação Comercial Brasileira”, tendo como sugestão de ementa: a história de Santos Dumont e do voo do 14 Bis, a história das companhias aéreas até 1960. VARIG, Cruzeiro do Sul, Panair do Brasil, VASP, REAL e Transbrasil.
Para justificar esse pedido recorremos à famosa máxima: “Se não soubermos de onde viemos dificilmente saberemos para onde iremos”, ou seja, como país precursor da aviação mundial temos o dever moral e a obrigação de conhecer nossa história e reverenciar os feitos dos homens sem os quais a Aviação Brasileira não teria chegado até aqui.
Disciplina enriquecedora, que agregará à formação acadêmica dos alunos conhecimentos sobre aqueles que construíram a soberania nacional, encurtando as distâncias continentais do nosso país.
Carga-horária sugerida: 220 min totais ou 4,4 horas-aula (50 min).
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Simplificação da avaliação de participação em curso através da eliminação/ alteração dos itens “capacidade de tomar decisões e iniciativa” e “organização”: nessa questão, o grande número de itens avaliados é o problema. Após avaliarmos cerca dois mil dos nossos alunos ao longo de quatro anos buscando sempre os mesmos critérios, nos deparamos com duas falhas diferentes:
1. Não é possível aplicar parâmetros rigorosamente iguais e garantir que uma mesma turma seja avaliada no mesmo dia, dificultando a obtenção de resultados confiáveis.
2. Não é possível aplicar parâmetros rigorosamente iguais e garantir a desejada linearidade entre turmas de horários diferentes (exemplo: turma semanal noturno, com jornada diária de 2,5 horas versus turma de final de semana, com jornada diária de 8,0 horas).
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Gostaríamos de propor a extinção dessa disciplina, transformando-a no Briefing de Apresentação do Regulamento de Curso (com 2,5 horas-aula) a ser feito no primeiro dia de aula; e com a migração da ementa correspondente para a Disciplina “Regulamentação da Profissão de Aeronauta”, a ser estudada na Unidade 2, que já trata de todas as especificidades da regulamentação da atividade CMV.
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A manutenção desta disciplina como panorama geral do curso é importante. Alguns conteúdos tratados aqui não estão presentes em nenhuma outra disciplina.
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Conforme seção 141.23 do RBAC 141, cada CIAC deve possuir um programa de instrução a ser aprovado pela ANAC
Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI.
Dessa forma, não há restrição quanto a forma de aplicação de cada disciplina, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, assim como não há restrição quanto a ordem cronológica das disciplinas constantes na grade curricular mínima – modulo teórico.
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Disciplina “Sistema de Aviação Civil”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 330 minutos totais ou 6,6 horas-aula (50 min). Tempo suficiente para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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A ANAC SOMENTE ESTABELECERIA UMA CARGA HORÁRIA MÍNIMA PARA CADA DISCIPLINA.
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Os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Regulamentação da Aviação Civil”: sugerimos a alteração do nome dessa disciplina para “Código Brasileiro de Aeronáutica” e o aumento da carga-horária para 330 minutos totais ou 6,6 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
Quanto a sugestão de alteração do nome da disciplina, entendemos que o nome “Regulamentação da aviação civil” está de acordo com o proposto na ementa.
Quanto à duração de cada aula, por favor, consulte o tópico específico da parte geral da IS.
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Disciplina “Regulamentação da Profissão de Aeronauta”: sugerimos o aumento da carga-horária para 660 minutos totais ou 13,2 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
Quanto à duração de cada aula, por favor, consulte o tópico específico da parte geral da IS.
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Disciplina “Segurança de Voo”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 220 minutos totais ou 4,4 horas-aula (50 min). A ementa explora conceitos fundamentais de segurança de voo, possíveis de se abordar dentro dessa carga-horária proposta.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Conhecimentos básicos de aeronaves”: sugerimos a alteração do nome dessa disciplina para “Conhecimentos gerais de aeronaves” porque no dia a dia é tratada pela sigla CGA e, mantendo o nome como está, temos uma ambiguidade para a sigla CBA – Código Brasileiro de Aeronáutica.
Propomos o aumento da carga-horária para 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Propomos também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
Propomos ainda a adoção de um glossário oficial de termos técnicos da ANAC para se acabar com a necessidade de o aluno ter que aprender até três nomes para a mesma “coisa” devido ao risco de estar escrito de diferentes formas nas questões de banca da ANAC. Ex: nome que se dá ao movimento da aeronave em torno do eixo longitudinal: rolamento, bancagem ou inclinação lateral.
Colocamo-nos à disposição da Agência para propor essa simplificação de termos não só nessa disciplina, mas em todas as outras que tiverem mais de um termo para definir a mesma situação.
Referência “Para Ser Comissário de Voo – Volume 4” – 2ª. Edição, 2.000 exemplares impressos. ISBN 978-85-903860-9-4.
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A sigla “CGA – Conhecimentos Gerais de Aeronaves”, diz respeito ao bloco temático das disciplinas “Conhecimentos Básicos sobre Aeronave, Navegação Aérea e Meteorologia”, referente a banca da ANAC. Porém, não há restrição para continuar utilizando a sigla “CGA” para a matéria “Conhecimentos Básicos sobre Aeronaves” em seu CIAC, desde que a ementa estabelecida pela IS seja cumprida.
Quanto ao aumento de carga horaria da referida disciplina, não há restrição, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, junto as suas respectivas ementas.
Quanto aos tempos de duração de cada aula, consulte o item específico na parte geral da IS.
Referente a proposta de um “glossário”, informamos que a ANAC oferece já a algum tempo a ANACpédia. Em caso de dubiedade existe o instituto do recurso à banca, bem como as bibliografias do curso.
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Disciplina “Navegação Aérea”: propomos o aumento da carga-horária para 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
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Disciplina “Meteorologia”: propomos o aumento da carga-horária para 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, junto as suas respectivas ementas.
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Disciplina “Aspectos fisiológicos da Atividade de Comissário de Voo”: desmenbramento dessa disciplina em duas outras, a serem chamadas “Anatomia, fisiologia e Noções de Saúde”, com 220 minutos ou 4,4 horas-aula (50 minutos); e “Medicina Aeroespacial”, também com 220 minutos ou 4,4 horas-aula (50 minutos). Essa carga-horária soma 440 minutos contra os 800 minutos atualmente regulamentados, mas é suficiente para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
A vantagem desse desmembramento está no fato de permitir ao aluno que amadureça e aprofunde seus conhecimentos na área de saúde, passando inicialmente por “Anatomia, fisiologia e Noções de Saúde”, depois por “Primeiros Socorros na Aviação Civil” e somente depois por “Medicina Aeroespacial”.
Referência: “Para ser Comissário de Voo – Volume 3” – 2ª. Edição, 2.000 exemplares. ISBN 978-65-900140-0-9.
Propomos também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a Escola Pro Flight quanto á redução da carga horária.
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Discordo com a redução de carga horária, pois de certo essa e uma das mais importantes disciplinas da grade, afinal a principal função do comissãrio e zelar pela segurança, portanto estar sempre preparado para quaisquer emergências.
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Não há restrição quanto a forma de aplicação de cada disciplina, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Primeiros socorros na Aviação Civil”: propomos a redução da carga-horária para 880 minutos totais ou 17,6 horas-aula (50 min). Tempo suficiente para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Referência: “Para ser Comissário de Voo – Volume 3” – 2ª. Edição, 2.000 exemplares. ISBN 978-65-900140-0-9.
Propomos também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a escola Pro Flight quanto a redução da carga horária.
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O tempo atual é adequado para a disciplina, em que os alunos devem sair não somente sabendo realizar os procedimentos em situações de emergência,mas seguros do que estão fazendo, visto que lidam com vidas humanas.
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Ainda acho pouco o tempo, pois essa disciplina e fundamental para a profissão, ainda as atualizações nos protocolos e casos mais típicos que possam ocorrer.
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Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Emergências a bordo”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 660 minutos totais ou 13,2 horas-aula (50 min). Utilizamos no Curso CMV o livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição, de autoria de Marcelo Penteado, que já teve 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0) e que trata de todos os itens dessa ementa de forma muito completa e detalhada dentro do tempo que estamos propondo.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a escola Pro Flight quanto a redução da carga horária.
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Discordo veementemente. Reduzir as cargas horárias de disciplinas como Primeiros-Socorros ou Emergências não me parece o mais adequado, pois estas são, em suma a base da atuação de um comissário de voo. Inserir disciplinas como Inglês ou Gestão de Pessoas, isto sim não apresenta propósito à formação.
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Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto*: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Não há restrição quanto ao uso do termo em seu CIAC.
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Disciplina “Fatores Humanos na Aviação Civil”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 330 minutos totais ou 6,6 horas-aula (50 min). Utilizamos no Curso CMV o livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição, de autoria de Marcelo Penteado, que já teve 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0) e que trata de todos os itens dessa ementa de forma muito completa e detalhada dentro do tempo que estamos propondo.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a escola Pro Flight quanto a redução da carga horária.
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Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
A ANAC sugere ainda a consulta ao capítulo 8 do Doc 10002 da ICAO.
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Substituição dos “conceitos” por “notas” nas avaliações de todas as práticas: as escalas de notas permitem uma visualização mais precisa por parte do aluno fazendo com que entenda melhor o seu aproveitamento dentro de cada prática avaliada.
Essa alteração reduz ainda a margem de subjetividade que pode existir por parte dos avaliadores.
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Na parte prática, não cabem notas. Os conceitos são muito mais esclarecedores em relação à execução prática de uma tarefa. Dar notas em atividade prática é quantificar as qualidades e isto é uma tarefa muito difícil de ser realizada. Discordo do proposto.
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Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI. Isso inclui as formas de avaliação que entendem serem a mais adequadas ao seu CIAC.
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Substituição da aquisição de “seguro de vida” para “seguro de acidentes pessoais” para os alunos.
O trâmite de contratação do seguro de acidentes pessoais é menos complexo porque pode ser feito através de ofício único contendo a lista de alunos por turma.
Já o seguro de vida exige um trâmite individual para cada aluno, com extensa pesquisa de dados do segurado, pagamento de apólice através de débito mensal em conta corrente e cancelamento após a conclusão das aulas práticas.
O mais importante é que o seguro de acidentes pessoais também cobre um evento de morte acidental, de forma que o aluno seguiria igualmente protegido.
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O seguro de vida e acidentes pessoais não será obrigatório, ficando a critério do CIAC fornecê-lo ou não.
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Substituição da necessidade de obtenção do CMA por atestado médico que ateste “aptidão do candidato para práticas esportivas” e pelo “dever de informar”: defendemos esse pedido utilizando como exemplo o respaldo que os atestados médicos dão às academias de ginástica, que submetem seus alunos a aulas semanais de alta intensidade física inclusive.
Os elevados custos para obtenção do CMA têm feito com que muitos candidatos se comprometam financeiramente adquirindo com muita frequência restrições junto ao SERASA.
O “dever de informar” seria da Escola para com o Candidato, através de assinatura de termo no qual o candidato toma ciência no ato da matrícula de que o exercício da atividade aérea depende da aprovação e obtenção do CMA após aprovação nas bancas da ANAC.
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A substituição da necessidade de obtenção do CMA por um atestado médico com certeza vai melhorar para os CIACs e para os alunos, vez que muitos deixam de fazer o curso ou desistem ou ficam inadimplentes devido aos altos custos para obtenção do CMA>
O CIAC “deve informar” sobre o CMA, inclusive quesitos para reprovação do candidato e colher assinatura do ato da matrícula.
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Ficará a critério do CIAC exigir ou não a apresentação do CMA 2° classe válido para realização das atividades práticas. Caso opte pela não exigência, o CIAC deverá, no ato da matrícula, providenciar que o aluno assine um “Termo de Ciência” contendo a informação de que no momento da solicitação de concessão da licença de Comissário de Voo é obrigatório ser titular de CMA de 2ª classe válido, e que a reprovação no mesmo poderá indicar incapacidade para o exercício da atividade aérea.
Sugerimos a consulta ao item “requisitos de matrícula” na parte geral da IS.
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Obrigação de fazer as práticas de marinharia e de selva em datas separadas: a união das mesmas termina por submeter o aluno a uma prova de resistência física, obviamente no sentido contrário de um processo de ensino-aprendizagem adequado, produzindo um questionável desempenho do ponto de vista pedagógico e podendo aumentar ainda os riscos do exercício.
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Humildemente descordo da sua observação. Tendo as práticas bem definidas e organizadas, não há problema pedagógico em fazer as três no mesmo dia. Os alunos devem ser tirados da sua zona de conforto. Se for feita cada prática em um dia diferente fica muito facilitado para o aluno, que é tirado da imersão de um acidente e consequentemente de sua sobrevivência.
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Concordo! Pois na maioria das vezes, o local para as práticas é o mesmo. Não convém ir no mesmo local em dias separados sendo que, se bem preparado, existe muito tempo hábil para uma boa realização das atividades com aproveitamento pedagógico.
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Cada CIAC poderá realizar seus treinamentos práticos conforme suas possibilidades, recursos e realidade, desde que cumpra com os planos de unidades didáticas da instrução prática estabelecidos pela IS. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de seu PI. Ficará a critério do cliente-aluno procurar os cursos que melhor lhe atendam.
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O Anexo 1 da OACI tb pode ser inserido como referência.
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O Anexo 1 da ICAO não se refere a operação e treinamento do comissário de voo.
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Seria interessante citar a EASA e o FAA, para que os alunos saibam das outras instituições reguladoras da aviação civil internacional
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina. Cabe ao CIAC elaborar seu PI conforme seu público alvo e perfil de egresso.
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Criação da Disciplina “História da Aviação Comercial Brasileira”, tendo como sugestão de ementa*: a história de Santos Dumont e do voo do 14 Bis, a história das companhias aéreas até 1960. VARIG, Cruzeiro do Sul, Panair do Brasil, VASP, REAL e Transbrasil.
Para justificar esse pedido recorremos à famosa máxima: “Se não soubermos de onde viemos dificilmente saberemos para onde iremos”, ou seja, como país precursor da aviação mundial temos o dever moral e a obrigação de conhecer nossa história e reverenciar os feitos dos homens sem os quais a Aviação Brasileira não teria chegado até aqui.
Disciplina enriquecedora, que agregará à formação acadêmica dos alunos conhecimentos sobre aqueles que construíram a soberania nacional, encurtando as distâncias continentais do nosso país.
Carga-horária sugerida: 4 horas-aula.
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De fato é uma boa sugestão. Todavia, acho que deveria ser algo opcional, não obrigatório. É algo que vai encarecer o custo do curso e não tem efeito na formação. De uma maneira ou de outra os instrutores sempre acabam falando disso nas matérias, principalmente em “Fatores Humanos”.
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Apesar de entusiasta do histórico da aviação nacional, não vejo o conteúdo de “História da Aviação Comercial” como relevante, pois tal conteúdo não tem aplicação prática efetiva na atividade de um comissário. Soa mais como “perfumaria”. Por outro lado, conhecer as funções que o Comando da Aeronáutica exerce através do DECEA, do DCTA, do CENIPA e de outros tantos órgãos é fundamental e tem sim aplicação prática. Sugiro inserir o conteúdo “O Comando da Aeronáutica e a Aviação Civil Brasileira”
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Isso tudo já é contemplado em Segurança de Voo- SVO
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, não há restrição referente à oferta de disciplinas extras.
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Não se pode desprezar as atividades de suma importância desenvolvidas pelo Comando da Aeronáutica no Âmbito da Aviação civil. Só pra citar o Controle do Tráfego Aéreo, A Meteorologia, Busca e Salvamento e a Investigação de Acidentes. Não citar isto é deixar um espaço na formação de nossos aeronautas.
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina. Cabe a cada CIAC elaborar seu PI conforme seu público alvo e perfil de egresso.
Vale ressaltar que parte das suas sugestões (Meteorologia, Busca e Salvamento e Investigação de Acidentes) estão contempladas, respectivamente, nos blocos CGA, ESS e RPA.
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Sugiro padronizar esta disciplina nos cursos de Comissários e PC. Estes conteúdos aparecem com nomes diferentes nos dois cursos.
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Não há restrição quanto ao nome das disciplinas em seu CIAC.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Com relação ao grupo motopropulsor, sugerimos que seja retirado do programa de instrução o que é relativo aos motores a pistão. Um comissário de voo não irá voar uma aeronave com motor a pistão. Isso acaba se tornando algo inútil e que sempre gera reações negativas dos alunos.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Conversando com um comissário em atuação, ele passou dessa matéria assuntos muito pontuais são aplicados no dia a dia. Passou exemplo que quando trabalhou no 727, que era procedimento o comissário ver se o trem havia baixado. Acredito que as Empresas deveriam manifestar seu entendimento do que seria interessante o comissário ter conhecimento.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Diante dos objetivos da materia essa carga horária mínima é muito pequena para tal.
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Sobre essa matéria, conversando com um comissário em atividade, ele passou que não aplica essa matéria em sua rotina no dia a dia. Acredito que as Empresas deveriam manifestar seu entendimento do que seria interessante o comissário ter conhecimento a respeito desta matéria.
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
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Como seria os requisitos para esse nível de aprendizagem? Baseado em que ele se torna nível 1, 2 ou 3?
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No início do projeto a ANAC pretendia establecer 3 níveis de aprendizagem, aqui refletidos.
No entanto, a proposta evoluiu para permitir ao CIAC que determine os níveis de aprendizagem dos seus componentes curriculares, de acordo com o perfil do egresso que deseja formar, conforme estabelecido na parte geral da IS.
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Sobre essa matéria, conversando com um comissário em atividade, ele passou que sua aplicação no dia a dia limita-se a compreender fraseologia do falado em briefing pelo comandante. Acredito que as Empresas deveriam manifestar seu entendimento do que seria interessante o comissário ter conhecimento a respeito desta matéria.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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A última atualização do protocolo se deu em 2018 e as questões da prova versam em torno do protocolo de 2005, o que nos impede de passar em sala de aula o conteúdo atualizado. https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-Focused-Updates_Highlights_PTBR.pdf
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).
Dito isso, o CIAC deve sempre ensinar o conteúdo mais atualizado, independentemente da banca da ANAC. Havendo divergência, basta apresentar recurso devidamente embasado.
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Há muito tempo o DEA é uma realidade, presente nos aeroportos, em grande parte dos hotéis e em locais de grande concentração de pessoas. Saber como utilizá-lo em complemento à ressuscitação cardiopulmonar é fundamental.
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina. Cabe a cada CIAC elaborar seu PI conforme seu público alvo e perfil de egresso.
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Atualmente, no Brasil, cada empresa aérea tem a sua política em relação ao transporte de gestantes, o que torna possível que partos ocorram a bordo, como ocorrido no espaço aéreo brasileiro em dezembro de 2019.
Visando a redução de riscos potenciais a saúde da mãe e do bebê, na ocorrência de um parto a bordo de aeronave, consideramos muito prudente que o material adequado para a realização de um parto de emergência esteja disponível para os comissários e profissionais da saúde presentes no voo, que poderão auxiliar no procedimento.
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao RBAC 121.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e/ou nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: sugerimos a substituição do conceito “AFA+A” pelo conceito “ESAON” pertencente à doutrina do CIGS – Curso de Instrução de Guerra na Selva do Exército Brasileiro. ESAON é a palavra mnemônica para a sequência de prioridades que um sobrevivente deve seguir ao adentrar em estado de sobrevivência. Significa: “Estacione, Sente-se, Alimente-se, Oriente-se e Navegue”.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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O escopo da sobrevivência pós catástrofe de um acidente aéreo é diferente do escopo de um treinamento militar para “Instrução de Guerra na Selva”.
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24. Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva*: solicitamos eliminar da ementa e do banco de questões o assunto “Sinais terra-ar” e “resposta da aeronave SAR” que só tem fundamento no âmbito das técnicas de sobrevivência para tripulantes de aeronaves militares.
Sua aplicação na aviação comercial é incabível.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Sua contribuição não foi acatada, visto que os sinais e funcionamento de busca e salvamento são universais.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: purificação da água por fervura. Temos conhecimento de questão de banca que preconiza que o tempo de fervura é de um minuto, entretanto, os manuais de sobrevivência mais modernos das Forças Armadas aumentaram esse tempo para 5 minutos.
Solicitamos a atualização da resposta correta.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).Dito isso, o CIAC deve sempre ensinar o conteúdo mais atualizado, independentemente da banca da ANAC. Havendo divergência, basta apresentar recurso devidamente embasado.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: temos conhecimento de questão de banca que preconiza a distância de 700 metros de distância do acampamento para posicionamento da latrina, conforme prevê o MCA 64-2 (15 dez 81).
Solicitamos a exclusão dessa questão do banco de questões porque se trata de uma distância absurda, desatualizada.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).Dito isso, o CIAC deve sempre ensinar o conteúdo mais atualizado, independentemente da banca da ANAC. Havendo divergência, basta apresentar recurso devidamente embasado.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e/ou nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e/ou nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: purificação da água por fervura. Temos conhecimento de questão de banca que preconiza que o tempo de fervura é de um minuto, entretanto, os manuais de sobrevivência mais modernos das Forças Armadas aumentaram esse tempo para 5 minutos.
Solicitamos a atualização da resposta correta.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto*: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e uso de nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência no Mar: solicitamos a adoção do nó de salvamento aquático lais de guia como uma das ações imediatas e simultâneas e também como tarefa da prática de marinharia devido à sua inconteste utilidade em situações de emergência.
Vide o exemplo do acidente do Boeing 737 da Air Florida que caiu no Rio Potomak após a decolagem do Aeroporto Ronald Regan, em 13 jan 82.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos extraordinários abordados em sala de aula e/ou treinamento prático referentes a cada disciplina.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência no Mar: segundo a fabricante Orion, cujos artifícios pirotécnicos são homologados pela Guarda Costeira dos EUA, o lançamento dos foguetes é a 90°. Temos conhecimento de uma questão de Banca que manda lançar a 45° e a favor do vento.
Solicitamos a atualização ou retirada dessa questão do banco de questões de banca.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência no Mar: pó marcador de água. Fizemos vários contatos com o fabricante nacional ÍNDIOS, solicitando através de ofício a informação do tempo de duração do pó marcador de água. Nessas solicitações, informamos nossa necessidade de submeter esses dados à ANAC solicitando atualização na questão de banca se preciso fosse. Ocorre que o fabricante nacional se negou a prestar a informação e o tempo real do pó marcador é de cerca de 30 minutos e não de três horas.
Solicitamos a atualização da referida resposta bem como a simplificação do nome do equipamento de “corante ou pó marcador de água” para simplesmente “pó marcador de água”.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).
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reorganização da Disciplina em quatro unidades, com os seguintes conteúdos e divisão:
Unidade 1 – O CONCEITO DE FATORES HUMANOS:
1.1. Fatores humanos e CRM: Fatores Humanos, CRM – Corporate Resource Management.
1.2. O treinamento em CRM: objetivo, A evolução do CRM, Fases do treinamento.
1.3. Regulamentação nacional e internacional.
1.4. Modelo SHELL e Modelo Reason.
1.5. Gerenciamento de ameaças e erros.
Unidade 2 – COMUNICAÇÃO:
2.1. Comunicação.
2.2. Comunicação x informação.
2.3. Elementos básicos da comunicação.
2.4. Barreiras.
2.5. tipos de comunicação: comunicação verbal, comunicação não verbal.
2.6. Feedback.
2.7. Assertividade.
2.8. Briefing e debriefing.
2.9. Crítica e autocrítica.
Unidade 3 – HABILIDADES NÃO TÉCNICAS
3.1. Consciência situacional.
3.2. Tomada de decisão.
3.3. Trabalho em equipe: relacionamento interpessoal, Sinergia, Incentivação e motivação.
3.4. Liderança: principais estilos de liderança.
3.5. Gerenciamento da carga de trabalho.
3.6. Gerenciamento do estresse.
3.7. Gerenciamento de fadiga.
Unidade 4 – ASPECTOS COMPLEMENTARES DE CRM
4.1. Comportamentos perigosos.
4.2. Automação das aeronaves: vantagens e desvantagens.
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Conforme seção 141.23 do RBAC 141, cada CIAC deve possuir um programa de instrução a ser aprovado pela ANAC.
Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI.
Dessa forma, não há restrição quanto a forma de aplicação de cada disciplina, desde que, o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, assim como não há restrição quanto a ordem cronológica das disciplinas constantes na grade curricular mínima.
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Irrelevante em relação aos demais.
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Contribuição não acatada.
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Disciplina Fatores Humanos na Aviação Civil: pedimos a simplificação do termo “power distance ou auto-suficiência” para simplesmente “power distance”.
Apresentamos o mesmo pedido para todas as situações que apresentam dois substantivos para qualificar o mesmo assunto (o que é muito comum em muitas disciplinas), justificando nossa solicitação pelo elevado volume de termos técnicos redundantes aos quais os alunos são submetidos.
Gostaríamos de encaminhar posteriormente a V. Sas. sugestões detalhadas sobre um glossário padrão, entendendo por consequência a necessidade de revisão nas questões de banca com termos “sinônimos”.
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Os termos citados, “power distance ou auto-suficiência”, não são redundantes, tendo mais a ver, respectivamente, com distanciamento de autoridade e sensação de infalibilidade, segundo o modelo de Reason.
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Sugerimos o cancelamento desse item, pois entendemos que ele seja irrelevante em relação aos demais.
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Contribuição não acatada.
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Sugerimos o cancelamento desse item, pois entendemos que ele seja irrelevante em relação aos demais.
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Contribuição não acatada.
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Acredito que a instrução prática em escolas de aviação deveriam ser excluídas visto que o aluno participa de toda a instrução novamente quando é contratado por uma empresa aérea. Essa instrução demanda um re-trabalho que é feito novamente pelas empresas em condições mais adequadas, ambiente de treinamento nos mock-up´s das aeronaves que cada uma opera, o que facilita e qualifica muito mais o aprendizado do aluno: praticar no próprio equipamento que ele vai trabalhar.
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Muitas escolas efetuam treinamentos referente a serviço de bordo. Sabemos que existem vários modelos de equipamentos para esse processo, sendo que cada escola possui um tipo, assim como cada uma desenvolve uma forma de atuar neste treinamento. A pergunta é: será que esses alunos, treinados na Escola, têm suas conhecimentos aproveitados quando em treinamento na Empresa?
Será que as Empresas têm que desconstruir tudo que foi aprendido, pois não é o padrão por elas implantado?
Outra pergunta: as Empresas não poderiam apresentar suas necessidades, relacionadas a, por exemplo, a esse tipo de treinamento? ou manifestar que não se faça esse tipo de treinamento, que elas farão de acordo com suas necessidades.
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Atualmente o Manual de Curso prevê uma relação de um instrutor para cada dez alunos nas práticas.
Gostaríamos de propor que essa relação passe a ser de um instrutor para cada vinte alunos, considerando a estrutura e a logística adotada para cada prática, que nos faz empregar um elevado número de equipamentos nos exercícios.
Além disso, seja qual for o número de instrutores que a ANAC defina como ideal, gostaríamos de solicitar que a Agência reconheça a possibilidade de participação de todo e qualquer instrutor listado na 2457 nas práticas, como por exemplo os comissários de voo ou os instrutores pilotos (desde que assistam a teoria e façam prova relativa às horas-aula de selva ou marinharia) por exemplo. Enfim, qualquer instrutor cmv previsto na 2457 ou coordenador administrativo qualificado previamente, atuando em conjunto com os instrutores “titulares”, ou seja, aqueles com formação acadêmica específica.
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Pesquisas foram realizadas, junto ao Núcleo Técnico de Comissários desta Agência, referente ao que se aplica atualmente na formação do comissário de voo nas empresas aéreas reguladas pelo RBAC 121. Dessa forma, a grade curricular mínima, referente à formação básica do comissário de voo para CIAC, foi desenvolvida com base nos resultados destas pesquisas. Acrescentando ainda, a aplicação prática do conhecimento teórico adquirido anteriormente é de extrema importância na formação do aluno durante o processo de ensino-aprendizagem.
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O CAF possui um gerador de oxigênio que só pode ser usado uma vez, ou seja, trata-se de um equipamento de inviável reposição, portanto, sugerimos trocar o trecho “Reconhecer e utilizar” por “reconhecer”.
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O termo “utilizar”, neste caso, refere-se à competência de saber usar o equipamento quando necessário. Assim, pode ser utilizado um simulacro, não necessitando acionar um gerador de oxigênio funcional.
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A machadinha em si, é um equipamento aeronáutico cuja obtenção é praticamente inviável; não é vendida no comércio.
Seu uso principal é para romper a fuselagem e retirar passageiros e tripulantes entre as ferragens. Como fazer isso numa prática de combate ao fogo?
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A machadinha aeronáutica poderá ser substituída por uma machadinha de incêndio comum similar. O importante e que o aluno desenvolva a competência referente à sua utilização/manuseio.
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É cabível pensar que os sobreviventes de uma aeronave comercial pedirão "assistência"desenhando um “V” ou pedirão “assistência médica” desenhando um “X” para a aeronave de resgate???
A única coisa que pedirão é para serem resgatados, e para isso, basta o uso dos demais meios de sinalização.
O uso de sinais terra-ar não se aplica a aeronaves comerciais.
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Então, não seriam esses sinais padronizados?
Outro aspecto, como quem efetua, de um modo geral, o resgate é pessoal das forças armadas, não seria um facilitador utilizar os sinais por eles padronizados?
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Justamente. Como colocado pelo Aldo, o resgate é realizado pelas forças armadas, assim, os sinais utilizados em seus treinamentos de resgate se aplicam também em caso de um acidente aéreo ocorrido em uma aeronave comercial, se aplicável.
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Essa é uma questão delicada, mas defendemos sua importância desde seja conduzida com profissionalismo e respeito aos animais que devem, depois do abate, ser necessariamente consumidos para que se justifique a instrução.
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Na instrução prática, são indispensáveis os recursos materiais reais de uso do comissário de voo que são mencionados nos conteúdos programáticos das atividades práticas, não podendo ser substituídos por gravuras, apresentações gráficas, filmes ou outros recursos (audiovisuais). O abate de animais pode ser substituído por filmes ou outros recursos (audiovisuais), embora seu preparo deva ocorrer na instrução prática.
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Nesse item, deve ser observado que não se deve abandonar o local do sinistro até o resgate chegar. O deslocamento so será executado para fins de busca de água ou alimento.
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O assunto citado já consta na grade de “Sobrevivência na selva e primeiros socorros após acidentes aéreos” como objetivo “Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas pelo comissário de voo na selva, após a ocorrência de acidente aéreo”, em que espera-se que o instrutor oriente os alunos quanto a necessidade de permanecem próximos ao ELT, afastando-se apenas em caso de necessidade.
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Atualmente as aeronaves de busca e salvamento possuem equipamentos que detectam a mínima luminosidade, portanto a luminosidade da fogueira a noite seria mais eficaz e não sua fumaça, ainda pela parte do amanhecer em florestas equatoriais úmidas há formação de uma neblima baixa e densa oriunda da evapotranspiração da vegetação e a fumaça branca não seria eficaz.
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Defendemos que os alunos devem ter instrução na selva também a noite para trazer um pouco mais da realidade para eles. O modo como fazer a sinalização, dormir nos abrigos que construíram, dentre outros quesitos traz uma realidade diferente e melhor prepara o candidato.
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Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI. Dessa forma, se achar valido que seus alunos também permaneçam durante a noite no treinamento prático de “Sobrevivência na Selva”, fica a critério do CIAC, desde que, cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas.
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Sua utilização fica prejudicada numa prática com elevado número de alunos devido a essa situação, na qual observa-se que o mesmo encharca e fica pesado depois de alguns minutos na água.
Por esse motivo defendemos que o equipamento de flutuação individual a ser usado seja o colete.
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Sua contribuição não foi acatada. O aluno deve desenvolver as competências estabelecidas.
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Devido ao valor e a dificuldade de obtenção de coletes salva-vidas utilizados nas aeronaves, defendemos que o aluno deve ter contato e ser instruído sobre como utilizá-lo. Todavia na prática, poderíamos utilizar coletes salva-vidas comuns.
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Não há restrição quanto ao uso de colete salva-vidas comum na atividade prática. Todavia, o aluno deve ter contato e ser instruído sobre como utilizar o colete salva-vidas utilizados nas aeronaves.
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A machadinha aeronáutica poderá ser substituída por uma machadinha comum similar. O importante e que o aluno tenha uma noção básica de sua utilização/manuseio.
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Solicitamos que possa ser usado o bote que a escola já possui para instrução, mesmo que não tenha todos os quesitos auxiliares, como o cilindro de inflação, que mão serve para qualquer bote, válvulas, estação de embarque, conjunto de sobrevivência, toldo e demais componentes.
Os alunos fazem essa mesma instrução quando são contratados na empresa aérea, e com tudo que eles possuem das aeronaves.
acredito ser desnecessária tal instrução pelo mesmo motivo.
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Acredito que a instrução prática seja importante para que o aluno possa aplicar o que foi apresentado a ele na teoria, facilitando assim o aprendizado. Porém, existem atividades práticas que são exigidos equipamentos, que as escolas não tem como acompanhar o desenvolvimento dos equipamentos. Concordo com a Ana Paula. O aluno participa de toda a instrução novamente quando é contratado por uma empresa aérea.
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Com o passar dos anos as companhias aéreas estão deixando de lado partes importantes da instrução prática. Vide o exemplo da AZUL, que, salvo melhor juízo, não faz nenhum procedimento com seus tripulantes dentro da água, apenas apresenta o equipamento e dá a teoria em sala de aula. Quanto à LATAM, não sabemos agora, mas fazia a prática de selva no quintal da Academia, lá em Congonhas mesmo. Parece existir uma pressão para cortar tudo o que envolve custos. Acreditamos que é preciso acabar com essa tendência antes que um acidente aconteça e aí sim a ANAC precise tomar medidas corretivas. Por que não olhar para isso desde já?
Não precisamos de equipamentos de última geração. O que precisamos é levar os alunos a conhecerem e a superarem seus limites, reconhecendo questões fundamentais como por exemplo, como lidam com o medo e qual a sua capacidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala da aula.
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Neste trabalho, importante que a ANAC está desenvolvendo, espero que as empresas tenham opinado com relação ao conteúdo de formação do comissário. Entendo que vários dos que estão aqui são ou atuaram como comissários, porém seria interessante saber o que as empresas esperam do profissional, quais conhecimentos devam possuir, o que as empresas entendem que deve ser por elas treinado. Espero que nessa proposta base, apresentada pela ANAC, essas demandas das Empresas estejam aqui registradas.
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Pesquisas foram realizadas, junto ao Núcleo Técnico de Comissários desta Agência, referente ao que se aplica atualmente na formação do comissário de voo nas empresas aéreas reguladas pelo RBAC 121. Dessa forma, a grade curricular mínima referente à formação básica do comissário de voo para CIAC, foi desenvolvida com base nos resultados destas pesquisas. Acrescentando ainda, a aplicação pratica do conhecimento teórico adquirido anteriormente é de extrema importância na formação do aluno durante o processo de ensino-aprendizagem.
Dessa forma, as atividades práticas foram mantidas assim como seus equipamentos básicos necessários para sua execução.
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Caros, acredito que os requisitos de experiência para os profissionais coordenarem e/ou ministrarem as disciplinas do curso de comissário, devam ser melhor considerados à medida em que representam simples reserva de mercado e não garantem qualidade. Por que exigir que um advogado ministre RPA, por exemplo? 99% dos advogados desconhecem as leis e regulamentos específicos da profissão. Penso que qualquer outro aeronauta esteja em melhores condições de ministrar a disciplina. Isso se aplica a diversos outros casos. Um Controlador de Tráfego Aéreo, por exemplo, tem amplas condições de fazer navegação, meteorologia, CBA… Sugiro que a qualificação exigida para atuação como coordenador ou instrutor das disciplinas ocorram por área de formação/experiência e não por diplomação eventual em determinada profissão.
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Sugerimos consulta ao item “corpo docente” na parte geral da IS.
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