1 Este documento é um rascunho avançado ainda em edição, para recepção de comentários dos grupos de trabalho e na Reunião Participativa, e seu uso ainda não foi aprovado pela ANAC, e reflete o estado do texto em 07/02/2020. No entanto, alguns dos princípios apresentados aqui, especialmente no que se refere ao presentemente disposto nos RBAC 61, 141 ou outros RBAC, são válidos e úteis para aqueles que estão desenvolvendo programas de instrução sem orientações correntes. Não estão sendo revisados ou debatidos nesta ocasião o RBAC 61 ou o RBAC 141, somente a substituição dos manuais de curso e o estabelecimento dos requisitos de um programa de instrução aprovado pela ANAC. Assim, todos os itens dispostos em regulamento devem ser cumpridos em sua integralidade.
2 Este rascunho refere-se somente a cursos de comissário.
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5 13 |
6 COMISSÁRIO |
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8 CURRÍCULO MÍNIMO PARA O CURSO DE COMISSÁRIO DE VOO
9 A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO TEÓRICO
11 DISCIPLINAS |
12 CARGA HORÁRIA |
|
13 BÁSICA |
14 O (A) COMISSÁRIO (A) DE VOO |
15 04 |
16 SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL |
17 08 |
|
18 REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL |
19 06 |
|
20 REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA |
21 11 |
|
22 SEGURANÇA DE VOO |
23 08 |
|
24 TÉCNICA |
25 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES |
26 10 |
27 NAVEGAÇÃO AÉREA |
28 04 |
|
29 METEOROLOGIA |
30 07 |
|
31 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ATIVIDADE DO COMISSÁRIO DE VOO |
32 16 |
|
33 PRIMEIROS SOCORROS NA AVIAÇÃO CIVIL |
34 20 |
|
35 EMERGÊNCIAS A BORDO |
36 22 |
|
37 SOBREVIVÊNCIAS |
38 20 |
|
39 FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL |
40 08 |
|
41 TOTAL |
42 144 |
|
43 A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO PRÁTICO
44 ÁREA CURRICULAR |
45 DISCIPLINAS |
46 CARGA HORÁRIA |
47 TÉCNICA |
48 COMBATE AO FOGO |
49 02 |
50 SOBREVIVÊNCIA NA SELVA |
51 07 |
|
52 SOBREVIVÊNCIA NO MAR |
53 03 |
|
54 PRIMEIROS SOCORROS PÓS-ACIDENTE AÉREO |
55 03 |
|
56 TOTAL |
57 15 |
|
58 PLANOS DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TEÓRICA
60 04 horas |
|
61 1) A função do comissário de voo |
|
62 OBJETIVOS |
63 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
64 Evidenciar a importância da função de comissário de voo em relação à sua função a bordo. |
65 (1) |
66 Identificar as Leis 7.565/86 e 13.475/17, bem como os RBHA 63 (ou seu sucedâneo) e os RBAC 121 e 135 como diplomas normativos de interesse da função. |
67 (1) |
68 Reconhecer procedimentos executados pelo comissário de voo em situações normais, antes e durante e depois do voo. |
69 (1) |
70 Reconhecer o Anexo 6 e o Doc 10002, ambos da OACI, como documentos relativos à operação e treinamento de comissários de voo, respectivamente. |
71 (1) |
72 Listar as diferentes emergências a bordo que requerem a atuação do comissário de voo. |
73 (1) |
74 Apontar peculiaridades do trabalho do comissário de voo enquanto aeronauta. |
75 (1) |
76 Listar características pessoais requeridas para o desempenho da função de comissário de voo. |
77 (1) |
78 Explicar a relação existente entre a instabilidade do setor da aviação comercial e as oportunidades de emprego. |
79 (1) |
|
|
81 Caracterizar o certificado médico aeronáutico (CMA) quanto ao objetivo, à importância, à obtenção e à renovação. |
82 (1) |
83 Apresentar o curso de comissário de voo quanto ao objetivo, à grade curricular, ao horário da instrução no CIAC e à avaliação do desempenho do aluno. |
84 (1) |
85 Definir licença e certificado de habilitação técnica (CHT). |
86 (1) |
87 Descrever o processo de obtenção da licença e do CHT. |
88 (1) |
89 Evidenciar a importância da revalidação do CHT. |
90 (1) |
91 Descrever o processo de revalidação do CHT. |
92 (1) |
93 Definir treinamento de transição, de diferenças e convalidação |
94 (1) |
95 EMENTA |
|
96 1) Em linhas gerias: histórico da função; definição da função nos citados normativos (leis e regulamentos); procedimentos pré-voo, durante o voo e após o voo; aludir às situações emergenciais próprias da função; peculiaridades do trabalho tais como mudança de fuso horário, clima, insalubridade; características psicofísicas requeridas para exercício da função; empregabilidade no setor.
97 2) Em linhas gerais: requisitos de obtenção e manutenção de CMA; características curriculares do curso; objetivos do curso; calendário do curso; avaliação de desempenho do aluno; avaliação do curso; exames teóricos da ANAC como etapa regulamentar no processo de obtenção da licença de comissário de voo; procedimentos de obtenção de licença de comissário de voo; procedimentos de obtenção e manutenção (revalidação) de CHT; requisitos para convalidação de licença estrangeira pertencente a brasileiro nato ou naturalizado.
98 OU
99 − A função do comissário de voo.
100 − A preparação do comissário de voo. |
|
102 08 horas |
|
103 1) Internacional |
|
104 OBJETIVOS |
105 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
106 Explicar sumariamente a origem da aviação civil no mundo. |
107 (1) |
108 Citar as primeiras dificuldades surgidas quanto à circulação de aviões no espaço aéreo de diferentes países. |
109 (1) |
110 Explicar a origem da necessidade da discussão das teorias da soberania do espaço aéreo. |
111 (1) |
112 Evidenciar a importância das Convenções de Paris (1919), de Varsóvia (1929) e de Chicago (1944) |
113 (1) |
114 Evidenciar a importância da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). |
115 (1) |
116 Evidenciar a importância dos Anexos da OACI. |
117 (1) |
118 Enunciar as responsabilidades dos estados contratantes. |
119 (1) |
120 Evidenciar a importância da notificação de diferenças à OACI, pelos Estados contratantes. |
121 (1) |
122 Caracterizar a Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (CLAC) quanto ao ano e local em que se originou e quanto ao seu objetivo. |
123 (1) |
124 Citar os Regulamentos Aeronáuticos Latino-americanos (LAR). |
125 (1) |
127 (1) |
|
128 2) Nacional |
|
129 OBJETIVOS |
|
130 Citar a finalidade do Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC). |
131 (1) |
132 Expressar a importância do Sistema de Aviação Civil brasileiro no contexto do
133 Poder Aeroespacial, como fator de garantia da soberania brasileira. |
134 (1) |
135 Identificar a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) como autoridade de aviação civil. |
136 (1) |
137 Reconhecer as atribuições da ANAC e suas superintendências, gerências, coordenações ligadas à função de comissário de voo. |
138 (1) |
139 Identificar as atividades conduzidas pelo Inspetor de Aviação Civil (INSPAC) |
140 (1) |
141 Identificar as atividades conduzidas pelo Examinador Credenciado (EXCRED). |
142 (1) |
143 EMENTA |
|
144 Origem da aviação civil; Problemas internacionais advindos do desenvolvimento da aviação civil; soberania do espaço aéreo; convenções de aviação civil – importância e resultados; artigo 44 da Convenção de Chicago; Conselho da OACI - funções, componentes, eleição; Assembleia da OACI – funções, componentes; Anexos à Convenção (Anexos OACI) – importância; quantidade; aplicabilidade; responsabilidade dos Estados contratantes; notificação de diferenças e importância das notificações; CLAC – origem, local, ano e objetivos; IATA – origem, local, ano e finalidades. SAC – ano de criação, atribuições, finalidade; ANAC – lei de criação, atribuições, organização, finalidade; operadores aéreos, aviação geral, prestadoras de serviços auxiliares de transporte aéreo, prestadoras de serviços aéreos especializados, empresas de táxi aéreo, CIAC e/ou equipamentos aeronáuticos, entidades de ensino aeronáutico, entidades aerodesportivas.
145 OU
146 - Sistema de aviação civil internacional.
147 - Sistema de Aviação Civil brasileiro (SAC). |
|
148 REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL – RAC |
149 06 horas |
150 1) Fundamentos da Regulamentação da Aviação Civil |
|
151 OBJETIVOS |
152 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
153 Identificar a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (ou sua sucedânea), como a Lei que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). |
154 (1) |
155 Identificar os componentes da legislação complementar ao CBA. |
156 (1) |
157 Identificar autoridades de aviação civil e aeronáuticas competentes. |
158 (1) |
159 Definir aeronave, aeronave militar, aeronave civil, aeronave civil pública e aeronave civil privada. |
160 (1) |
161 Identificar as funções do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) relacionadas à aeronave. |
162 (1) |
163 Definir território nacional brasileiro. |
164 (1) |
165 Definir mar territorial brasileiro. |
166 (1) |
167 Citar a existência da soberania do Brasil no espaço aéreo adjacente ao seu território e ao seu mar territorial. |
168 (1) |
169 Definir extraterritorialidade |
170 (1) |
171 Identificar os limites da aplicação do CBA com relação a aeronave militar e aeronave civil de propriedade do Estado ou a serviço deste, matriculadas no Brasil. |
172 (1) |
173 Identificar os limites da aplicação do CBA com relação à aeronave civil matriculada no Brasil e que não seja de propriedade do Estado nem esteja a serviço deste. |
174 (1) |
175 Identificar os limites da aplicação do CBA com relação a aeronave estrangeira. |
176 (1) |
177 Definir transporte aéreo. |
178 (1) |
179 Definir transporte aéreo internacional e evidenciar que o transporte aéreo internacional pode ser realizado por empresa de qualquer nacionalidade. |
180 (1) |
181 Definir transporte aéreo doméstico e evidenciar que somente empresas nacionais
182 podem realizar o transporte aéreo doméstico. |
183 (1) |
184 Definir serviços aéreos privados e citar as atividades aéreas compreendidas
185 pelos serviços aéreos privados. |
186 (1) |
187 Citar os serviços aéreos considerados públicos. |
188 (1) |
189 Evidenciar que a utilização do espaço aéreo está sujeita às normas e condições
190 estabelecidas, bem como às tarifas de uso das comunicações e dos auxílios à
191 navegação aérea em rota. |
192 (1) |
193 Citar as condições de tráfego aéreo requeridas para aeronaves em serviços aéreos privados e em serviços aéreos públicos. |
194 (1) |
195 Citar a impossibilidade de proibição, em razão de direito de propriedade na
196 superfície, ao sobrevoo de aeronave, sempre que este se realize de acordo com as
197 normas vigentes. |
198 (1) |
199 Citar as condições sob as quais é permitido o lançamento de coisas de bordo da aeronave. |
200 (1) |
201 Citar a restrição existente com relação a voos de acrobacia ou evolução. |
202 (1) |
203 Definir aeródromo, aeródromo militar, aeródromo civil, aeródromo civil privado,
204 aeródromo civil público, aeroporto e aeroporto internacional. |
205 (1) |
206 Citar os tipos de aeronaves que podem utilizar aeródromos civis e os tipos de aeronaves que podem utilizar aeródromos militares. |
207 (1) |
208 Citar a restrição existente quanto ao uso de um aeródromo civil privado. |
209 (1) |
210 Citar o tipo de aeroporto onde deve ser realizada a última decolagem de uma aeronave com destino ao exterior e o primeiro pouso de uma aeronave vinda do exterior. |
211 (1) |
212 Definir contrato de transporte aéreo e citar as operações abrangidas por um contrato de transporte aéreo. |
213 (1) |
214 Citar os requisitos mínimos e validades dos bilhete individual e coletivo de passagem. |
215 (1) |
216 Citar a existência da obrigatoriedade de reembolso, pelo transportador, do valor já
217 pago do bilhete de passagem, em caso de cancelamento da viagem por este último. |
218 (1) |
219 Listar as obrigações do transportador em casos de interrupção e atraso de voo. |
220 (1) |
221 Citar a existência da obrigatoriedade de sujeição do usuário às normas legais constantes do bilhete de passagem ou afixadas à sua vista. |
222 (1) |
223 Definir bagagem registrada (despachada) e bagagem de mão e a obrigação de emissão de nota de bagagem ao usuário. |
224 (1) |
225 Citar os procedimentos que indicam o início e o término da execução do contrato de transporte de bagagem. |
226 (1) |
227 Citar as condições requeridas para o protesto do passageiro em caso de avaria ou
228 atraso da bagagem e explicar a abrangência da responsabilidade do transportador por danos ao passageiro. |
229 (1) |
230 Citar a autoridade responsável pela concessão de licenças, certificado de habilitação técnica (CHT) e certificado médico aeronáutico (CMA). |
231 (1) |
232 Evidenciar o caráter permanente das licenças e o caráter provisório dos certificados. |
233 (1) |
234 Citar as consequências, para os tripulantes, da cessação da validade do CHT e do CMA. |
235 (1) |
236 Citar a providência a ser tomada pela autoridade de aviação civil em caso de indício
237 comprometedor de aptidão técnica ou de condições físicas do tripulante. |
238 (1) |
239 Definir tripulante conforme o CBA. |
240 (1) |
241 Citar a existência da obrigatoriedade de o comissário ser brasileiro nato ou naturalizado para exercer função remunerada a bordo de aeronave nacional e a exceção feita aos comissários estrangeiros trabalhando no serviço aéreo internacional. |
242 (1) |
243 Definir comandante da aeronave, enunciar as responsabilidades do comandante da aeronave e indicar o período dentro do qual o comandante da aeronave exerce autoridade inerente à função. |
244 (1) |
245 Listar as medidas de segurança que o comandante da aeronave pode adotar no
246 exercício de sua autoridade. |
247 (1) |
248 Citar a consequência, para o comandante da aeronave, do uso excessivo do poder na aplicação de medidas de segurança e explicar em que situação o comandante poderá, sob sua responsabilidade, adiar e suspender a partida da aeronave. |
249 (1) |
250 Citar o tipo de atribuição que não pode ser delegada pelo comandante da aeronave. |
251 (1) |
252 Citar as informações que devem ser registradas no diário de bordo e indicar a responsabilidade do comandante da aeronave com relação ao diário de bordo. |
253 (1) |
254 Citar os tipos de sanções que podem ser aplicadas às diferentes infrações e listar as infrações passíveis de serem cometidas pelo comissário de voo. |
255 (1) |
256 EMENTA |
|
257 Lei nº 7.565/1986; autoridades de aviação civil e aeronáuticas competentes; aeronave (definição, tipos); Registro Aeronáutico Brasileiro; extraterritorialidade; aplicabilidade do CBA em relação à origem da aeronave; transporte aéreo (modalidades, requisitos e tipos de serviços); tráfego aéreo (conceito, utilização, condições etc.); sobrevoo; lançamento de coisas; proibições de voos; aeródromos (definições, finalidade e permissões e restrições de utilização); contrato de transporte aéreo (definição, operações abrangidas, tipos de bilhetes, validade, cancelamento, obrigações do transportador etc.); bagagem (tipos, condições e responsabilidades); Licenças e certificados (poder concedente, validade); perda de condições psicofísicas e/ou técnicas (providências aplicáveis); definição de tripulante; Comandante (definição, atribuições, responsabilidades e limitações); diário de bordo (função e requisitos de preenchimento e manutenção); infrações (tipos e aplicabilidade no caso de tripulantes); infrações aplicáveis ao comissário de voo (prática reiterada de infrações, tripular aeronave com certificados vencidos; compor tripulação em desacordo com a lei específica, ministrar instrução sem estar habilitado etc.) .
258 OU
259 -Fundamentos da regulamentação da aviação civil. |
|
260 REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE AERONAUTA |
261 11 horas |
262 1) Direito do Trabalho e Seguridade Social |
|
263 OBJETIVOS |
264 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
265 Descrever sumariamente a origem do Direito do Trabalho, com base na evolução
266 do trabalho até o advento da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). |
267 (1) |
268 Definir empregado e empregador. |
269 (1) |
270 Citar a finalidade da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). |
271 (1) |
272 Definir contrato de trabalho, remuneração e salário. |
273 (1) |
274 Definir adicional de hora extra, adicional noturno, adicional de insalubridade,
275 adicional de periculosidade, adicional de transferência, ajuda de custo, diárias, gratificações, décimo-terceiro salário, salário-família, salário maternidade e participação nos lucros. |
276 (1) |
277 Definir jornada de trabalho e citar os limites máximos diário e semanal da jornada de trabalho. |
278 (1) |
279 Definir repouso semanal remunerado e férias. |
280 (1) |
281 Citar a finalidade do sindicato da categoria e identificar a filiação ao sindicato e o
282 desligamento do sindicato como direitos do profissional. |
283 (1) |
284 Definir convenção coletiva de trabalho e acordo coletivo de trabalho evidenciando as suas respectivas implicações. |
285 (1) |
286 Definir Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho |
287 (1) |
288 Citar o objetivo da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identificar os componentes da CIPA. |
289 (1) |
290 Definir cessação de contrato de trabalho. |
291 (1) |
292 Definir e identificar a Previdência Social como um dos componentes da Seguridade Social |
293 (1) |
294 Citar a finalidade e as formas de custeio da Previdência Social. |
295 (1) |
296 Citar o tempo de contribuição e a idade mínima requeridos para concessão de
297 aposentadoria ao aeronauta. |
298 (1) |
299 2) Regulamentação da profissão do aeronauta |
|
300 Identificar a Lei nº 13.475/2017, como a lei que regulamenta a profissão de aeronauta. |
301 (1) |
302 Definir aeronauta, tripulante, tripulante de voo e tripulante de cabine. |
303 (1) |
304 Citar a denominação e prerrogativas do tripulante se deslocando a serviço do empregador sem exercer função a bordo. |
305 (1) |
306 Identificar os tipos de serviço aéreos, cf. art.5º da Lei 13.475/17. |
307 (1) |
308 Citar o emprego dos tripulantes nos vários tipos de serviço aéreo |
309 (1) |
310 Citar o disposto no §2º do artigo 4. |
311 (1) |
312 Caracterizar a convenção coletiva de trabalho do aeronauta quando à finalidade, ao valor legal e à duração. |
313 (1) |
314 Compreender o requisito nacionalidade para exercer das profissões descritas na Lei e as exceções nela previstas. |
315 (1) |
316 Caracterizar piloto, copiloto, comissário de voo, mecânico de voo, suas responsabilidades e funções objetivas e acessórias (eventuais). |
317 (1) |
318 Definir tripulação, as atribuições dos tripulantes e hierarquia. |
319 (2) |
320 Tipos de tripulação, suas configurações, prerrogativas e limitações. |
321 (1) |
322 Citar a contagem de tempo para limite de jornada referida à apresentação da tripulação original ou do tripulante de reforço. |
323 (2) |
324 Identificar a extensão do Sistema de Gerenciamento de Risco de Fadiga Humana (SGRFH), sua aplicabilidade e implicações nas operações. |
325 (2) |
326 Indicar o responsável pela implantação e atualização do SGRFH e a entidade que fará o acompanhamento do processo. |
327 (2) |
328 Citar os casos de superação de doze horas de jornada e a diminuição do período de doze horas de repouso em tripulações simples, como referidos à convenção ou acordo coletivo. (§ 4º do art. 19) |
329 (2) |
330 Reconhecer o contrato de trabalho como instrumento formal para a relação laboral remunerada, regras e exceções. |
331 (2) |
332 Definir base contratual |
333 (2) |
334 Citar os requisitos para o direito ao transporte gratuito para cumprir programação. |
335 (2) |
336 Caracterizar o tempo de deslocamento entre a base contratual e o aeroporto designado e relação à jornada e à remuneração. |
337 (2) |
338 Identificar os critérios de encerramento de jornada e repouso correspondente quando a viagem terminar em aeroporto diverso do definido coo base contratual. |
339 (2) |
340 Reconhecer a escala de voo, suas características, extensão e limites, aplicáveis ao CMS listados no inciso I do caput do at.5º, inclusive as regras relacionadas à convenção ou acordo coletivo de trabalho. |
341 (2) |
342 Citar a existência da obrigatoriedade de acomodações a bordo para descanso de tripulação composta e de tripulação de revezamento. |
343 (2) |
344 Indicar o tipo e a quantidade de acomodações cuja existência é obrigatória a bordo para descanso de tripulações do tipo composta e de revezamento. |
345 (2) |
346 Conceituar hora ou tempo de voo, suas características e limites. |
347 (2) |
348 Compreender os limites de horas de voo e de pousos aplicáveis aos tripulantes listados no inciso I do caput do art. 5º, bem como as suas excepcionalidades. |
349 (2) |
350 Compreender os limites mensais e anuais de horas de voo e suas particularidades |
351 (2) |
352 Conceituar jornada de trabalho, requisitos de contagem na base contratual e fora dela. |
353 (2) |
354 Identificar os requisitos temporais de apresentação e encerramento de jornada. |
355 (2) |
356 Citar as excepcionalidades previstas nos §§ 5 e 6 do art. 35. |
357 (2) |
358 Identificar os limites de jornada de trabalho de acordo com o tipo de tripulação. (art. 36) |
359 (2) |
360 Explicar a contagem da hora noturna e suas especificidades. |
361 (2) |
362 Reconhecer a ampliação de limites de jornada: casos em que pode ocorrer e dever de comunicação à autoridade de aviação civil. |
363 (2) |
364 Identificar a duração do trabalho, limite semanais, mensais e atividades que compõem a contagem das programações do tripulante de cabine. |
365 (2) |
366 Citar os critérios para alteração dos limites de duração do trabalho. |
367 (2) |
368 Citar o caso de tripulante que também exerça atividade administrativa. |
369 (2) |
370 Conceituar madrugada. |
371 (2) |
372 Explicar os limites de trabalho durante a madrugada. |
373 (2) |
374 Citar a exceção à regra e os critérios contagem de novo período. |
375 (2) |
376 Citar os critérios para redução ou ampliação do trabalho na madrugada. |
377 (2) |
378 Conceituar sobreaviso. |
379 (2) |
380 Citar o tempo de apresentação em local diferente da base contratual em caso de município ou conurbação com dois ou mais aeroportos. |
381 (2) |
382 Citar o valor pago ao tripulante em sobreaviso e critérios de pagamento em caso de convocação. |
383 (2) |
384 Identificar o tempo mínimo de repouso entre o sobreaviso e próxima tarefa. |
385 (2) |
386 Identificar o tempo máximo entre o início do sobreaviso e o início do deslocamento para nova tarefa. |
387 (2) |
388 Reconhecer as provisões do §6 do art. 43. |
389 (2) |
390 Citar o limite mensal de sobreavisos e seus requisitos de redução ou ampliação. |
391 (2) |
392 Conceituar reserva. |
393 (2) |
394 Citar a base do valor pago por hora de reserva e seus limites de duração. |
395 (2) |
396 Identificar a obrigação de acomodação adequada caso a reserva dure mais de três horas. |
397 (2) |
398 Reconhecer o conceito de acomodação adequada. |
399 (2) |
400 Explicar a contagem de tempo de reserva em caso o tripulante seja acionado para voo. |
401 (2) |
402 Conceituar viagem. |
403 (2) |
404 Citar como como o que é composto de uma ou mais jornadas. |
405 (2) |
406 Identificar o a combinação de voos passando pela base sem dispensa de serviço. |
407 (2) |
408 Citar a exigência da complementação do voo ao final da viagem, para atender à realização de serviços inadiáveis. |
409 (2) |
410 Compreender a inexigibilidade de que fala o § 4º do art. 45. |
411 (2) |
412 Conceituar repouso. |
413 (2) |
414 Citar a garantia de acomodação adequada para repouso e transporte fora da base contratual. |
415 (2) |
416 Definir acomodação adequada. |
417 (2) |
418 Citar a adequação da contagem do repouso à disposição de transporte ao término da jornada. |
419 (2) |
420 Compreender as durações dos repousos em função das jornadas. |
421 (2) |
422 Citar o acréscimo ao repouso em caso de cruzamento de fusos horários. |
423 (2) |
424 Conceituar folga periódica. |
425 (2) |
426 Citar o prazo máximo em que a folga deverá ter início. |
427 (2) |
428 Compreender a relação repouso regulamentar e folga. |
429 (2) |
430 Reconhecer as exceções descritas nos §§ 3º e 4º do art. 50. |
431 (2) |
432 Compreender as regras do número mínimo de folgas mensais e as provisões dos §§ 1º e 2º do art. 51. |
433 (2) |
434 Citar o requisito de início de folga somente após a conclusão do repouso regulamentar. |
435 (2) |
436 Citar os requisitos da folga concedida fora da base contratual, quando em curso, e os requisitos da licença remunerada assegura quando do regresso à base. |
437 (2) |
438 Conceituar remuneração do tripulante e seus componentes fixo e variável. |
439 (2) |
440 Citar a base do cálculo da parcela variável da remuneração. |
441 (2) |
442 Citar a remuneração por tempo de solo entre etapas de voo de uma mesma jornada. |
443 (2) |
444 Citar o pagamento do trabalho não realizado por motivo alheio à vontade do tripulante. |
445 (2) |
446 Compreender o cálculo de tempo para fins de remuneração da hora de voo noturno inclusive frações de hora. |
447 (2) |
448 Reconhecer os direitos à alimentação que cabem aos tripulantes nas suas variadas programações de escala. |
449 (2) |
450 Identificar o direito do tripulante à assistência médica quando em serviço fora da base contratual e suas características. |
451 (2) |
452 Citar a gratuidade do uniforme e outros equipamentos para exercício da função. |
453 (2) |
454 Compreender os requisitos das férias do tripulante, formas de usufruto, comunicação por parte do empregador, forma de cálculo e demais características e pressupostos. |
455 (2) |
456 Compreender e diferenciar as reponsabilidades quanto ao custeio, obtenção e manutenção do CMA e do CHT. |
457 (2) |
458 Conceituar transferência em seus dois tipos. |
459 (2) |
460 Citar as provisões resultantes das transferências (§§ 2º, 3º, 4º, 5º e 6º do art.73). |
461 (2) |
462 Citar as antecedências das notificações de transferência. |
463 (2) |
464 EMENTA |
|
465 1) Direito do trabalho: origem, evolução da CLT; CTPS; contrato de trabalho: início e cessação; remuneração, salário; férias; periculosidade e insalubridade; jornada de trabalho: limites diário e semanal; repouso semanal remunerado; sindicato: finalidades, filiação e desligamento; convenção e acordo coletivo de trabalho; segurança e medicina do trabalho; CIPA; Seguridade Social: previdência social, formas de custeio etc.; aposentadoria do aeronauta como benefício da Previdência Social: requisitos para concessão, peculiaridades. 2) Lei 13.475/17: aplicabilidade, vigência; tripulante de voo, tripulante de cabine, tripulante-extra; serviços aéreos; instrutor de voo; funções a bordo; prerrogativas do comandante; prerrogativas do comissário de voo; tripulação, hierarquia, tipos de tripulações e suas composições; SGRFH: escopo, alcance etc.; contrato de trabalho; base contratual; escala de serviço; publicação, antecedência, tipos de programação etc.; garantia de acomodação para tripulantes a serviço e extra serviço; limite de voo e pousos: em função dos tipo de: tripulação, aeronave e operação; jornada de trabalho: limites, condições, pressupostos e requisitos; sobreaviso e reserva: limites, tempo para apresentação, locais de cumprimento da programação etc.; viagem: características; repouso: na base, fora da base, acomodação adequada, tempo mínimos etc.; folga periódica: características, requisitos de gozo, número mínimo e demais pressupostos; remuneração: condições, formas e parcelas, contagem de hora noturna etc.; alimentação: direito à, intervalos etc.; assistência médica: garantia de; uniforme: fornecimento e custeio; férias: formas de usufruto e remuneração; certificados e habilitações: responsabilidades de obtenção, manutenção e custeio; transferências: tipos, características, garantias e provisões.
466 OU
467 − Direito do Trabalho e Seguridade Social.
468 − Regulamentação da profissão de aeronauta. |
|
469 SEGURANÇA DE VOO - SVO |
470 08 horas |
472 OBJETIVOS |
473 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
474 Enunciar a responsabilidade da OACI em face da segurança de voo. |
475 (1) |
476 Identificar o Anexo 13 da OACI como o documento que contém as normas e os procedimentos recomendados internacionalmente com relação à investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos. |
477 (1) |
478 Caracterizar o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
479 (SIPAER) quanto à sua finalidade. |
480 (1) |
481 Identificar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) como órgão central do SIPAER. |
482 (1) |
483 Identificar as competências do CENIPA. |
484 (1) |
485 Identificar as competências dos elos do SIPAER. |
486 (1) |
487 Identificar as atribuições do Oficial de Segurança de Voo (OSV), do Agente de
488 Segurança de Voo (ASV), Agente de Segurança Operacional (ASO) e dos Elementos Credenciados - Prevenção (EC-PREV). |
489 (1) |
490 Conceituar Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico (CIAA). |
491 (1) |
492 2) Investigação e prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo |
|
493 Conceituar acidente aeronáutico, incidente aeronáutico, incidente aeronáutico grave e ocorrência de solo. |
494 (1) |
495 Definir fatores humanos, fatores materiais e fatores operacionais enquanto fatores
496 contribuintes dos acidentes aeronáuticos, dos incidentes aeronáuticos, dos incidentes aeronáuticos graves e das ocorrências de solo. |
497 (1) |
498 Identificar a participação do comissário de voo na prevenção de acidentes aeronáuticos, de incidentes aeronáuticos, de incidentes aeronáuticos graves e de ocorrências de solo. |
499 (1) |
500 Identificar as fases da Investigação de Acidentes Aeronáuticos (IAA). |
501 (1) |
502 Evidenciar a importância do Relatório Preliminar (RP) e do Relatório Preliminar (RP). |
503 (1) |
504 Evidenciar a importância da conservação dos indícios, das entrevistas com a CIAA e da suspensão do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) do comissário de voo após o acidente. |
505 (1) |
506 Discorrer sobre a responsabilidade do comissário de voo na conservação dos
507 indícios após o acidente. |
508 (1) |
509 Apontar os responsáveis pela prevenção de acidentes aeronáuticos, de acordo com o Art. 87 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). |
510 (1) |
511 Enunciar a responsabilidade do operador com relação ao Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA). |
512 (1) |
513 EMENTA |
|
514 Segurança de voo em nível internacional; anexo 13 da OACI; responsabilidades da OACI no assunto SEGVOO; segurança de voo em âmbito nacional; responsabilidades dos órgãos envolvidos; SIPAER: ano de criação, finalidade; CENIPA: competências; Elos: conceituação, competências; Atribuições do: OSV, ASV, ASO e EC-PREV; CIAA; acidente e incidente aeronáutico; incidente aeronáutico grave e ocorrência de solo; fatores humanos, matérias e operacionais; o comissário de voo a prevenção de acidentes: Relatório de Perigo (RELPER), Programa de Prevenção de Acidentes Aéreos (PPAA), Relatório ao CENIPA para Segurança de Voo (RCSV), prevenção e vigilância ativa etc.; fases da IAA, RP e RF; conservação de indícios, entrevistas; responsabilidade segundo o art. 87 do CBA; responsabilidade do operador em relação ao PPAA.
515 OU
516 − Segurança de voo em nível internacional e em nível nacional.
517 − Investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, incidentes aeronáuticos e ocorrências de solo. |
|
518 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES |
519 10 horas |
520 OBJETIVOS |
521 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
522 Definir aeronave segundo o Art. 106 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). |
523 (1) |
524 Identificar os principais componentes estruturais da aeronave |
525 (1) |
526 Identificar as superfícies de comando primárias e secundárias |
527 (1) |
528 Compreender os fenômenos relacionados ao estudo dos fluidos |
529 (1) |
530 Definir aerodinâmica |
531 (1) |
532 Citar as forças atuantes na aeronave em voo |
533 (1) |
534 Identificar os três eixos imaginários da aeronave e atitudes assumidas em torno deles |
535 (1) |
536 Relacionar cada um dos três eixos imaginários da aeronave com a atuação das superfícies de comando primárias e secundárias |
537 (2) |
538 Compreender a estabilidade da aeronave em voo |
539 (1) |
540 Definir manobras |
541 (1) |
542 Citar teoria de voo de alta velocidade |
543 (1) |
544 EMENTA |
|
545 EMENTA |
546 Aeronave; Fuselagem; Empenagem; Grupo motopropulsor; Trem de pouso; Asa; Superfícies de comando; Teoria de voo; Pressão estática; Pressão dinâmica; Escoamento; Equação de continuidade, Tubos de Pitot e Venturi; Princípio de Arquimedes; Teorema de Bernouilli; Vento relativo; Resistência ao avanço, útil e parasita; Perfil aerodinâmico; Aerofólio; Resultante aerodinâmica; Arrasto induzido; Corda; Linha de curvatura média, Ângulo de ataque e de estol; Peso; Sustentação; Tração; Arrasto; Eixos longitudinal, transversal (lateral) e vertical; Cabrar; Picar; Inclinar; Guinar; Tipos de equilíbrio; Ângulos de fixação e de construção da asa; Tipos de estabilidade; Decolagem, subida, voo em linha reta e horizontal, voo em curva, descida e pouso choque; aerofólios para voo em alta velocidade.
547 OU
548 -Conhecimentos técnicos sobre aeronaves
549 -Teoria de voo. |
550 NAVEGAÇÃO AÉREA - NAV |
551 4 horas |
552 OBJETIVOS |
553 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
554 Identificar a forma da terra |
555 (1) |
556 Definir Navegação Aérea e evidenciar sua importância para segurança de voo |
557 (2) |
558 Citar Latitude e Longitude |
559 (1) |
560 Citar pontos cardeais, colaterais e magnetismo terrestre |
561 (1) |
562 Citar medidas de distância, altitude, velocidade e tempo |
563 (2) |
564 Definir fuso horário |
565 (1) |
566 EMENTA |
567 Terra; Polos e eixos imaginários; rotação e translação ou revolução; círculos, círculos máximos e círculos menores; Histórico, evolução e métodos de Navegação Aérea; paralelos, meridianos etc; Campo magnético; Direção; Rota; Proa e Rumo verdadeiro e magnético; Declinação magnética; Deriva; Bússola; Conversão de medidas; UTC; HLE; HLO.
568 OU
569 - O planeta Terra.
570 - Introdução à Navegação Aérea.
571 - Sistema de coordenadas geográficas.
572 - Localização e orientação na Terra.
573 - Unidades de medida utilizadas na Navegação Aérea.
574 - Fuso horário.
|
575 METEOROLOGIA - MET |
576 7 horas |
577 OBJETIVOS |
578 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
579 Identificar os diversos tipos de corrosão em produtos aeronáuticos. |
580 (1) |
581 Definir meteorologia |
582 (1) |
583 Citar a Terra no sistema solar e seus movimentos |
584 (1) |
585 Identificar atmosfera terrestre e suas camadas |
586 (1) |
587 Identificar formas de propagação de calor e efeito estufa |
588 (1) |
589 Citar os estados físicos da água e suas mudanças e explicar ar saturado, ponto de orvalho e ciclo hidrológico |
590 (1) |
591 Definir vento, vento de superfície e vento de altitude |
592 (1) |
593 Citar as forças que atuam sobre o vento e seus efeitos sobre as aeronaves em pousos e decolagens e na navegação aérea |
594 (1) |
595 Explicar o modo pelo qual o vento é descrito pelos órgãos meteorológicos |
596 (1) |
597 Definir nuvem e classifica-las quanto aos seus aspectos físicas, estrutura física e estágio de formação |
598 (1) |
599 Citar as características principais de cada tipo de nuvem, incluindo os efeitos de cada uma sobre o voo |
600 (1) |
601 Definir turbulência e citar suas principais características |
602 (1) |
603 Classificar turbulência quanto à sua intensidade e apontar seus efeitos sobre aeronaves em pousos, decolagens e na navegação aérea |
604 (1) |
605 Definir e apontar os efeitos das frentes sobre o voo |
606 (1) |
607 Definir e apontar os efeitos das trovoadas sobre as aeronaves no pouso, na decolagem e na navegação aérea |
608 (1) |
609 Enunciar as condições propícias para a formação do gelo e apontar os efeitos do gelo sobre as aeronaves no pouso, na decolagem e na navegação aérea |
610 (1) |
611 EMENTA |
|
612 Meteorologia pura, aplicada e aeronáutica; fases da informação meteorológica; revisar rotação e translação ou revolução; paralelos, meridianos e coordenadas geográficas; latitudes terrestres; troposfera, tropopausa, estratosfera, ionosfera e exosfera; absorção, difusão, reflexão e albedo; pressão atmosférica, altitude, temperatura e densidade e suas relações; radiação, condução, convecção e advecção; força de gradiente de pressão, de Coriolis, centrífuga e de atrito; instrumentos de medição; nuvens estratiformes e cumuliformes; nuvens líquidas, sólidas e mistas; nuvens baixas, médias e altas; Stratuscumulus (SC), Stratus (ST), Nimbostratus (NS), Altocumulus (AC), Altostratus (AS), Cirrus (CI), Cirrocumulus (CC), Cirrostratus (CS), Cumulus (CU), Cumulusnimbus (CB) e suas características; turbulência conectiva ou térmica, orográfica, mecânica ou de solo e dinâmica; Turbulência de céu claro (CAT); Windshear; Esteira de turbulência; turbulência leve, moderada, forte e severa; frente fria, quente, oclusa e estacionária; Fases de formação da trovoada: cumulus ou desenvolvimento; maturidade, madureza ou chuva; e dissipação ou bigorna; gelo: claro, cristal ou liso; escarcha, opaco, amorfo ou granulado e geada.
613 OU
614 - Caracterização da Meteorologia.
615 - A Terra no sistema solar.
616 - Introdução à atmosfera terrestre.
617 - Calor.
618 - Água.
619 - Ventos.
620 - Nuvens.
621 - Nevoeiros.
622 - Turbulência.
623 - Frentes.
624 - Trovoadas.
625 - Gelo. |
|
626 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA ATIVIDADE DE COMISSÁRIO DE VOO |
627 16 horas |
|
|
629 OBJETIVOS |
630 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
631 Definir Anatomia e Fisiologia. |
632 (1) |
633 Explicar a importância do estudo da anatomia humana e da fisiologia humana para a atividade aeronáutica. |
634 (1) |
635 Definir célula, tecido, órgão e sistema. |
636 (1) |
637 Localizar o encéfalo e a medula espinhal e citar suas funções. |
638 (1) |
639 Citar as funções do sistema auditivo. |
640 (1) |
641 Citar a função do sistema visual. |
642 (1) |
643 Localizar a faringe, o esôfago, o estômago, o fígado, o pâncreas e os intestinos. |
644 (1) |
645 Enunciar as funções da boca, dos dentes, da língua, da faringe, do esôfago, do
646 estômago, do fígado, do pâncreas e dos intestinos. |
647 (1) |
648 Localizar os rins, a bexiga, os ureteres e a uretra e citar as suas funções. |
649 (1) |
650 Localizar as fossas nasais, a faringe, a laringe, a traqueia, os pulmões, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos pulmonares. |
651 (1) |
652 Explicar o funcionamento do sistema respiratório. |
653 (1) |
654 Localizar o coração e o sangue.
|
655 (1) |
656 Citar as funções do coração, do sangue, das veias, das artérias e dos vasos capilares. |
657 (1) |
658 Diferenciar grande circulação e pequena circulação. |
659 (1) |
660 2) Aspectos aeromédicos relacionados à pressão atmosférica na aeronave |
|
661 Definir cabine pressurizada e citar a finalidade do processo de pressurização de cabine. |
662 (1) |
663 Definir despressurização de cabine. |
664 (1) |
665 Citar os possíveis efeitos da despressurização sobre o ambiente da cabine. |
666 (1) |
667 Citar os efeitos da despressurização de cabine sobre o corpo humano. |
668 (1) |
669 Definir hipóxia hipobárica utilizando a Lei de Dalton. |
670 (1) |
671 Identificar sinais e sintomas da hipóxia hipobárica. |
672 (2) |
673 Definir Tempo Útil de Consciência (TUC). |
674 (1) |
675 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra a hipóxia hipobárica. |
676 (2) |
677 Definir aerodilatação utilizando a Lei de Boyle-Mariotte. |
678 (1) |
679 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação no sistema digestivo. |
680 (1) |
681 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação no sistema
682 digestivo. |
683 (2) |
684 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação nos seios da face. |
685 (1) |
686 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação nos seios da face. |
687 (2) |
688 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação no ouvido médio. |
689 (2) |
690 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação no ouvido
691 médio. |
692 (2) |
693 Identificar os sinais e os sintomas de aerodilatação na cavidade dentária. |
694 (2) |
695 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aerodilatação na cavidade dentária. |
696 (2) |
697 Definir aeroembolismo utilizando a Lei de Henry. |
698 (1) |
699 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma cutânea. |
700 (2) |
701 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma articular |
702 (2) |
703 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma pulmonar. |
704 (2) |
705 Identificar os sinais e os sintomas de aeroembolismo na forma nervosa. |
706 (2) |
707 Citar os procedimentos preventivos apropriados contra aeroembolismo na forma cutânea, aeroembolismo na forma articular, aeroembolismo na forma pulmonar e aeroembolismo na forma nervosa. |
708 (2) |
709 Caracterizar o sistema fixo de oxigênio para cabine de pilotagem quanto à finalidade, aos componentes e aos procedimentos para utilização. |
710 (2) |
711 Caracterizar o sistema fixo de oxigênio para cabine de passageiros quanto à
712 finalidade, aos componentes e ao funcionamento. |
713 (2) |
714 Descrever os procedimentos para uso da máscara de oxigênio em caso de despressurização. |
715 (2) |
716 Descrever o Walk Around Procedure (WAP). |
717 (2) |
718 Definir vazamento de pressão e suas formas contínua e explosiva. |
719 (1) |
720 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em caso
721 de vazamento de pressão. |
722 (2) |
723 3) Noções de saúde |
|
724 Caracterizar a Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto à sua missão. |
725 (1) |
726 Definir saúde segundo a OMS e explicar a aplicabilidade do Regulamento
727 Sanitário Internacional da OMS. |
728 (1) |
729 Definir endemia, epidemia e pandemia. |
730 (1) |
731 Definir higiene. |
732 (1) |
733 Evidenciar a importância da higiene na prevenção de doenças. |
734 (1) |
735 Citar os sinais e os sintomas de cada uma das doenças mais comuns (e.g. doença de Chagas, malária, esquistossomose, cólera, febre amarela, dengue, peste, raiva ou hidrofobia, leptospirose, tétano, tuberculose, meningite meningocócica, hepatite, AIDS etc.) |
736 (1) |
737 Enunciar as formas de transmissão de cada uma das doenças mais comuns (idem acima). |
738 (1) |
739 Citar os hábitos de asseio corporal que constituem prevenção contra cada uma das doenças mais comuns. |
740 (1) |
741 Citar os procedimentos de proteção a serem executados no ambiente de trabalho como prevenção das doenças mais comuns. |
742 (1) |
743 Definir estresse, citar os sinais e os sintomas do estresse. |
744 (1) |
745 Citar os fatores causadores de estresse relacionados ao voo. |
746 (1) |
747 Explicar a relação de cada um dos fatores estressantes relacionados ao voo com o
748 estresse. |
749 (2) |
750 Enunciar os procedimentos que visam prevenir contra os efeitos dos fatores
751 estressantes relacionados ao voo. |
752 (1) |
753 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de baixa umidade do ar. |
754 (1) |
755 Citar as consequências, para o comissário de voo, do uso do fumo, do álcool, de
756 outras drogas e de drogas ilícitas. |
757 (1) |
758 EMENTA |
|
759 1) Anatomia e fisiologia humanas; célula, tecidos, órgãos; sistemas do corpo humano: descrição e funcionamento; respiração e circulação; 2) Atmosfera: definição e características gerais; pressurização, despressurização: conceitos e efeitos sobre o corpo humano; hipóxia; Lei de Dalton; TUC; aerodilatação; Lei de Boyle-Mariotte; aeroembolismo e suas formas; Lei de Henry; sistemas de oxigênio a bordo de aeronaves; WAP; vazamento de pressão, procedimentos; 3) OMS: missão; saúde; regulamentos sanitários; higiene; doenças mais comuns: sintomas e formas de transmissão e prevenção; endemias, epidemias e pandemias: definições; estresse: definição, relação com o voo, procedimentos de mitigação; fatores de rico auto impostos.
760 OU
761 - Noções de Anatomia Humana e Fisiologia Humana.
762 - Aspectos aeromédicos relacionados à pressão atmosférica na aeronave.
763 - Noções de saúde. |
|
764 PRIMEIROS SOCORROS NA AVIAÇÃO CIVIL - PSS |
765 20 horas |
766 1) Introdução |
|
767 OBJETIVOS |
768 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
769 Definir primeiros socorros. |
770 (1) |
771 Identificar a prestação de primeiros socorros pelo comissário de voo como parte integrante de seu encargo relativo à segurança e ao atendimento do passageiro a bordo. |
772 (1) |
773 Evidenciar a importância do treinamento em primeiros socorros. |
774 (1) |
775 Citar as providências a serem tomadas pelo comissário de voo quando da necessidade de prestação de primeiros socorros. |
776 (1) |
777 Citar os principais recursos para primeiros socorros disponíveis na aeronave. |
778 (1) |
779 Caracterizar o Conjunto Médico de Emergência quanto à aplicabilidade e ao conteúdo. |
780 (1) |
781 Caracterizar o Conjunto de Primeiros Socorros quanto à aplicabilidade e ao conteúdo. |
782 (1) |
783 Evidenciar a importância do controle do Conjunto Médico de Emergência e do
784 Conjunto de Primeiros Socorros. |
785 (1) |
786 Caracterizar o sistema portátil de oxigênio medicinal ou terapêutico quanto à
787 finalidade e seus componentes. |
788 (1) |
789 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para a utilização, pelo passageiro, do sistema de oxigênio medicinal ou terapêutico. |
790 (1) |
791 Caracterizar o sistema portátil de oxigênio de emergência quanto à finalidade e aos componentes. |
792 (1) |
793 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo para utilização do sistema portátil de oxigênio de emergência. |
794 (1) |
795 Citar os itens do sistema portátil de oxigênio de emergência que devem ser checados antes do voo. |
796 (1) |
797 1) Suporte Básico de Vida |
|
798 Definir Suporte Básico de Vida. |
799 (1) |
800 Definir obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho. |
801 (1) |
802 Identificar os sinais e os sintomas da obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho. |
803 (1) |
804 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados para desobstrução de vias aéreas superiores em bebês (até um ano), em crianças (de um a oito anos), em adultos (com mais de oito anos), em gestantes e em obesos, segundo os protocolos da American Heart Association (AHA - edição atualizada a cada cinco anos). |
805 (2) |
806 Definir parada respiratória e parada cardiorrespiratória. |
807 (1) |
808 Identificar os sinais e os sintomas de parada respiratória e de parada cardiorrespiratória. |
809 (1) |
810 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados para casos de parada
811 respiratória e parada cardiorrespiratória em bebês, em crianças e em adultos, segundo protocolos da American Heart Association. |
812 (2) |
813 2) Emergências clínicas |
|
814 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em razão de hipóxia hipobárica. |
815 (2) |
816 Citar os procedimentos corretivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de hipóxia hipobárica. |
817 (2) |
818 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso de aerodilatação no sistema digestivo. |
819 (2) |
820 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de aerodilatação no sistema digestivo. |
821 (2) |
822 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso
823 de aerodilatação nos seios da face. |
824 (2) |
825 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados pelo comissário de voo em caso de aerodilatação no ouvido médio. |
826 (2) |
827 Identificar os sinais indicativos da necessidade de primeiros socorros em caso
828 de aeroembolismo nas suas formas cutânea, articular, pulmonar e nervosa. |
829 (2) |
830 Citar os procedimentos corretivos apropriados a serem executados pelo
831 comissário de voo em caso de aeroembolismo nas suas formas cutânea, articular, pulmonar e nervosa. |
832 (2) |
833 Definir desmaio. |
834 (1) |
835 Identificar os sinais e os sintomas que precedem o desmaio. |
836 (1) |
837 Citar os procedimentos preventivos apropriados a serem executados pelo
838 comissário de voo para evitar o desmaio. |
839 (2) |
840 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados
841 pelo comissário de voo em caso de desmaio. |
842 (2) |
843 Definir angina e infarto agudo do miocárdio. |
844 (1) |
845 Identificar os sinais e os sintomas da angina e do infarto agudo do miocárdio. |
846 (2) |
847 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados
848 pelo comissário de voo em caso de angina e de infarto agudo no miocárdio. |
849 (2) |
850 Identificar os sinais e os sintomas de acidente vascular cerebral (AVC). |
851 (2) |
852 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em caso de acidente vascular cerebral. |
853 (2) |
854 Definir convulsão. |
855 (1) |
856 Citar as possíveis causas de convulsões. |
857 (2) |
858 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
859 comissário de voo durante e após convulsões. |
860 (2) |
861 Identificar os sinais e os sintomas do consumo excessivo de álcool. |
862 (2) |
863 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
864 comissário de voo em caso de consumo excessivo de álcool. |
865 (2) |
866 Definir hipoglicemia e hiperglicemia. |
867 (1) |
868 Identificar os sinais e os sintomas de hipoglicemia e de hiperglicemia. |
869 (2) |
870 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
871 comissário de voo em situações de hipoglicemia e de hiperglicemia. |
872 (2) |
873 Citar as possíveis causas da dor de orelha (dor de ouvido). |
874 (2) |
875 Citar os procedimentos corretivos não invasivos apropriados a serem executados
876 pelo comissário de voo em caso de dor de orelha. |
877 (2) |
878 Definir diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia. |
879 (1) |
880 Citar as possíveis causas de diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia. |
881 (2) |
882 Citar a orientação que deverá ser dada, pelo comissário de voo, a passageiros vítimas de diarreia, vômito, enjoo/náusea, cólica e azia. |
883 (1) |
884 Definir asma e choque anafilático. |
885 (1) |
886 Identificar os sinais e os sintomas de asma e de choque anafilático. |
887 (2) |
888 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de asma e de choque anafilático. |
889 (2) |
890 Definir insolação, intermação, hipotermia e hipertermia (febre). |
891 (1) |
892 Indicar os sinais e os sintomas de insolação, intermação, hipotermia e hipertermia/febre. |
893 (2) |
894 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
895 comissário de voo em caso de insolação, intermação, hipotermia e hipertermia. |
896 (2) |
897 Definir envenenamento. |
898 (1) |
899 Identificar os sinais e os sintomas de cada uma das formas de envenenamento. |
900 (2) |
901 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo
902 comissário de voo para cada uma das formas de envenenamento. |
903 (2) |
904 Definir parto de emergência. |
905 (1) |
906 Identificar os sinais indicativos do início do parto. |
907 (2) |
908 Preparar os recursos materiais necessários para o parto. |
909 (2) |
910 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com a parturiente e o feto durante e após o parto. |
911 (2) |
912 3) Emergências traumáticas |
|
913 Definir queimadura. |
914 (1) |
915 Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo
916 em caso de queimadura que não afete os olhos. |
917 (2) |
918 Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo
919 em caso de queimadura nos olhos. |
920 (2) |
921 Citar os procedimentos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo
922 ao lidar com pessoa em chamas. |
923 (2) |
924 Citar os procedimentos preventivos destinados a evitar mordidas, picadas, bicadas, ferroadas, irritações, queimaduras, sucções, penetrações e invasões de outros animais (animais irracionais de sangue quente, de modo geral, incluindo animais de regiões geladas, tais como ursos, focas, leopardos, leões marinhos e aves ou gaivota de rapina; cobras; aranhas; escorpiões; piranha; sanguessuga; arraia; candiru; poraquê; tubarão; moreia; barracuda; ouriço; medusa; anêmona; caracol venenoso; |
925 (2) |
926 Citar os procedimentos corretivos não invasivos a serem executados pelo comissário de voo em casos de mordidas, picadas, bicadas, ferroadas, irritações, queimaduras, sucções, penetrações e invasões de outros animais (animais irracionais de sangue quente, de modo geral, incluindo animais de regiões geladas, tais como ursos, machos de focas, leopardos, leões marinhos e aves ou gaivota de rapina; cobras; aranhas; escorpiões; seres humanos; piranha; sanguessuga; arraia; candiru; poraquê; tubarão; moreia; barracuda; ouriço; medusa; anêmona; caracol venenoso; carrapato; bicho-de-pé e outros insetos). |
927 (2) |
928 Definir hemorragia nas suas formas interna e externa. |
929 (1) |
930 Definir choque hipovolêmico. |
931 (1) |
932 Citar os procedimentos de hemostasia a serem executados pelo comissário de voo
933 em casos de hemorragias externas. |
934 (2) |
935 Definir traumatismos nas suas formas aberto e fechado. |
936 (1) |
937 Citar os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo em casos de
938 traumatismos abertos e fechados, conforme a localização destes. |
939 (2) |
940 Definir contusão, entorse e luxação. |
941 (1) |
942 Definir fratura. |
943 (1) |
944 Descrever as técnicas de imobilização apropriadas a serem aplicadas pelo
945 comissário de voo em caso de fratura. |
946 (2) |
947 Citar a finalidade da triagem de vítimas de acidentes aéreos. |
948 (2) |
949 Descrever cada uma das técnicas a serem aplicadas pelo comissário de voo para
950 remoção de vítimas – cadeirinha, maca, padiola, arrasto, arrasto em manta, apoio nas costas e nos braços e bombeiro. |
951 (2) |
952 EMENTA |
|
953 1) Primeiros socorros: comissário de voo, treinamento, recursos a bordo; sistemas de oxigênio; 2) SBV; obstrução de vias aéreas; parada cardiorrespiratória. 3) Emergências clínicas: pressão atmosférica; hipóxia; aerodilatação; aeroembolismo; desmaio; emergências cardiológicas; AVC; convulsões; abuso de álcool; hipoglicemia e hiperglicemia; dor de orelha; alterações gastrointestinais; doenças alérgicas; alterações orgânicas relacionadas à temperatura corporal; envenenamentos; parto de emergência; 4) Emergências traumáticas: queimaduras; mordidas; picadas, ferroadas; bicadas; irritações, queimaduras, sucções, penetrações; hemorragias; hipovolemia; hemostasia; traumatismos (aberto e fechado); fraturas; triagem e remoção de vítimas a bordo e pós-acidente.
954 OU
955 - Introdução.
956 - Suporte Básico de Vida.
957 - Emergências clínicas.
958 - Emergências traumáticas. |
|
959 EMERGÊNCIAS A BORDO - EME |
960 22 horas |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1062 SOBREVIVÊNCIAS - SBV |
1063 20 horas |
1064 OBJETIVOS |
1065 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1066 Sobrevivência na selva |
|
1067 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência na selva, os benefícios abundantes e os perigos existentes na selva |
1068 (1) |
1069 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
1070 (1) |
1071 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo |
1072 (2) |
1073 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
1074 (2) |
1075 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
1076 (1) |
1077 Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo |
1078 (1) |
1079 Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção |
1080 (1) |
1081 Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida |
1082 (1) |
1083 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas. |
1084 (2) |
1085 Citar as formas de obtenção de vegetais comestíveis e características que indicam que o vegetal não deve ser consumido, explicar a necessidade do cozimento dos vegetais comestíveis descrevendo sua forma de preparo e caracterizar o cogumelo como vegetal que não deve ser ingerido quando colhido na selva |
1086 (1) |
1087 Citar as formas de obtenção dos diferentes animais comestíveis, descrever seu preparo e os respectivos cuidados a serem observados |
1088 (1) |
1089 Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização |
1090 (1) |
1091 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação |
1092 (1) |
1093 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
1094 (1) |
1095 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
1096 (1) |
1097 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar mordidas, picadas, penetrações, ferroadas, queimaduras, irritações, sucções e invasões de animais irracionais (animais de sangue quente, piranha, sanguessuga, arraia, candiru, carrapato, escorpião, aranha, cobra, poraquê e bicho-de-pé e outros insetos) |
1098 (2) |
1099 Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola |
1100 (1) |
1101 Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta |
1102 (1) |
1103 Sobrevivência no Deserto |
|
1104 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no deserto e as maiores dificuldades existentes no deserto |
1105 (1) |
1106 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
1107 (1) |
1108 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo |
1109 (2) |
1110 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
1111 (1) |
1112 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
1113 (1) |
1114 Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo |
1115 (1) |
1116 Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção |
1117 (2) |
1118 Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida |
1119 (1) |
1120 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas. |
1121 (2) |
1122 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de alimentos assim como os procedimentos a serem executados para seu cozimento e os cuidados a serem tomados na utilização de alimentos trazidos da aeronave
|
1123 (2) |
1124 Citar as formas de obtenção de vegetais comestíveis e características que indicam que o vegetal não deve ser consumido, explicar a necessidade do cozimento dos vegetais comestíveis descrevendo sua forma de preparo |
1125 (1) |
1126 Citar as formas de obtenção dos diferentes animais comestíveis, descrever seu preparo e os respectivos cuidados a serem observados |
1127 (1) |
1128 Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização |
1129 (1) |
1130 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação |
1131 (1) |
1132 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
1133 (1) |
1134 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
1135 (1) |
1136 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar ferroadas de escorpiões e picadas de cobras e aranhas |
1137 (1) |
1138 Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola |
1139 (1) |
1140 Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta |
1141 (1) |
1142 Sobrevivência no gelo |
|
1143 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no gelo e as maiores dificuldades existentes no gelo |
1144 (1) |
1145 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
1146 (1) |
1147 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente e evidenciar a importância de seu cheque pré voo |
1148 (2) |
1149 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
1150 (1) |
1151 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
1152 (1) |
1153 Evidenciar a importância do abrigo, citar o material a ser utilizado em sua construção, os requisitos a serem observados na escolha do local para a construção do abrigo e as recomendações relativas à utilização da aeronave como abrigo |
1154 (1) |
1155 Citar as utilidades do fogo, indicar as formas de obtenção assim como os requisitos a serem observados na escolha do local, os procedimentos a serem executados para preparação do local onde o fogo será acendido e os cuidados a serem observados para sua manutenção |
1156 (1) |
1157 Evidenciar a importância da água doce para a manutenção da vida |
1158 (1) |
1159 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas. |
1160 (1) |
1161 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de alimentos assim como os procedimentos a serem executados para seu cozimento e os cuidados a serem tomados na utilização de alimentos trazidos da aeronave
|
1162 (1) |
1163 Citar as formas de obtenção de animais comestíveis assim como descrever o preparo de diferentes animais comestíveis e os respectivos cuidados a serem observados |
1164 (1) |
1165 Citar os requisitos a serem observados e os procedimentos a serem executados na construção de fossas de detritos e dejetos assim como o cuidado na sua utilização |
1166 (1) |
1167 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio, à prevenção da fadiga, ao congelamento, à prevenção de cegueira e envenenamento por monóxido e carbono |
1168 (1) |
1169 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
1170 (1) |
1171 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
1172 (1) |
1173 Citar os cuidados relacionados a gretas e fendas |
1174 (1) |
1175 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar ataques de ursos, machos de focas, leopardos, leões marinhos e aves do tipo skua (gaivota de rapina) |
1176 (1) |
1177 Citar as principais recomendações a respeito de deslocamento descrevendo os procedimentos a serem executados para se orientar pelo sol, pelo relógio no hemisfério Sul e Norte e pela bússola |
1178 (1) |
1179 Definir navegação terrestre diurna e citar as atribuições do homem-ponto, do homem-bússola, do homem-passo e do homem-carta |
1180 (1) |
1181 Sobrevivência no mar |
|
1182 Citar os cuidados gerais a serem tomados para sobrevivência no mar e as maiores dificuldades existentes no mar |
1183 (1) |
1184 Citar os diferentes equipamentos de flutuação |
1185 (1) |
1186 Caracterizar os barcos/botes salva-vidas quanto à utilização, à fixação na aeronave, à retirada da aeronave e à desconexão da aeronave assim como sua variedade de formatos, tamanhos e capacidades |
1187 (2) |
1188 Caracterizar as escorregadeiras-barco quanto ao formato, à utilização, à localização, à desconexão parcial da aeronave e à desconexão definitiva da aeronave assim como sua variedade de capacidades |
1189 (2) |
1190 Caracterizar o colete salva-vidas e os assentos flutuadores quanto aos componentes e à utilização |
1191 (2) |
1192 Definir voo transoceânico e voo costeiro e citar os equipamentos de flutuação obrigatórios em cada um deles |
1193 (1) |
1194 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas logo após a evacuação da aeronave |
1195 (1) |
1196 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência na Selva, bem como a utilização de cada componente na sobrevivência no mar e evidenciar a importância de seu cheque pré-voo |
1197 (2) |
1198 Identificar o conteúdo do Conjunto de Sobrevivência no Mar, bem como a utilização de cada componente |
1199 (2) |
1200 Indicar as utilidades do toldo e dos mastros |
1201 (1) |
1202 Descrever os procedimentos a serem executados como formas de sinalização |
1203 (1) |
1204 Citar as ações subsequentes às imediatas e simultâneas |
1205 (1) |
1206 Descrever os procedimentos a serem executados para lançamento da âncora/biruta d’água com mar calmo e com mar agitado, para união dos botes e para armação do toldo |
1207 (1) |
1208 Descrever os procedimentos a serem executados pelo comissário de voo com vista ao racionamento de água doce, obtenção e purificação pelas diferentes formas |
1209 (1) |
1210 Citar as formas de obtenção de animais comestíveis assim como descrever o preparo de diferentes animais comestíveis e os respectivos cuidados a serem observados |
1211 (1) |
1212 Citar as características dos peixes venenosos |
1213 (1) |
1214 Citar os cuidados relacionados ao vestuário, ao asseio e à prevenção da fadiga e desidratação |
1215 (1) |
1216 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
1217 (1) |
1218 Citar os procedimentos a serem executados para satisfação das necessidades fisiológicas |
1219 (1) |
1220 Citar os procedimentos a serem executados com os mortos |
1221 (1) |
1222 Citar as recomendações relacionadas à vigília evidenciando a sua importância |
1223 (1) |
1224 Descrever os diferentes procedimentos a serem executados para evitar mordidas, picadas, espetadas, ferroadas, queimaduras e irritações de animais marinhos (moreia, barracuda tubarão, ouriço, medusa, arraia, anêmona e caracol venenoso) |
1225 (1) |
1226 Evidenciar a importância da verificação constante do equipamento coletivo de flutuação e citar os procedimentos a serem executados com vista à correção de defeitos nestes equipamentos |
1227 (2) |
1228 Citar os cuidados a serem observados na proteção de bússolas, relógios e fósforos contra a umidade |
1229 (1) |
1230 Citar os cuidados a serem observados no manuseio e no uso de objetos cortantes e/ou pontiagudos |
1231 (1) |
1232 EMENTA |
|
1233 Alimentos e água; insetos; Conjunto de Sobrevivência na Selva e no Mar; AFA+A; radiofarol de emergência, lanterna, espelhos, artifícios pirotécnicos, corantes marcadores de água etc; barcos/botes salva-vidas; escorregadeiras-barco; toldo e mastros; colete salva-vidas e assentos flutuadores.
1234 OU
1235 - Sobrevivência na selva.
1236 - Sobrevivência no deserto.
1237 - Sobrevivência no gelo.
1238 - Sobrevivência no mar. |
|
1239 FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL - FHU |
1240 08 horas |
1241 1) Introdução |
|
1242 OBJETIVOS |
1243 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1244 Definir Fatores Humanos |
1245 (1) |
1246 Identificar os diferentes componentes do Modelo SHELL e do Modelo Reason. |
1247 (1) |
1248 Identificar os documentos que compõem a regulamentação internacional de Fatores Humanos. |
1249 (1) |
1250 Caracterizar o Treinamento em Gerenciamento de Recursos de Equipes (Corporate Resource Management – CRM) quanto ao objetivo, ao público-alvo, à importância para a segurança de voo, às diferentes gerações e às fases de que se compõe. |
1251 (1) |
1252 Identificar o documento normativo básico do Treinamento em Gerenciamento de Recursos de Equipes. |
1253 (1) |
1254 2) Conceitos fundamentais |
|
1255 Definir comunicação e seus tipos. |
1256 (1) |
1257 Citar a diferença entre informação e comunicação. |
1258 (1) |
1259 Citar os elementos básicos do processo de comunicação. |
1260 (1) |
1261 Definir visão de túnel, limite por hábito, prioridades inapropriadas, autossuficiência e power-distance. |
1262 (1) |
1263 Definir feed-back e assertividade. |
1264 (1) |
1265 Citar os requisitos básicos do comportamento assertivo. |
1266 (1) |
1267 Definir cada um dos níveis da assertividade: não reação, sugestão, crítica, confronto e ação. |
1268 (1) |
1269 Evidenciar a importância do questionamento, da crítica e da autocrítica. |
1270 (1) |
1271 Definir briefing, evidenciar sua importância e citar seus requisitos básicos. |
1272 (1) |
1273 Definir debriefing, evidenciar sua importância e citar seus requisitos básicos |
1274 (1) |
1275 Definir conflito e citar as consequências do conflito não resolvido. |
1276 (1) |
1277 Citar as medidas preventivas contra o conflito. |
1278 (1) |
1279 Citar as medidas apropriadas para resolução do conflito. |
1280 (1) |
1281 Definir processo de tomada de decisão e citar suas etapas. |
1282 (1) |
1283 Definir estresse e citar os seus sinais em cada uma de suas fases: alerta, resistência e exaustão. |
1284 (1) |
1285 Citar os efeitos do estresse no desempenho do tripulante e as medidas preventivas contra o estrese. |
1286 (1) |
1287 Definir fadiga e citar seus sinais. |
1288 (1) |
1289 Citar as causas da fadiga e seus efeitos no desempenho do tripulante. |
1290 (1) |
1291 Defina consciência (ou alerta) situacional (CS). |
1292 (1) |
1293 Evidenciar a importância da CS em cada um de seus níveis: percepção, compreensão e projeção. |
1294 (1) |
1295 Explicar a influência, sobre a CS, exercida pelas habilidades, pelo conhecimento
1296 técnico-operacional, pela experiência, pelo estresse e pela fadiga. |
1297 (1) |
1298 Definir erro e violação evidenciando suas diferenças. |
1299 (1) |
1300 Citar os principais tipos de erro e suas causas. |
1301 (1) |
1302 Definir carga de trabalho evidenciando a importância do planejamento e da distribuição da carga de trabalho pelas diferentes fases do voo e pelos diferentes
1303 tripulantes. |
1304 (1) |
1305 Citar as fases do voo em que há aumento e redução da carga de trabalho. |
1306 (1) |
1307 Explicar as relações existentes entre o gerenciamento da carga de trabalho e o
1308 estresse, a fadiga, a consciência situacional e o erro. |
1309 (1) |
1310 Evidenciar a importância da identificação de ameaças na redução das possibilidades de erro. |
1311 (1) |
1312 Definir equipe. |
1313 (1) |
1314 Explicar a diferença entre grupo e equipe. |
1315 (1) |
1316 Discorrer sobre a influência dos relacionamentos interpessoais no clima do grupo. |
1317 (1) |
1318 Definir sinergia. |
1319 (1) |
1320 Discorrer sobre os fatores que dificultam a formação de equipes. |
1321 (1) |
1322 Definir e diferenciar liderança, autoridade e autoritarismo. |
1323 (1) |
1324 Explicar cada um dos principais estilos de liderança – a orientação para a tarefa, a
1325 orientação para o relacionamento e a orientação para a tarefa e o relacionamento. |
1326 (1) |
1327 Definir Grid gerencial (Managerial Grid Model). |
1328 (1) |
1329 Relacionar os diferentes tipos de líder. |
1330 (1) |
1331 Discorrer sobre a responsabilidade do líder na formação e na manutenção de equipes. |
1332 (1) |
1333 Citar os procedimentos que cabem ao líder na formação e na manutenção de equipes. |
1334 (1) |
1335 Citar os fatores individuais que intervêm no resultado do trabalho da equipe. |
1336 (1) |
1337 Definir motivação e explicar a influência da motivação no resultado do trabalho da equipe. |
1338 (1) |
1339 Evidenciar a diferença entre motivação e incentivo. |
1340 (1) |
1341 Definir cooperação e explicar a influência da cooperação no resultado do trabalho da equipe. |
1342 (1) |
1343 Definir comprometimento com a tarefa. |
1344 (1) |
1345 Definir resignação e explicar a influência da resignação no resultado do trabalho da equipe. |
1346 (1) |
1347 Definir transferência de responsabilidade. |
1348 (1) |
1349 Definir automação das aeronaves. |
1350 (1) |
1351 Discorrer sobre a influência exercida pela automação das aeronaves no trabalho do piloto. |
1352 (1) |
1353 Discorrer sobre as vantagens e desvantagens da automação das aeronaves para a segurança de voo, para a economia e para o trabalho do piloto. |
1354 (1) |
1355 Evidenciar a importância da gestão da automação. |
1356 (1) |
1357 Identificar o treinamento constante desenvolvido pela empresa como mecanismo
1358 de redução dos riscos da automação. |
1359 (1) |
1360 EMENTA |
|
1361 Fundamentos dos estudos em FH: comunicação efetiva, consciência situacional, sensação de infalibilidade, power distance, gerenciamento da carga de trabalho; crítica e autocrítica; briefing e debriefing; estresse; modelos SHELL e Reason; CRM; documentos normativos; conflitos (resolução de); tomada de decisão; tipos e causas de erros; equipe (trabalho de); sinergia; liderança e tipos de líder; motivação; cooperação; resignação; transferência de responsabilidade; comprometimento com a tarefa; automação das aeronaves; gestão da automação.
1362 Ou
1363 - Introdução
1364 - Desenvolvimento de conceitos fundamentais |
|
1365 PLANOS DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO PRÁTICA
1367 02 horas |
|
1368 OBJETIVOS |
1369 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1370 Reconhecer os extintores de halon e água portáteis usados a bordo. |
1371 (1) |
1372 Procedimentos para combate ao fogo com extintor industrial de pó químico ou de CO2 |
1373 (3) |
1374 Procedimentos para combate ao fogo em área aberta, com extintor industrial de água |
1375 (3) |
1376 Reconhecer e utilizar o capuz anti-fumaça usado a bordo no combate ao fogo em ambiente com fumaça |
1377 (3) |
1378 Improvisar e utilizar filtros improvisados em ambiente com fumaça |
1379 (3) |
1380 Reconhecer e utilizar o par de luvas de kevlar usado a bordo no combate ao fogo |
1381 (3) |
1382 Reconhecer e utilizar a machadinha usada no combate ao fogo a bordo |
1383 (3) |
1384 EMENTA |
|
1385 Reconhecimento do extintor de halon e água portáteis usado a bordo; Procedimentos para combate ao fogo com extintor industrial de pó químico ou de CO2; Procedimentos para combate ao fogo em área aberta, com extintor industrial de água; Reconhecimento do capuz antifumaça (CAF ou PBE) usado a bordo e procedimentos no combate ao fogo em ambiente com fumaça; Improvisação e procedimentos para uso de filtros em ambiente com fumaça; Reconhecimento do par de luvas de kevlar e machadinha usados a bordo e procedimentos para sua utilização no combate ao fogo.
1386 OU
1387 - Utilização de equipamentos portáteis no combate ao fogo.
|
|
1388 SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E PRIMEIROS SOCORROS APÓS
1389 ACIDENTE AÉREO |
1390 10 horas |
1391 OBJETIVOS |
1392 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1393 Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas pelo comissário de voo na selva, após a ocorrência de acidente aéreo. |
1394 (1) |
1395 Citar as ações subsequentes a serem executadas pelo comissário de voo após as ações imediatas e simultâneas. |
1396 (1) |
1397 Executar os procedimentos que evidenciemos cuidados a serem tomados com relação ao vestuário, à prevenção da fadiga, à prevenção da desidratação e ao asseio. |
1398 (3) |
1399 Realizar a triagem de vítimas; executar os procedimentos destinados à
1400 Hemostasia; limpar e realizar curativos de traumatismos superficiais e de traumatismos profundos; imobilizar membros fraturados, com entorse e/ou luxados; executar procedimentos adequados com os mortos; aplicar, cada uma das técnicas adequadas para transporte de feridos, traumatizados ou não – cadeirinha, maca, padiola, arrasto, arrasto em manta, apoio, nas costas, nos braços e bombeiro. |
1401 (3) |
1402 Descrever os procedimentos para sinalização diurna com uso de foguete sinalizador (nacional ou importado); executar sinalização diurna com o uso de
1403 apito; executar sinalização diurna com o uso de fumaça negra; executar sinalização diurna com o uso de sinais terra-ar e de outras modificações na paisagem; executar sinalização diurna com o uso de megafone; executar sinalização diurna com o uso de espelho. |
1404 (3) |
1405 Construir abrigos com materiais da aeronave e/ou recursos previamente disponíveis no meio; limpar o acampamento, demonstrando cuidados com a higiene; executar procedimentos que evidenciem atendimento às recomendações sobre a vigília. |
1406 (3) |
1407 Obter fogo utilizando fósforos, isqueiros, iscas, breu vegetal, lentes, pilhas e/ou por atrito. |
1408 (3) |
1409 Identificar fontes de água doce por meio de áreas baixas, pela existência de vegetação que sintetiza (produz) água e de vegetação que acumula água e pela movimentação de animais (mamíferos, aves e insetos); captar água doce utilizando vegetais que sintetizam (produzem) água e vegetais que acumulam água e coletando de rios e/ou lagos; purificar água doce utilizando fogo (por fervura); purificar água doce utilizando purificadores de água. |
1410 (3) |
1411 Identificar alimentos de origem vegetal próprios para o consumo; identificar os cogumelos como vegetais que não devem ser ingeridos quando colhidos na selva,
1412 bem como as frutas e vegetais desconhecidos que tenham as características CAL; preparar refeição com alimentos de origem vegetal e animal. |
1413 (3) |
1414 Construir um dos recursos materiais utilizados para pesca; abater aves (opcional - alternativa audiovisual); preparar aves para consumo. |
1415 (3) |
1416 Deslocar-se na selva através de orientação pelo relógio, no hemisfério sul; deslocar-se na selva através de orientação pelo sol; deslocar-se na selva através de orientação pela bússola; deslocar-se na selva através de orientação pelo relógio, no hemisfério norte. |
1417 (3) |
1418 Descrever os procedimentos para sinalização noturna com uso de foguete sinalizador (nacional ou importado); executar sinalização noturna com uso de fumaça branca. |
1419 (3) |
1420 EMENTA |
|
1421 Briefing sobre as ações imediatas e simultâneas; Briefing sobre as ações subsequentes; cuidados relativos à
1422 preservação da saúde; primeiros-socorros após acidente aéreo; sinalização diurna; obtenção de abrigo; obtenção e utilização de fogo; obtenção e purificação de água doce; obtenção e preparo de alimentos de origem vegetal; obtenção e preparo de alimentos de origem animal; deslocamento; sinalização noturna.
1423 OU
1424 - Briefing sobre as ações imediatas e simultâneas.
1425 - Briefing sobre as ações subsequentes.
1426 - Cuidados relativos à preservação da saúde.
1427 - Primeiros socorros após acidente aéreo.
1428 - Sinalização diurna.
1429 - Obtenção de abrigo.
1430 - Obtenção e utilização de fogo.
1431 - Obtenção e purificação de água doce.
1432 - Obtenção e preparo de alimentos de origem vegetal.
1433 - Obtenção e preparo de alimentos de origem animal.
1434 - Deslocamento.
1435 - Sinalização noturna. |
|
1436 SOBREVIVÊNCIA NO MAR - PRÁTICA |
1437 03 horas |
1438 OBJETIVOS |
1439 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1440 Reconhecer e utilizar o assento flutuador |
1441 (3) |
1442 Reconhecer o colete salva-vidas e citar a finalidade de cada um dos seus componentes. |
1443 (1) |
1444 Utilizar o colete salva-vidas, inclusive em deslocamentos individuais e coletivos, em resgate individual de sobrevivente consciente e de sobrevivente inconsciente e aplicando a técnica de agrupamento. |
1445 (3) |
1446 Reconhecer a escorregadeira-barco e citar a finalidade de cada um dos seus componentes descrevendo as fases de sua utilização. (aplicável somente a escolas que dispuserem deste equipamento) |
1447 (1) |
1448 Reconhecer o barco/bote salva-vidas e citar a finalidade de cada um dos seus componentes |
1449 (1) |
1450 Fixação, retirada e desconexão da aeronave do barco/bote salva-vidas |
1451 (3) |
1452 Descrever as fases de utilização do barco/bote salva-vidas. |
1453 (2) |
1454 Comandar, através de palavras e gestos, as ações de pegar os coletes salva-vidas, vesti-los, sair dos assentos, inflá-los e sair da aeronave. |
1455 (3) |
1456 Realizar todos os procedimentos relativos à utilização do barco/bote salva-vidas. |
1457 (3) |
1458 Realizar todos os procedimentos relativos à utilização da escorregadeira-barco (aplicável somente à escola que dispuser deste equipamento). |
1459 (3) |
1460 EMENTA |
|
1461 Assento flutuador; Técnica de agrupamento com o uso de assentos flutuadores; Colete salva-vidas e seus componentes; Forma de vestir, inflar e modo de inflar; Resgate individual com colete; Sobrevivente consciente e inconsciente; Escorregadeira-barco (aplicável somente a escolas que dispuserem deste equipamento), seus componentes e descrição das fases da utilização; Barco/bote salva-vidas, seus componentes e descrição das fases da utilização; Comandos verbais e gestuais; Embarque direto e via água na escorregadeira-barco (quando aplicável) e no barco/bote; Desconexão parcial e definitiva; Distribuição e acomodação dos sobreviventes na escorregadeira-barco (quando aplicável) e no barco/bote; Toldo e mastros (içamento e montagem).
1462 OU
1463 - Equipamentos individuais de flutuação;
1464 - Equipamentos coletivos de flutuação. |
|
1465 RECURSOS AUXILIARES DA INSTRUÇÃO (PARTE PRÁTICA)
1466 COMBATE AO FOGO
1474 SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E PRIMEIROS SOCORROS APÓS ACIDENTE AÉREO
1493 SOBREVIVÊNCIA NO MAR
1512 Montantes estruturais
1516 Redutor de velocidade ou freio
1517 Âncora ou biruta d’água
1519 Estabilizadores laterais
1530 Toldo
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Se a resposta não foi diretamente para você, ela foi agrupada com respostas para todos no mesmo parágrafo. Por favor, verifique nos arredores de seu comentário que irá encontrar a resposta da ANAC.
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Considero que a oferta do curso na modalidade EAD seja medida importante e inclusiva. Entretanto, sua simples oferta, sem parâmetros de qualidade e sem efetivamente ligá-lo a um curso homologado PRESENCIAL, deve levar ao fim das escolas em sua grande maioria. A concorrência desenfreada e a falta de vínculo de convivência entre professor e aluno contribuem para uma formação mais ligada à “decoreba” das questões, a exemplo do que já acontece com os sites de simulados. Antigamente o DAC somente permitia que a escola ofertasse uma turma fora de sede se na cidade escolhida não houvesse uma outra escola. Em breve, se nada for feito, as escolas não conseguirão se manter no mercado que deverá ser dominado por duas ou três instituições que, com boa estrutura técnica, ofertarão o curso de CMS pela rede, com preço muito baixo e sem o menor compromisso com o aluno. É o fim das escolas como sempre as conhecemos. Sugestão: delimitar a atuação regional do EAD e exigir o cumprimento de um percentual mínimo de 30% de forma presencial.
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Concordamos com o colega sobre a necessidade de que existam regras claras que protejam as Escolas que oferecem cursos presenciais, como por exemplo, que só possam ministrar curso semi-presencial, instituições de ensino que ministrem o curso presencial. Que a parte prática não possa ser feita em nenhum núcleo, somente pela própria instituição.
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Para regras referentes a cursos semipresenciais ou à distância, por favor, consultem a parte geral do documento em https://nowcomment.com/documents/168991/
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Precisamos da ajuda da ANAC para reduzir uma inadimplência sistemática que gira em torno de 30% e que coloca em risco a operação das escolas.
Com essa medida simples, esse percentual cairia para menos da metade e imprimiria um maior grau de seriedade no início do exercício profissional.
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Ao contrários dos outros cursos no âmbito da aviação civil, o curso de comissários trabalha com blocos de disciplinas por efeito da organização e da avaliação através da prova da ANAC e cobra uma estruturação da escola de forma a individualizar as disciplinas. Tal procedimento, além de confuso para os alunos, gera dificuldades na operação. Ex. Navegação Aérea tem 4 horas aula, segundo o conteúdo mínimo. As escolas trabalham com mais. Nós trabalhamos com 15. Mas se a escola oferece essas 4 horas em um só dia e o aluno falta… está reprovado por não ter 75% na disciplina. Sugiro facilitar. Quatro blocos, quatro listas de chamadas, 4 avaliações, 4 registros de aula… Alinhando o curso às cobranças da ANAC.
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados os exames, procedimentos e requisitos de certificados de conhecimentos teóricos.
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Inicialmente peço desculpas pelo atraso no comentário. Não tive oportunidade de ler todos atentamente, no entanto, me permito fazer considerações gerais que julgo importantes:
Temos a oportunidade de simplificar o processo de formação por parte das Escolas, então para que complicar mais ainda?
É certo que a formação pode ser incrementada com a adição de uma infinidade de disciplinas novas, desde inglês técnico até gestão de pessoas, gerenciamento de conflitos, mas, vejamos, isso iriar apenas sobrecarregar as escolas com mais exigências. Devemos simplificar ao máximo, estabelecendo parâmetros mínimos e deixando que cada escola ofereça seu diferencial. O mercado se encarrega de fazer a diferenciação. A exemplo do Mecânico, que não é obrigado a fazer as 3 carteiras, mas vê absoluta vantagem em se lançar no mercado possuindo-as.
No meu entender, o atual currículo pode ser “enxugado” e as escolas que pretendam dar um “plus” em seu curriculo e tiverem folego para tal, estarão se destacando na formação sem inviabilizar o trabalho de outras que já operam “no vermelho”.
Quanto a este enxugamento, não creio que seja trabalho para dois ou três dias. Deveria ser montada uma comissão, com metodologia própria e prazo adequado para analisar o que realmente é importante e o que não é na ementa. Apenas a título de exemplo, a ementa não contempla o Alfabeto Fonético Internacional, que é ensinado culturalmente até mesmo pela curiosidade do aluno. Essa mesma ementa, na disciplina de Navegação Aérea, exige que o aluno do curso de comissários saiba calcular co-latitude, que, salvo engano, não utilizará em qualquer situação de sua carreira.
Ficam as minhas considerações que espero que sejam úteis a aproveitáveis. Bons voos!
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Acrescento ainda, que deveríamos, entendo, está aqui com a participação das Empresas. A formação do comissário deveria ser uma parceria entre as partes. Tem assuntos que, necessariamente, deveria ser abordado somente na Empresa, por ser algo específico da sua padronização, que varia entre as elas. Não há como cada escolas trabalhar com currículos diversos se não serão aderidos pelas Empresas, é um custo que acaba por vezes inviabilizando a entrada de alunos nas escolas. Devemos tratar o mínimo requerido como base pelas Empresas e deixar o específico para elas.
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Em corroboração aos colegas, gostaria de acrescentar que estamos tratando do curso inicial, básico. O aperfeiçoamento e as devidas especializações devem ser oferecidos pelas empresas contratantes e pelo mercado em geral. A Europa, por exemplo, trabalha com uma carga-horaria total de 138h na formação de comissários. E não podemos questionar a segurança de voo no espeço aéreo EASA.
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Pesquisas foram realizadas, junto ao Núcleo Técnico de Comissários desta Agência, referente ao que se aplica atualmente na formação do comissário de voo nas empresas aéreas reguladas pelo RBAC 121. Dessa forma, a grade curricular mínima referente à formação básica inicial do comissário de voo para CIAC foi desenvolvida com base nos resultados destas pesquisas.
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Criação da Disciplina “Inglês para Comissários de Voo”: tendo como sugestão de ementa: Vocabulary: crew, on the airport, the plane inside, the plane outside, on board service, emergency situations, safety equipment, weather conditions; Speeches.
Carga-horária sugerida: 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição referente à oferta de disciplinas extras.
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Criação da Disciplina “História da Aviação Comercial Brasileira”, tendo como sugestão de ementa: a história de Santos Dumont e do voo do 14 Bis, a história das companhias aéreas até 1960. VARIG, Cruzeiro do Sul, Panair do Brasil, VASP, REAL e Transbrasil.
Para justificar esse pedido recorremos à famosa máxima: “Se não soubermos de onde viemos dificilmente saberemos para onde iremos”, ou seja, como país precursor da aviação mundial temos o dever moral e a obrigação de conhecer nossa história e reverenciar os feitos dos homens sem os quais a Aviação Brasileira não teria chegado até aqui.
Disciplina enriquecedora, que agregará à formação acadêmica dos alunos conhecimentos sobre aqueles que construíram a soberania nacional, encurtando as distâncias continentais do nosso país.
Carga-horária sugerida: 220 min totais ou 4,4 horas-aula (50 min).
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Simplificação da avaliação de participação em curso através da eliminação/ alteração dos itens “capacidade de tomar decisões e iniciativa” e “organização”: nessa questão, o grande número de itens avaliados é o problema. Após avaliarmos cerca dois mil dos nossos alunos ao longo de quatro anos buscando sempre os mesmos critérios, nos deparamos com duas falhas diferentes:
1. Não é possível aplicar parâmetros rigorosamente iguais e garantir que uma mesma turma seja avaliada no mesmo dia, dificultando a obtenção de resultados confiáveis.
2. Não é possível aplicar parâmetros rigorosamente iguais e garantir a desejada linearidade entre turmas de horários diferentes (exemplo: turma semanal noturno, com jornada diária de 2,5 horas versus turma de final de semana, com jornada diária de 8,0 horas).
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Gostaríamos de propor a extinção dessa disciplina, transformando-a no Briefing de Apresentação do Regulamento de Curso (com 2,5 horas-aula) a ser feito no primeiro dia de aula; e com a migração da ementa correspondente para a Disciplina “Regulamentação da Profissão de Aeronauta”, a ser estudada na Unidade 2, que já trata de todas as especificidades da regulamentação da atividade CMV.
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A manutenção desta disciplina como panorama geral do curso é importante. Alguns conteúdos tratados aqui não estão presentes em nenhuma outra disciplina.
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Conforme seção 141.23 do RBAC 141, cada CIAC deve possuir um programa de instrução a ser aprovado pela ANAC
Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI.
Dessa forma, não há restrição quanto a forma de aplicação de cada disciplina, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, assim como não há restrição quanto a ordem cronológica das disciplinas constantes na grade curricular mínima – modulo teórico.
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Disciplina “Sistema de Aviação Civil”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 330 minutos totais ou 6,6 horas-aula (50 min). Tempo suficiente para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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A ANAC SOMENTE ESTABELECERIA UMA CARGA HORÁRIA MÍNIMA PARA CADA DISCIPLINA.
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Os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Regulamentação da Aviação Civil”: sugerimos a alteração do nome dessa disciplina para “Código Brasileiro de Aeronáutica” e o aumento da carga-horária para 330 minutos totais ou 6,6 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
Quanto a sugestão de alteração do nome da disciplina, entendemos que o nome “Regulamentação da aviação civil” está de acordo com o proposto na ementa.
Quanto à duração de cada aula, por favor, consulte o tópico específico da parte geral da IS.
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Disciplina “Regulamentação da Profissão de Aeronauta”: sugerimos o aumento da carga-horária para 660 minutos totais ou 13,2 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
Quanto à duração de cada aula, por favor, consulte o tópico específico da parte geral da IS.
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Disciplina “Segurança de Voo”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 220 minutos totais ou 4,4 horas-aula (50 min). A ementa explora conceitos fundamentais de segurança de voo, possíveis de se abordar dentro dessa carga-horária proposta.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Conhecimentos básicos de aeronaves”: sugerimos a alteração do nome dessa disciplina para “Conhecimentos gerais de aeronaves” porque no dia a dia é tratada pela sigla CGA e, mantendo o nome como está, temos uma ambiguidade para a sigla CBA – Código Brasileiro de Aeronáutica.
Propomos o aumento da carga-horária para 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Propomos também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
Propomos ainda a adoção de um glossário oficial de termos técnicos da ANAC para se acabar com a necessidade de o aluno ter que aprender até três nomes para a mesma “coisa” devido ao risco de estar escrito de diferentes formas nas questões de banca da ANAC. Ex: nome que se dá ao movimento da aeronave em torno do eixo longitudinal: rolamento, bancagem ou inclinação lateral.
Colocamo-nos à disposição da Agência para propor essa simplificação de termos não só nessa disciplina, mas em todas as outras que tiverem mais de um termo para definir a mesma situação.
Referência “Para Ser Comissário de Voo – Volume 4” – 2ª. Edição, 2.000 exemplares impressos. ISBN 978-85-903860-9-4.
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A sigla “CGA – Conhecimentos Gerais de Aeronaves”, diz respeito ao bloco temático das disciplinas “Conhecimentos Básicos sobre Aeronave, Navegação Aérea e Meteorologia”, referente a banca da ANAC. Porém, não há restrição para continuar utilizando a sigla “CGA” para a matéria “Conhecimentos Básicos sobre Aeronaves” em seu CIAC, desde que a ementa estabelecida pela IS seja cumprida.
Quanto ao aumento de carga horaria da referida disciplina, não há restrição, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, junto as suas respectivas ementas.
Quanto aos tempos de duração de cada aula, consulte o item específico na parte geral da IS.
Referente a proposta de um “glossário”, informamos que a ANAC oferece já a algum tempo a ANACpédia. Em caso de dubiedade existe o instituto do recurso à banca, bem como as bibliografias do curso.
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Disciplina “Navegação Aérea”: propomos o aumento da carga-horária para 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
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Disciplina “Meteorologia”: propomos o aumento da carga-horária para 440 minutos totais ou 8,8 horas-aula (50 min). Tempo necessário para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, junto as suas respectivas ementas.
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Disciplina “Aspectos fisiológicos da Atividade de Comissário de Voo”: desmenbramento dessa disciplina em duas outras, a serem chamadas “Anatomia, fisiologia e Noções de Saúde”, com 220 minutos ou 4,4 horas-aula (50 minutos); e “Medicina Aeroespacial”, também com 220 minutos ou 4,4 horas-aula (50 minutos). Essa carga-horária soma 440 minutos contra os 800 minutos atualmente regulamentados, mas é suficiente para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
A vantagem desse desmembramento está no fato de permitir ao aluno que amadureça e aprofunde seus conhecimentos na área de saúde, passando inicialmente por “Anatomia, fisiologia e Noções de Saúde”, depois por “Primeiros Socorros na Aviação Civil” e somente depois por “Medicina Aeroespacial”.
Referência: “Para ser Comissário de Voo – Volume 3” – 2ª. Edição, 2.000 exemplares. ISBN 978-65-900140-0-9.
Propomos também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a Escola Pro Flight quanto á redução da carga horária.
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Discordo com a redução de carga horária, pois de certo essa e uma das mais importantes disciplinas da grade, afinal a principal função do comissãrio e zelar pela segurança, portanto estar sempre preparado para quaisquer emergências.
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Não há restrição quanto a forma de aplicação de cada disciplina, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Primeiros socorros na Aviação Civil”: propomos a redução da carga-horária para 880 minutos totais ou 17,6 horas-aula (50 min). Tempo suficiente para ministrar toda a ementa incluindo a aplicação e correção de exercícios em sala de aula.
Referência: “Para ser Comissário de Voo – Volume 3” – 2ª. Edição, 2.000 exemplares. ISBN 978-65-900140-0-9.
Propomos também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a escola Pro Flight quanto a redução da carga horária.
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O tempo atual é adequado para a disciplina, em que os alunos devem sair não somente sabendo realizar os procedimentos em situações de emergência,mas seguros do que estão fazendo, visto que lidam com vidas humanas.
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Ainda acho pouco o tempo, pois essa disciplina e fundamental para a profissão, ainda as atualizações nos protocolos e casos mais típicos que possam ocorrer.
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Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina “Emergências a bordo”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 660 minutos totais ou 13,2 horas-aula (50 min). Utilizamos no Curso CMV o livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição, de autoria de Marcelo Penteado, que já teve 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0) e que trata de todos os itens dessa ementa de forma muito completa e detalhada dentro do tempo que estamos propondo.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a escola Pro Flight quanto a redução da carga horária.
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Discordo veementemente. Reduzir as cargas horárias de disciplinas como Primeiros-Socorros ou Emergências não me parece o mais adequado, pois estas são, em suma a base da atuação de um comissário de voo. Inserir disciplinas como Inglês ou Gestão de Pessoas, isto sim não apresenta propósito à formação.
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Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto*: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Não há restrição quanto ao uso do termo em seu CIAC.
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Disciplina “Fatores Humanos na Aviação Civil”: gostaríamos de propor a redução da carga horária para 330 minutos totais ou 6,6 horas-aula (50 min). Utilizamos no Curso CMV o livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição, de autoria de Marcelo Penteado, que já teve 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0) e que trata de todos os itens dessa ementa de forma muito completa e detalhada dentro do tempo que estamos propondo.
Gostaríamos de propor também que os tempos de instrução mínimos do curso CMV sejam alterados de cinquenta minutos para quarenta e cinco minutos de forma que fiquem padronizados com a IS N° 141-002 (Item 7.1 da página 4).
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Concordo plenamente com a escola Pro Flight quanto a redução da carga horária.
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Quanto a diminuição da carga horaria da referida disciplina, entendemos que o tempo atual é adequado, tendo em vista a importância e complexidade do assunto, pois além do entendimento teórico da matéria, estamos falando de situações práticas de emergência que podem ocorrer na vida profissional de um comissário de voo assim como o fato de estarmos lidando com vidas humanas.
No entanto, os CIAC são livres para determinar as cargas horárias dos componentes curriculares dos cursos presenciais, desde que a totalização atinja o mínimo aprovado pela ANAC. Assim, as cargas horárias apresentadas pela ANAC para os componentes curriculares são apenas sugeridas, de maneira a condizer com o componente curricular.
A ANAC sugere ainda a consulta ao capítulo 8 do Doc 10002 da ICAO.
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Substituição dos “conceitos” por “notas” nas avaliações de todas as práticas: as escalas de notas permitem uma visualização mais precisa por parte do aluno fazendo com que entenda melhor o seu aproveitamento dentro de cada prática avaliada.
Essa alteração reduz ainda a margem de subjetividade que pode existir por parte dos avaliadores.
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Na parte prática, não cabem notas. Os conceitos são muito mais esclarecedores em relação à execução prática de uma tarefa. Dar notas em atividade prática é quantificar as qualidades e isto é uma tarefa muito difícil de ser realizada. Discordo do proposto.
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Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI. Isso inclui as formas de avaliação que entendem serem a mais adequadas ao seu CIAC.
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Substituição da aquisição de “seguro de vida” para “seguro de acidentes pessoais” para os alunos.
O trâmite de contratação do seguro de acidentes pessoais é menos complexo porque pode ser feito através de ofício único contendo a lista de alunos por turma.
Já o seguro de vida exige um trâmite individual para cada aluno, com extensa pesquisa de dados do segurado, pagamento de apólice através de débito mensal em conta corrente e cancelamento após a conclusão das aulas práticas.
O mais importante é que o seguro de acidentes pessoais também cobre um evento de morte acidental, de forma que o aluno seguiria igualmente protegido.
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O seguro de vida e acidentes pessoais não será obrigatório, ficando a critério do CIAC fornecê-lo ou não.
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Substituição da necessidade de obtenção do CMA por atestado médico que ateste “aptidão do candidato para práticas esportivas” e pelo “dever de informar”: defendemos esse pedido utilizando como exemplo o respaldo que os atestados médicos dão às academias de ginástica, que submetem seus alunos a aulas semanais de alta intensidade física inclusive.
Os elevados custos para obtenção do CMA têm feito com que muitos candidatos se comprometam financeiramente adquirindo com muita frequência restrições junto ao SERASA.
O “dever de informar” seria da Escola para com o Candidato, através de assinatura de termo no qual o candidato toma ciência no ato da matrícula de que o exercício da atividade aérea depende da aprovação e obtenção do CMA após aprovação nas bancas da ANAC.
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A substituição da necessidade de obtenção do CMA por um atestado médico com certeza vai melhorar para os CIACs e para os alunos, vez que muitos deixam de fazer o curso ou desistem ou ficam inadimplentes devido aos altos custos para obtenção do CMA>
O CIAC “deve informar” sobre o CMA, inclusive quesitos para reprovação do candidato e colher assinatura do ato da matrícula.
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Ficará a critério do CIAC exigir ou não a apresentação do CMA 2° classe válido para realização das atividades práticas. Caso opte pela não exigência, o CIAC deverá, no ato da matrícula, providenciar que o aluno assine um “Termo de Ciência” contendo a informação de que no momento da solicitação de concessão da licença de Comissário de Voo é obrigatório ser titular de CMA de 2ª classe válido, e que a reprovação no mesmo poderá indicar incapacidade para o exercício da atividade aérea.
Sugerimos a consulta ao item “requisitos de matrícula” na parte geral da IS.
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Obrigação de fazer as práticas de marinharia e de selva em datas separadas: a união das mesmas termina por submeter o aluno a uma prova de resistência física, obviamente no sentido contrário de um processo de ensino-aprendizagem adequado, produzindo um questionável desempenho do ponto de vista pedagógico e podendo aumentar ainda os riscos do exercício.
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Humildemente descordo da sua observação. Tendo as práticas bem definidas e organizadas, não há problema pedagógico em fazer as três no mesmo dia. Os alunos devem ser tirados da sua zona de conforto. Se for feita cada prática em um dia diferente fica muito facilitado para o aluno, que é tirado da imersão de um acidente e consequentemente de sua sobrevivência.
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Concordo! Pois na maioria das vezes, o local para as práticas é o mesmo. Não convém ir no mesmo local em dias separados sendo que, se bem preparado, existe muito tempo hábil para uma boa realização das atividades com aproveitamento pedagógico.
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Cada CIAC poderá realizar seus treinamentos práticos conforme suas possibilidades, recursos e realidade, desde que cumpra com os planos de unidades didáticas da instrução prática estabelecidos pela IS. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de seu PI. Ficará a critério do cliente-aluno procurar os cursos que melhor lhe atendam.
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O Anexo 1 da OACI tb pode ser inserido como referência.
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O Anexo 1 da ICAO não se refere a operação e treinamento do comissário de voo.
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Seria interessante citar a EASA e o FAA, para que os alunos saibam das outras instituições reguladoras da aviação civil internacional
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina. Cabe ao CIAC elaborar seu PI conforme seu público alvo e perfil de egresso.
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Criação da Disciplina “História da Aviação Comercial Brasileira”, tendo como sugestão de ementa*: a história de Santos Dumont e do voo do 14 Bis, a história das companhias aéreas até 1960. VARIG, Cruzeiro do Sul, Panair do Brasil, VASP, REAL e Transbrasil.
Para justificar esse pedido recorremos à famosa máxima: “Se não soubermos de onde viemos dificilmente saberemos para onde iremos”, ou seja, como país precursor da aviação mundial temos o dever moral e a obrigação de conhecer nossa história e reverenciar os feitos dos homens sem os quais a Aviação Brasileira não teria chegado até aqui.
Disciplina enriquecedora, que agregará à formação acadêmica dos alunos conhecimentos sobre aqueles que construíram a soberania nacional, encurtando as distâncias continentais do nosso país.
Carga-horária sugerida: 4 horas-aula.
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De fato é uma boa sugestão. Todavia, acho que deveria ser algo opcional, não obrigatório. É algo que vai encarecer o custo do curso e não tem efeito na formação. De uma maneira ou de outra os instrutores sempre acabam falando disso nas matérias, principalmente em “Fatores Humanos”.
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Apesar de entusiasta do histórico da aviação nacional, não vejo o conteúdo de “História da Aviação Comercial” como relevante, pois tal conteúdo não tem aplicação prática efetiva na atividade de um comissário. Soa mais como “perfumaria”. Por outro lado, conhecer as funções que o Comando da Aeronáutica exerce através do DECEA, do DCTA, do CENIPA e de outros tantos órgãos é fundamental e tem sim aplicação prática. Sugiro inserir o conteúdo “O Comando da Aeronáutica e a Aviação Civil Brasileira”
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Isso tudo já é contemplado em Segurança de Voo- SVO
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, não há restrição referente à oferta de disciplinas extras.
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Não se pode desprezar as atividades de suma importância desenvolvidas pelo Comando da Aeronáutica no Âmbito da Aviação civil. Só pra citar o Controle do Tráfego Aéreo, A Meteorologia, Busca e Salvamento e a Investigação de Acidentes. Não citar isto é deixar um espaço na formação de nossos aeronautas.
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina. Cabe a cada CIAC elaborar seu PI conforme seu público alvo e perfil de egresso.
Vale ressaltar que parte das suas sugestões (Meteorologia, Busca e Salvamento e Investigação de Acidentes) estão contempladas, respectivamente, nos blocos CGA, ESS e RPA.
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Sugiro padronizar esta disciplina nos cursos de Comissários e PC. Estes conteúdos aparecem com nomes diferentes nos dois cursos.
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Não há restrição quanto ao nome das disciplinas em seu CIAC.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Com relação ao grupo motopropulsor, sugerimos que seja retirado do programa de instrução o que é relativo aos motores a pistão. Um comissário de voo não irá voar uma aeronave com motor a pistão. Isso acaba se tornando algo inútil e que sempre gera reações negativas dos alunos.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Conversando com um comissário em atuação, ele passou dessa matéria assuntos muito pontuais são aplicados no dia a dia. Passou exemplo que quando trabalhou no 727, que era procedimento o comissário ver se o trem havia baixado. Acredito que as Empresas deveriam manifestar seu entendimento do que seria interessante o comissário ter conhecimento.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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Diante dos objetivos da materia essa carga horária mínima é muito pequena para tal.
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Sobre essa matéria, conversando com um comissário em atividade, ele passou que não aplica essa matéria em sua rotina no dia a dia. Acredito que as Empresas deveriam manifestar seu entendimento do que seria interessante o comissário ter conhecimento a respeito desta matéria.
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Não há restrição caso queira ofertar uma disciplina com uma carga horaria maior, desde que o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS.
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Como seria os requisitos para esse nível de aprendizagem? Baseado em que ele se torna nível 1, 2 ou 3?
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No início do projeto a ANAC pretendia establecer 3 níveis de aprendizagem, aqui refletidos.
No entanto, a proposta evoluiu para permitir ao CIAC que determine os níveis de aprendizagem dos seus componentes curriculares, de acordo com o perfil do egresso que deseja formar, conforme estabelecido na parte geral da IS.
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Sobre essa matéria, conversando com um comissário em atividade, ele passou que sua aplicação no dia a dia limita-se a compreender fraseologia do falado em briefing pelo comandante. Acredito que as Empresas deveriam manifestar seu entendimento do que seria interessante o comissário ter conhecimento a respeito desta matéria.
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Esta IS estabelece normas para o desenvolvimento de programas de instrução de acordo com o estabelecido no RBHA 63, e esta disciplina consta no item 63.67 do RBHA 63 “Requisitos de Conhecimento”, não estando em discussão no momento o disposto naquele regulamento.
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A última atualização do protocolo se deu em 2018 e as questões da prova versam em torno do protocolo de 2005, o que nos impede de passar em sala de aula o conteúdo atualizado. https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-Focused-Updates_Highlights_PTBR.pdf
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).
Dito isso, o CIAC deve sempre ensinar o conteúdo mais atualizado, independentemente da banca da ANAC. Havendo divergência, basta apresentar recurso devidamente embasado.
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Há muito tempo o DEA é uma realidade, presente nos aeroportos, em grande parte dos hotéis e em locais de grande concentração de pessoas. Saber como utilizá-lo em complemento à ressuscitação cardiopulmonar é fundamental.
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina. Cabe a cada CIAC elaborar seu PI conforme seu público alvo e perfil de egresso.
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Atualmente, no Brasil, cada empresa aérea tem a sua política em relação ao transporte de gestantes, o que torna possível que partos ocorram a bordo, como ocorrido no espaço aéreo brasileiro em dezembro de 2019.
Visando a redução de riscos potenciais a saúde da mãe e do bebê, na ocorrência de um parto a bordo de aeronave, consideramos muito prudente que o material adequado para a realização de um parto de emergência esteja disponível para os comissários e profissionais da saúde presentes no voo, que poderão auxiliar no procedimento.
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao RBAC 121.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e/ou nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: sugerimos a substituição do conceito “AFA+A” pelo conceito “ESAON” pertencente à doutrina do CIGS – Curso de Instrução de Guerra na Selva do Exército Brasileiro. ESAON é a palavra mnemônica para a sequência de prioridades que um sobrevivente deve seguir ao adentrar em estado de sobrevivência. Significa: “Estacione, Sente-se, Alimente-se, Oriente-se e Navegue”.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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O escopo da sobrevivência pós catástrofe de um acidente aéreo é diferente do escopo de um treinamento militar para “Instrução de Guerra na Selva”.
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24. Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva*: solicitamos eliminar da ementa e do banco de questões o assunto “Sinais terra-ar” e “resposta da aeronave SAR” que só tem fundamento no âmbito das técnicas de sobrevivência para tripulantes de aeronaves militares.
Sua aplicação na aviação comercial é incabível.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Sua contribuição não foi acatada, visto que os sinais e funcionamento de busca e salvamento são universais.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: purificação da água por fervura. Temos conhecimento de questão de banca que preconiza que o tempo de fervura é de um minuto, entretanto, os manuais de sobrevivência mais modernos das Forças Armadas aumentaram esse tempo para 5 minutos.
Solicitamos a atualização da resposta correta.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).Dito isso, o CIAC deve sempre ensinar o conteúdo mais atualizado, independentemente da banca da ANAC. Havendo divergência, basta apresentar recurso devidamente embasado.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: temos conhecimento de questão de banca que preconiza a distância de 700 metros de distância do acampamento para posicionamento da latrina, conforme prevê o MCA 64-2 (15 dez 81).
Solicitamos a exclusão dessa questão do banco de questões porque se trata de uma distância absurda, desatualizada.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).Dito isso, o CIAC deve sempre ensinar o conteúdo mais atualizado, independentemente da banca da ANAC. Havendo divergência, basta apresentar recurso devidamente embasado.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e/ou nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e/ou nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência na Selva: purificação da água por fervura. Temos conhecimento de questão de banca que preconiza que o tempo de fervura é de um minuto, entretanto, os manuais de sobrevivência mais modernos das Forças Armadas aumentaram esse tempo para 5 minutos.
Solicitamos a atualização da resposta correta.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidades de Sobrevivência no Mar, na Selva, no Gelo e no Deserto*: solicitamos a atualização do termo “cuidados gerais” para “princípios gerais” porque são medidas fundamentais, que têm uma importância superior dentro dos regimes de sobrevivência, devendo ser entendidas como o alicerce da sobrevivência.
Ademais, o termo proposto é também usado nos cursos de formação específicos das Forças Armadas.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos abordados em sala de aula referentes a cada disciplina e uso de nomenclaturas utilizadas pelo CIAC.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência no Mar: solicitamos a adoção do nó de salvamento aquático lais de guia como uma das ações imediatas e simultâneas e também como tarefa da prática de marinharia devido à sua inconteste utilidade em situações de emergência.
Vide o exemplo do acidente do Boeing 737 da Air Florida que caiu no Rio Potomak após a decolagem do Aeroporto Ronald Regan, em 13 jan 82.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Desde que o CIAC cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas, não há restrição quanto aos assuntos extraordinários abordados em sala de aula e/ou treinamento prático referentes a cada disciplina.
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência no Mar: segundo a fabricante Orion, cujos artifícios pirotécnicos são homologados pela Guarda Costeira dos EUA, o lançamento dos foguetes é a 90°. Temos conhecimento de uma questão de Banca que manda lançar a 45° e a favor do vento.
Solicitamos a atualização ou retirada dessa questão do banco de questões de banca.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Disciplina de Sobrevivência, Unidade de Sobrevivência no Mar: pó marcador de água. Fizemos vários contatos com o fabricante nacional ÍNDIOS, solicitando através de ofício a informação do tempo de duração do pó marcador de água. Nessas solicitações, informamos nossa necessidade de submeter esses dados à ANAC solicitando atualização na questão de banca se preciso fosse. Ocorre que o fabricante nacional se negou a prestar a informação e o tempo real do pó marcador é de cerca de 30 minutos e não de três horas.
Solicitamos a atualização da referida resposta bem como a simplificação do nome do equipamento de “corante ou pó marcador de água” para simplesmente “pó marcador de água”.
Referência: livro “Para Ser Comissário de Voo – Volume 1” 2ª. Edição. Autor: Marcelo Penteado, 2.000 exemplares impressos (ISBN 978-85-903860-7-0).
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Aqui no caso a proposta refere-se somente à IS 141-007, sobre os programas de instrução aprovados conforme o RBAC 141, e que substitui os antigos manuais de curso do IAC. Nela não são tratados assuntos referentes ao exame de comissário de voo (Banca ANAC).
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reorganização da Disciplina em quatro unidades, com os seguintes conteúdos e divisão:
Unidade 1 – O CONCEITO DE FATORES HUMANOS:
1.1. Fatores humanos e CRM: Fatores Humanos, CRM – Corporate Resource Management.
1.2. O treinamento em CRM: objetivo, A evolução do CRM, Fases do treinamento.
1.3. Regulamentação nacional e internacional.
1.4. Modelo SHELL e Modelo Reason.
1.5. Gerenciamento de ameaças e erros.
Unidade 2 – COMUNICAÇÃO:
2.1. Comunicação.
2.2. Comunicação x informação.
2.3. Elementos básicos da comunicação.
2.4. Barreiras.
2.5. tipos de comunicação: comunicação verbal, comunicação não verbal.
2.6. Feedback.
2.7. Assertividade.
2.8. Briefing e debriefing.
2.9. Crítica e autocrítica.
Unidade 3 – HABILIDADES NÃO TÉCNICAS
3.1. Consciência situacional.
3.2. Tomada de decisão.
3.3. Trabalho em equipe: relacionamento interpessoal, Sinergia, Incentivação e motivação.
3.4. Liderança: principais estilos de liderança.
3.5. Gerenciamento da carga de trabalho.
3.6. Gerenciamento do estresse.
3.7. Gerenciamento de fadiga.
Unidade 4 – ASPECTOS COMPLEMENTARES DE CRM
4.1. Comportamentos perigosos.
4.2. Automação das aeronaves: vantagens e desvantagens.
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Conforme seção 141.23 do RBAC 141, cada CIAC deve possuir um programa de instrução a ser aprovado pela ANAC.
Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI.
Dessa forma, não há restrição quanto a forma de aplicação de cada disciplina, desde que, o CIAC cumpra com o plano de unidade didática da disciplina estabelecido pela IS, assim como não há restrição quanto a ordem cronológica das disciplinas constantes na grade curricular mínima.
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Irrelevante em relação aos demais.
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Contribuição não acatada.
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Disciplina Fatores Humanos na Aviação Civil: pedimos a simplificação do termo “power distance ou auto-suficiência” para simplesmente “power distance”.
Apresentamos o mesmo pedido para todas as situações que apresentam dois substantivos para qualificar o mesmo assunto (o que é muito comum em muitas disciplinas), justificando nossa solicitação pelo elevado volume de termos técnicos redundantes aos quais os alunos são submetidos.
Gostaríamos de encaminhar posteriormente a V. Sas. sugestões detalhadas sobre um glossário padrão, entendendo por consequência a necessidade de revisão nas questões de banca com termos “sinônimos”.
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Os termos citados, “power distance ou auto-suficiência”, não são redundantes, tendo mais a ver, respectivamente, com distanciamento de autoridade e sensação de infalibilidade, segundo o modelo de Reason.
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Sugerimos o cancelamento desse item, pois entendemos que ele seja irrelevante em relação aos demais.
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Contribuição não acatada.
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Sugerimos o cancelamento desse item, pois entendemos que ele seja irrelevante em relação aos demais.
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Contribuição não acatada.
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Acredito que a instrução prática em escolas de aviação deveriam ser excluídas visto que o aluno participa de toda a instrução novamente quando é contratado por uma empresa aérea. Essa instrução demanda um re-trabalho que é feito novamente pelas empresas em condições mais adequadas, ambiente de treinamento nos mock-up´s das aeronaves que cada uma opera, o que facilita e qualifica muito mais o aprendizado do aluno: praticar no próprio equipamento que ele vai trabalhar.
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Muitas escolas efetuam treinamentos referente a serviço de bordo. Sabemos que existem vários modelos de equipamentos para esse processo, sendo que cada escola possui um tipo, assim como cada uma desenvolve uma forma de atuar neste treinamento. A pergunta é: será que esses alunos, treinados na Escola, têm suas conhecimentos aproveitados quando em treinamento na Empresa?
Será que as Empresas têm que desconstruir tudo que foi aprendido, pois não é o padrão por elas implantado?
Outra pergunta: as Empresas não poderiam apresentar suas necessidades, relacionadas a, por exemplo, a esse tipo de treinamento? ou manifestar que não se faça esse tipo de treinamento, que elas farão de acordo com suas necessidades.
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Atualmente o Manual de Curso prevê uma relação de um instrutor para cada dez alunos nas práticas.
Gostaríamos de propor que essa relação passe a ser de um instrutor para cada vinte alunos, considerando a estrutura e a logística adotada para cada prática, que nos faz empregar um elevado número de equipamentos nos exercícios.
Além disso, seja qual for o número de instrutores que a ANAC defina como ideal, gostaríamos de solicitar que a Agência reconheça a possibilidade de participação de todo e qualquer instrutor listado na 2457 nas práticas, como por exemplo os comissários de voo ou os instrutores pilotos (desde que assistam a teoria e façam prova relativa às horas-aula de selva ou marinharia) por exemplo. Enfim, qualquer instrutor cmv previsto na 2457 ou coordenador administrativo qualificado previamente, atuando em conjunto com os instrutores “titulares”, ou seja, aqueles com formação acadêmica específica.
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Pesquisas foram realizadas, junto ao Núcleo Técnico de Comissários desta Agência, referente ao que se aplica atualmente na formação do comissário de voo nas empresas aéreas reguladas pelo RBAC 121. Dessa forma, a grade curricular mínima, referente à formação básica do comissário de voo para CIAC, foi desenvolvida com base nos resultados destas pesquisas. Acrescentando ainda, a aplicação prática do conhecimento teórico adquirido anteriormente é de extrema importância na formação do aluno durante o processo de ensino-aprendizagem.
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O CAF possui um gerador de oxigênio que só pode ser usado uma vez, ou seja, trata-se de um equipamento de inviável reposição, portanto, sugerimos trocar o trecho “Reconhecer e utilizar” por “reconhecer”.
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O termo “utilizar”, neste caso, refere-se à competência de saber usar o equipamento quando necessário. Assim, pode ser utilizado um simulacro, não necessitando acionar um gerador de oxigênio funcional.
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A machadinha em si, é um equipamento aeronáutico cuja obtenção é praticamente inviável; não é vendida no comércio.
Seu uso principal é para romper a fuselagem e retirar passageiros e tripulantes entre as ferragens. Como fazer isso numa prática de combate ao fogo?
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A machadinha aeronáutica poderá ser substituída por uma machadinha de incêndio comum similar. O importante e que o aluno desenvolva a competência referente à sua utilização/manuseio.
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É cabível pensar que os sobreviventes de uma aeronave comercial pedirão "assistência"desenhando um “V” ou pedirão “assistência médica” desenhando um “X” para a aeronave de resgate???
A única coisa que pedirão é para serem resgatados, e para isso, basta o uso dos demais meios de sinalização.
O uso de sinais terra-ar não se aplica a aeronaves comerciais.
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Então, não seriam esses sinais padronizados?
Outro aspecto, como quem efetua, de um modo geral, o resgate é pessoal das forças armadas, não seria um facilitador utilizar os sinais por eles padronizados?
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Justamente. Como colocado pelo Aldo, o resgate é realizado pelas forças armadas, assim, os sinais utilizados em seus treinamentos de resgate se aplicam também em caso de um acidente aéreo ocorrido em uma aeronave comercial, se aplicável.
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Essa é uma questão delicada, mas defendemos sua importância desde seja conduzida com profissionalismo e respeito aos animais que devem, depois do abate, ser necessariamente consumidos para que se justifique a instrução.
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Na instrução prática, são indispensáveis os recursos materiais reais de uso do comissário de voo que são mencionados nos conteúdos programáticos das atividades práticas, não podendo ser substituídos por gravuras, apresentações gráficas, filmes ou outros recursos (audiovisuais). O abate de animais pode ser substituído por filmes ou outros recursos (audiovisuais), embora seu preparo deva ocorrer na instrução prática.
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Nesse item, deve ser observado que não se deve abandonar o local do sinistro até o resgate chegar. O deslocamento so será executado para fins de busca de água ou alimento.
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O assunto citado já consta na grade de “Sobrevivência na selva e primeiros socorros após acidentes aéreos” como objetivo “Citar as ações imediatas e simultâneas a serem executadas pelo comissário de voo na selva, após a ocorrência de acidente aéreo”, em que espera-se que o instrutor oriente os alunos quanto a necessidade de permanecem próximos ao ELT, afastando-se apenas em caso de necessidade.
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Atualmente as aeronaves de busca e salvamento possuem equipamentos que detectam a mínima luminosidade, portanto a luminosidade da fogueira a noite seria mais eficaz e não sua fumaça, ainda pela parte do amanhecer em florestas equatoriais úmidas há formação de uma neblima baixa e densa oriunda da evapotranspiração da vegetação e a fumaça branca não seria eficaz.
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Defendemos que os alunos devem ter instrução na selva também a noite para trazer um pouco mais da realidade para eles. O modo como fazer a sinalização, dormir nos abrigos que construíram, dentre outros quesitos traz uma realidade diferente e melhor prepara o candidato.
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Ao CIAC cabe elaborar os PIs conforme suas possibilidades, recursos e realidade individuais, e voltados para seu público alvo e perfil de egresso. Essa é uma análise que cada CIAC deve fazer para embasar a elaboração de um PI. Dessa forma, se achar valido que seus alunos também permaneçam durante a noite no treinamento prático de “Sobrevivência na Selva”, fica a critério do CIAC, desde que, cumpra a grade curricular mínima estabelecida pela IS, junto as suas respectivas ementas.
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Sua utilização fica prejudicada numa prática com elevado número de alunos devido a essa situação, na qual observa-se que o mesmo encharca e fica pesado depois de alguns minutos na água.
Por esse motivo defendemos que o equipamento de flutuação individual a ser usado seja o colete.
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Sua contribuição não foi acatada. O aluno deve desenvolver as competências estabelecidas.
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Devido ao valor e a dificuldade de obtenção de coletes salva-vidas utilizados nas aeronaves, defendemos que o aluno deve ter contato e ser instruído sobre como utilizá-lo. Todavia na prática, poderíamos utilizar coletes salva-vidas comuns.
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Não há restrição quanto ao uso de colete salva-vidas comum na atividade prática. Todavia, o aluno deve ter contato e ser instruído sobre como utilizar o colete salva-vidas utilizados nas aeronaves.
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A machadinha aeronáutica poderá ser substituída por uma machadinha comum similar. O importante e que o aluno tenha uma noção básica de sua utilização/manuseio.
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Solicitamos que possa ser usado o bote que a escola já possui para instrução, mesmo que não tenha todos os quesitos auxiliares, como o cilindro de inflação, que mão serve para qualquer bote, válvulas, estação de embarque, conjunto de sobrevivência, toldo e demais componentes.
Os alunos fazem essa mesma instrução quando são contratados na empresa aérea, e com tudo que eles possuem das aeronaves.
acredito ser desnecessária tal instrução pelo mesmo motivo.
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Acredito que a instrução prática seja importante para que o aluno possa aplicar o que foi apresentado a ele na teoria, facilitando assim o aprendizado. Porém, existem atividades práticas que são exigidos equipamentos, que as escolas não tem como acompanhar o desenvolvimento dos equipamentos. Concordo com a Ana Paula. O aluno participa de toda a instrução novamente quando é contratado por uma empresa aérea.
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Com o passar dos anos as companhias aéreas estão deixando de lado partes importantes da instrução prática. Vide o exemplo da AZUL, que, salvo melhor juízo, não faz nenhum procedimento com seus tripulantes dentro da água, apenas apresenta o equipamento e dá a teoria em sala de aula. Quanto à LATAM, não sabemos agora, mas fazia a prática de selva no quintal da Academia, lá em Congonhas mesmo. Parece existir uma pressão para cortar tudo o que envolve custos. Acreditamos que é preciso acabar com essa tendência antes que um acidente aconteça e aí sim a ANAC precise tomar medidas corretivas. Por que não olhar para isso desde já?
Não precisamos de equipamentos de última geração. O que precisamos é levar os alunos a conhecerem e a superarem seus limites, reconhecendo questões fundamentais como por exemplo, como lidam com o medo e qual a sua capacidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala da aula.
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Neste trabalho, importante que a ANAC está desenvolvendo, espero que as empresas tenham opinado com relação ao conteúdo de formação do comissário. Entendo que vários dos que estão aqui são ou atuaram como comissários, porém seria interessante saber o que as empresas esperam do profissional, quais conhecimentos devam possuir, o que as empresas entendem que deve ser por elas treinado. Espero que nessa proposta base, apresentada pela ANAC, essas demandas das Empresas estejam aqui registradas.
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Pesquisas foram realizadas, junto ao Núcleo Técnico de Comissários desta Agência, referente ao que se aplica atualmente na formação do comissário de voo nas empresas aéreas reguladas pelo RBAC 121. Dessa forma, a grade curricular mínima referente à formação básica do comissário de voo para CIAC, foi desenvolvida com base nos resultados destas pesquisas. Acrescentando ainda, a aplicação pratica do conhecimento teórico adquirido anteriormente é de extrema importância na formação do aluno durante o processo de ensino-aprendizagem.
Dessa forma, as atividades práticas foram mantidas assim como seus equipamentos básicos necessários para sua execução.
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General Document Comments 2
Caros, acredito que os requisitos de experiência para os profissionais coordenarem e/ou ministrarem as disciplinas do curso de comissário, devam ser melhor considerados à medida em que representam simples reserva de mercado e não garantem qualidade. Por que exigir que um advogado ministre RPA, por exemplo? 99% dos advogados desconhecem as leis e regulamentos específicos da profissão. Penso que qualquer outro aeronauta esteja em melhores condições de ministrar a disciplina. Isso se aplica a diversos outros casos. Um Controlador de Tráfego Aéreo, por exemplo, tem amplas condições de fazer navegação, meteorologia, CBA… Sugiro que a qualificação exigida para atuação como coordenador ou instrutor das disciplinas ocorram por área de formação/experiência e não por diplomação eventual em determinada profissão.
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Sugerimos consulta ao item “corpo docente” na parte geral da IS.
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