1 Este documento é um rascunho avançado ainda em edição, para recepção de comentários dos grupos de trabalho e na Reunião Participativa, e seu uso ainda não foi aprovado pela ANAC, e reflete o estado do texto em 07/02/2020. No entanto, alguns dos princípios apresentados aqui, especialmente no que se refere ao presentemente disposto nos RBAC 61, 141 ou outros RBAC, são válidos e úteis para aqueles que estão desenvolvendo programas de instrução sem orientações correntes. Não estão sendo revisados ou debatidos nesta ocasião o RBAC 61 ou o RBAC 141, somente a substituição dos manuais de curso e o estabelecimento dos requisitos de um programa de instrução aprovado pela ANAC. Assim, todos os itens dispostos em regulamento devem ser cumpridos em sua integralidade.
2 Este rascunho refere-se somente a cursos de mecânico.
3 Utilizando a plataforma NowComment:
4 Os parágrafos e colunas são numerados. Basta clicar no texto que deseja comentar e utilizar o painel da direita para expressar sua opinião, como neste exemplo. Você pode ver o que as outras pessoas comentaram quando existem um balão de conversa – o número dentro dele indica a quantidade de comentários. Itens marcados no texto com uma interrogação (?), ou cuja primeira coluna esteja colorida, são aqueles que a equipe da ANAC mais gostaria de debater. Itens escritos na forma de perguntas frequentes tem o fundo acinzentado, e são uma boa forma de compreender as intenções da equipe.
5 15 |
6 MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA |
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9 14.1 Os cursos são subdivididos em 02 (dois) módulos: básico e especializados. Para a realização dos módulos especializados é obrigatória a conclusão com aproveitamento do módulo básico do curso e a Entidade fornecerá documento que comprove sua conclusão com êxito para que seja utilizado em caso de migração do aluno.
10 14.2 A seguir, é feita uma síntese da estrutura dos cursos de mecânico de manutenção aeronáutica:
11 a) Módulo Básico - Abrange as disciplinas básicas comuns aos cursos correspondentes às três habilitações. As disciplinas são subdivididas em três áreas curriculares - básica, técnica e complementar, sendo que as disciplinas da área curricular básica devem ser ministradas antes das disciplinas da área curricular técnica.
12 b) Módulos Especializados – Abrangem as disciplinas da área curricular técnica específica à cada habilitação.
13 14.3 Os currículos plenos, a serem desenvolvidos pelas escolas, deverão obrigatoriamente ter como base os currículos mínimos estabelecidos nos Apêndices A, B, C e D desta IS.
14 14.4 O curso de mecânico de manutenção aeronáutica deve ser composto de um módulo básico e um módulo de especialização ou habilitação (cancelar 14.5-14.6 e 14.7). As habilitações serão referidas como GRUPO MOTOPROPULSOR (GMP), CÉLULA (CEL) e AVIÔNICOS (AVI)
15 14.5 A aprovação do aluno pode implicar aproveitamento de estudos, desde que respeitado o procedimento previsto no item 11.4 desta IS.
16 14.6 A escola (CIAC) deverá apresentar o programa de instrução de cada curso elaborado de acordo com as diretrizes estabelecidas no Apêndice E desta IS.
17 14.7 Para as disciplinas cujos objetivos estejam relacionados a execução de serviços de instalação/remoção, manutenção, testes, inspeções em produtos aeronáuticos, a entidade deverá apresentar detalhadamente no programa de instrução as experiências de aprendizagem às quais os alunos serão submetidos, bem como explicitar os materiais a serem utilizados nessas atividades. Essas atividades deverão ser realizadas nas oficinas e laboratórios conforme item 12.2 desta IS, sendo obrigatória a contratação pela escola de seguro de vida e acidentes pessoais para os alunos, antes do início das instruções nessas instalações. (REMOVER A PARTE DO SEGURO ??)
18 14.8 A qualificação dos instrutores/tutores e coordenadores encontra-se definida no Apêndice I.
20 15.1 Em cada plano de unidades didáticas desta IS são apresentados os objetivos de cada disciplina e suas respectivas ementas.
21 15.2 Para as diversas disciplinas que compreendem os currículos dos cursos, se estabelecem os seguintes níveis de aprendizagem, determinando o grau de conhecimento, perícia e atitudes que são requeridos dos alunos ao completarem cada disciplina.
22 a) Nível 1: Entendimento teórico básico de uma matéria que não requer o desenvolvimento de habilidade específica.
23 b) Nível 2: Entendimento das matérias e desenvolvimento de habilidades do aluno, que são colocados em prática com a ajuda de instruções e materiais de referência existentes na sede do CIAC ou ORGANIZAÇÃO CONVENIADA
24 c) Nível 3: Profundo conhecimento da matéria e da capacidade de aplicá-la com rapidez, precisão e com o juízo apropriado segundo as circunstâncias típicas de trabalho profissional.
25 A1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO BÁSICO
26 ÁREA CURRICULAR |
27 DISCIPLINAS |
28 CARGA HORÁRIA |
29 BÁSICA |
30 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA |
31 30 |
32 MATEMÁTICA |
33 30 |
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34 CIÊNCIAS NATURAIS |
35 20 |
|
36 DESENHO TÉCNICO |
37 20 |
|
38 INGLÊS BÁSICO E TÉCNICO |
39 40 |
|
40 TÉCNICA |
41 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES DE ASA FIXA E ROTATIVA |
42 50 |
43 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS |
44 30 |
|
45 CONTROLE DE CORROSÃO EM MATERIAIS AERONÁUTICOS |
46 30 |
|
47 TUBULAÇÕES E CONEXÕES |
48 20 |
|
49 COMBUSTÍVEIS E SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL |
50 20 |
|
51 ELETRICIDADE E ELETRÕNICA BÁSICAS |
52 84 |
|
53 GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS DE AVIAÇÃO |
54 30 |
|
55 PESO E BALANCEAMENTO |
56 10 |
|
57 METROLOGIA E FERRAMENTAS |
58 30 |
|
59 PRINCÍPIOS DA INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DA MANUTENÇÃO |
60 20 |
|
61 MANUSEIO DE SOLO, SEGURANÇA E EQUIPAMENTOS DE APOIO |
62 20 |
|
63 COMPLEMENTAR |
64 REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL |
65 16 |
66 REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE MECÂNICO |
67 08 |
|
68 SEGURANÇA OPERACIONAL |
69 20 |
|
70 FATORES HUMANOS NA MANUTENÇÃO AERONÁUTICA |
71 20 |
|
72 PRIMEIROS SOCORROS |
73 12 |
|
74 TOTAL |
75 560 |
|
76 A2 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS- MÓDULO BÁSICO
77 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA |
78 30 horas |
79 OBJETIVOS |
80 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
81 Conhecer os conceitos da comunicação oral e escrita e identificar os diferentes tipos de comunicação. |
82 (1) |
83 Organizar dados e informações necessárias ao processo de comunicação e aplicar técnicas de redação apropriadas em matéria de estrutura, linguagem e apresentação de documentos. |
84 (2) |
85 Redigir documentos técnicos para demonstrar domínio na comunicação escrita, quanto à coesão e coerência textual, à correção e à clareza da linguagem, do ponto de vista da norma gramatical. |
86 (3) |
87 EMENTA |
|
88 Linguagem como expressão histórica e cultural; língua escrita e língua falada; as especificidades da situação comunicativa; leitura como construção de sentidos; escrita como prática social; gêneros textuais técnicos (resumos, relatórios, pareceres técnicos, dentre outros).
89 MATEMÁTICA |
90 30 horas |
91 OBJETIVOS |
92 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
93 Efetuar as operações fundamentais nos conjuntos de números inteiros. |
94 (3) |
95 Resolver problemas pelo uso de percentagem, razão e proporção. |
96 (3) |
97 Executar operações algébricas. |
98 (3) |
99 Interpretar dados representados em gráficos e tabelas. |
100 (3) |
101 Calcular área e volume de figuras geométricas. |
102 (3) |
103 Efetuar medições utilizando o sistema métrico e o sistema inglês. |
104 (3) |
105 EMENTA |
|
106 Números inteiros; frações; razão e proporção; percentagem; álgebra; potências, raízes e logaritmos; notação científica; áreas de figuras planas e área de uma asa; volume dos sólidos; sistemas de medidas; trigonometria básica; gráficos e tabelas; sistema binário de numeração. |
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107 CIÊNCIAS NATURAIS |
108 20 horas |
109 OBJETIVOS |
110 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
111 Entender e aplicar os princípios das máquinas simples (alavanca, plano inclinado etc.) . |
112 (2) |
113 Reconhecer os princípios da Física aplicáveis às aeronaves e seus sistemas. |
114 (2) |
115 Identificar as leis da Física aplicáveis à aviação. |
116 (2) |
117 Entender os conceitos básicos da matéria e átomo. |
118 (1) |
119 Reconhecer os materiais e substâncias presentes nas diversas atividades realizadas na manutenção de aeronaves. |
120 (2) |
121 EMENTA |
|
122 Física - Matéria; fluidos - líquidos e gases; temperatura; pressão; atmosfera; calor; máquinas; esforços em materiais; trabalho, atrito, potência, torque e energia; movimento dos corpos; som.
123 Química - Características da matéria; elementos químicos; estrutura dos átomos; moléculas; cristais; coloides; soluções; solventes; dureza e ductilidade. |
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124 DESENHO TÉCNICO |
125 20 horas |
126 OBJETIVOS |
127 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
128 Interpretar os diferentes tipos de desenhos, diagramas e esquemas utilizados na manutenção. |
129 (2) |
130 Executar os diferentes tipos de desenhos técnicos aplicáveis à manutenção. |
131 (3) |
132 Elaborar diagramas e desenhos técnicos específicos da manutenção segundo as normas da ABNT. |
133 (3) |
134 EMENTA |
|
135 Plantas; métodos de ilustração; linhas; símbolos; leitura e interpretação de desenhos; diagramas; esboços de desenhos; microfilme, microficha e imagens digitais; normas da ABNT. |
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136 INGLÊS BÁSICO E TÉCNICO |
137 40 horas |
138 OBJETIVOS |
139 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
140 Conhecer a gramática e o vocabulário básico da língua inglesa. |
141 (1) |
142 Conhecer o vocabulário específico de aeronaves, peças, acessórios e sistemas de aeronaves. |
143 (1) |
144 Interpretar publicações técnicas. |
145 (3) |
146 Interpretar inequivocamente avisos e recomendações em publicações técnicas. |
147 (3) |
148 EMENTA |
|
149 Gramática básica; vocabulário básico; cognatos e falsos cognatos; formação de palavras; vocabulário relacionado à aviação; vocabulário relacionado a aeronaves e seus sistemas; vocabulário relacionado a manutenção aeronáutica; leitura e interpretação de textos técnicos. |
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150 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE AERONAVES DE ASA FIXA E ROTATIVA |
151 50 horas |
152 OBJETIVOS |
153 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
154 Identificar as forças atuantes sobre uma aeronave em voo, no solo e os efeitos causadas pelas condições climáticas. |
155 (2) |
156 Conhecer a estrutura básica de uma aeronave. |
157 (2) |
158 Descrever a atuação das superfícies de comando no direcionamento das aeronaves. |
159 (2) |
160 Compreender os fenômenos relacionados ao voo de aeronaves de asa fixa e asa rotativa. |
161 (2) |
162 Entender os fenômenos associados ao voo de alta velocidade. |
163 (1) |
164 EMENTA |
|
165 forças atuantes durante abastecimento, carregamento, reboque e consequência das intempéries no desempenho dos vários sistemas .Teoria de voo; as quatros forças do voo; Princípio de Bernoulli e o fluxo subsônico; sustentação e a terceira lei de Newton; aerofólios; fluxo de ar na camada limite; controle da camada limite; vórtices de ponta de asa; eixos de uma aeronave; estabilidade de aeronaves; controles de voo de aeronaves de asa fixa; controle de voo e o eixo lateral; controle de voo e o eixo longitudinal; controle de voo e o eixo vertical; compensadores; dispositivos de hipersustentação; dispositivos auxiliares de sustentação; controle de voo para grandes aeronaves; aerodinâmica de helicóptero; estruturas e aerofólios de helicóptero; eixos e controles de voo; fenômenos relacionados ao voo do helicóptero; forças atuantes em helicópteros; tipos de voos de helicóptero e seus efeitos; controles de voo de aeronaves de asas rotativas; sistemas de estabilização de helicópteros; vibrações em helicópteros; rastreamento da trajetória das pás; armazenamento das pás; motores de helicópteros; sistemas de transmissão de helicópteros; aerodinâmica de alta velocidade; efeito da compressibilidade; velocidade do som; voo subsônico, transônico e supersônico; ondas de choque; aerofólios para voo em alta velocidade.
166 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS AERONÁUTICOS |
167 30 horas |
168 OBJETIVOS |
169 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
170 Distinguir as características e a forma de utilização dos materiais empregados na manutenção de aeronaves. |
171 (3) |
172 Compreender os métodos de segurança e frenagem utilizados na manutenção de aeronaves. |
173 (3) |
174 Identificar os processos de tratamento térmico e os diferentes tipos de testes de dureza dos metais. |
175 (1) |
176 Executar adequadamente frenagens com arames de freno. |
177 (3) |
178 EMENTA |
|
179 Materiais metálicos, propriedades dos metais; prendedores; parafusos de aviação, porcas de aeronaves; arruelas de aviação; instalação de parafusos e porcas; outros tipos de parafusos, torque; reparos em roscas internas; reparos com luvas; prendedores de abertura rápida, rebites, cabos de comando; conexões rígidas de controle; pinos, métodos de segurança e frenagem; teste eletroquímico; materiais não metálicos; materiais compostos; amortecedores de elástico; vedadores; anéis limpadores, selantes; processos usados na confecção de peças metálicas, tratamento térmico; carbonização; fundição; processo de extrusão; estrutura dos metais; metais e novos materiais usados na indústria aeronáutica; reposição de metais de utilização aeronáutica; testes de dureza dos metais. |
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180 CONTROLE DE CORROSÃO EM MATERIAIS AERONÁUTICOS |
181 30 horas |
182 OBJETIVOS |
183 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
184 Identificar os diversos tipos de corrosão em produtos aeronáuticos. |
185 (1) |
186 Descrever os processos de controle da corrosão. |
187 (2) |
188 Inspecionar, identificar e tratar corrosão em materiais aeronáuticos. |
189 (3) |
190 Identificar e selecionar os produtos de limpeza adequados. |
191 (3) |
192 Compreender a importância do processo de limpeza e pintura em materiais aeronáuticos. |
193 (3) |
194 EMENTA |
|
195 Controle de corrosão; tipos e formas de corrosão; fatores que influenciam o processo corrosivo; manutenção preventiva; remoção da corrosão; corrosão do contato entre metais diferentes; corrosão em alumínio, magnésio e titânio e suas respectivas ligas, limites; materiais e processos usados no controle da corrosão; tratamentos químicos; acabamento com tintas protetoras; limpeza de aeronaves e motores; produtos de limpeza. |
|
196 TUBULAÇÕES E CONEXÕES |
197 20 horas |
198 OBJETIVOS |
199 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
200 Identificar e instalar os diferentes tipos de tubos, mangueiras e conexões utilizados nos sistemas das aeronaves. |
201 (3) |
202 Analisar e executar reparos em tubos, mangueiras e conexões. |
203 (3) |
204 Realizar curvaturas, flanges e frisos em tubos rígidos e fixar conexões em tubos flexíveis. |
205 (3) |
206 EMENTA |
|
207 Tubulações e conexões; formação das tubulações; reparos em tubos metálicos; tubos flexíveis; tubos rígidos; identificação de linhas de fluídos; suportes de fixação. |
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208 COMBUSTÍVEIS E SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL |
209 20 horas |
210 OBJETIVOS |
211 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
212 Compreender os procedimentos de pesquisa e análise de falhas de componentes dos sistemas de combustíveis, reparos nos tanques de combustível, abastecimento e destanqueio. |
213 (1) |
214 Distinguir as características e os processos de detecção da contaminação dos diversos tipos de combustíveis de aviação. |
215 (1) |
216 Descrever o funcionamento dos diferentes tipos de unidades dos sistemas de combustível das aeronaves. |
217 (1) |
218 Compreender a importância das normas de segurança relacionadas à manutenção de componentes dos sistemas de combustíveis. |
219 (3) |
220 EMENTA |
|
221 Tipos de combustível de aviação; sistemas anti-congelante e seus efeitos na gasolina de aviação; querosene de aviação; novos combustíveis na aviação; marcações de identificação; sistemas de combustível; requisitos básicos; componentes; configurações de sistemas de combustível; pesquisa e análise de falhas; reparos nos tanques de combustível; contaminação; abastecimento e destanqueamento; normas de segurança. |
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222 ELETRICIDADE E ELETRÕNICA BÁSICAS |
223 84 horas |
224 OBJETIVOS |
225 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
226 Identificar os fundamentos básicos da eletricidade e a aplicação de leis aos circuitos elétricos. |
227 (3) |
228 Calcular e medir capacitância e indutância. |
229 (3) |
230 Calcular e medir potência elétrica. |
231 (3) |
232 Medir corretamente voltagem, corrente, resistência e continuidade. |
233 (3) |
234 EMENTA |
|
235 Matéria; sistemas de medidas utilizados em cálculos elétricos; componentes e símbolos; eletricidade estática; magnetismo; tipos de imãs; eletromagnetismo; fluxo elétrico; força eletromotriz; corrente; lei de Ohm; resistência de um condutor; potência; tipos de resistores; dispositivos de proteção e controle de circuitos; tipos de circuitos elétricos; circuito de corrente continua em série; circuito de corrente contínua em paralelo; circuito de corrente contínua em série-paralelo; corrente alternada e corrente contínua; capacitância; indutância; circuitos de corrente alternada; instrumentos de medição; análise e pesquisa de defeitos em circuito básico; baterias; inversores; transformadores. |
|
236 GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS DE AVIAÇÃO |
237 30 horas |
238 OBJETIVOS |
239 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
240 Identificar os princípios básicos de funcionamento dos motores elétricos de aeronaves. |
241 (2) |
242 Enunciar o princípio de funcionamento dos geradores de corrente contínua e dos geradores de corrente alternada. |
243 (2) |
244 Inspecionar, verificar e solucionar problemas em geradores de corrente contínua e geradores de corrente alternada.
|
245 (2) |
246 EMENTA |
|
247 Geradores; princípios de um gerador; geradores de corrente contínua; tipos de geradores de corrente contínua; manutenção do gerador CC; motores elétricos de CC; construção de motores elétricos de CC; tipos de motores de CC; Força Contra Eletromotriz; motores elétricos de CA; manutenção de motores de CA; alternadores; alternadores sem escova; interruptor ou relé diferencial; geradores em paralelo; unidade de controle de geração; operação do regulador de voltagem. |
|
248 PESO E BALANCEAMENTO |
249 10 horas |
250 OBJETIVOS |
251 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
252 Entender os procedimentos necessários para a pesagem e balanceamento de aeronaves e seu respectivo registro. |
253 (2) |
254 Efetuar adequadamente os procedimentos para pesagens de aeronaves. |
255 (2) |
256 Reconhecer a pesagem da aeronave como procedimento de segurança de voo. |
257 (2) |
258 Verificar a distribuição do peso para a manutenção do equilíbrio de uma aeronave, respeitando as normas pertinentes e instalar ou remover de lastros, conforme o caso. |
259 (2) |
260 EMENTA |
|
261 Pesagem; requisitos para pesagem e balanceamento de aeronaves; terminologia; teoria do peso e balanceamento; procedimentos para pesagem e balanceamento de aeronaves; carregando uma aeronave para voo; mudança de equipamentos e alteração de aeronaves; instalação de lastro; carta de carregamento e envelope do CG; equipamento eletrônico de pesagem; peso e balanceamento de helicópteros; peso e balanceamento de ultraleves; peso e balanceamento de aviões de grande porte; registro de dados de peso e balanceamento de aeronaves. |
|
262 METROLOGIA E FERRAMENTAS |
263 30 horas |
264 OBJETIVOS |
265 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
266 Identificar as ferramentas básicas das oficinas, bem como as ferramentas utilizadas para corte de metais e para abertura de roscas. |
267 (3) |
268 Descrever os processos adequados de utilização das ferramentas. |
269 (3) |
270 Distinguir os diferentes tipos de escalas dos medidores. |
271 (3) |
272 Realizar medições com ferramentas de precisão. |
|
273 Utilizar corretamente as ferramentas manuais comuns, ferramentas de corte, ferramentas de medição e ferramentas de precisão. |
274 (3) |
275 Adotar procedimentos adequados em casos de acidentes ou incidentes com ferramentas. |
276 (3) |
277 Reconhecer a necessidade da observação das normas de segurança durante os trabalhos nas oficinas. |
278 (3) |
279 EMENTA |
|
280 Normas e procedimentos, ferramentas de uso geral; ferramentas para cortar metal; ferramentas para abrir roscas; ferramentas especiais; ferramentas e processos de medição. |
|
281 PRINCÍPIOS DA INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DA MANUTENÇÃO |
282 20 horas |
283 OBJETIVOS |
284 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
285 Identificar os critérios que determinam as inspeções obrigatórias e as especiais. |
286 (2) |
287 Identificar e distinguir os documentos utilizados na manutenção de aeronaves. |
288 (3) |
289 Reconhecer o padrão de dados técnicos das especificações A.T.A. 100. |
290 (2) |
291 Identificar os processos de inspeção para a detecção de falhas nas peças de aeronaves. |
292 (2) |
293 EMENTA |
|
294 Inspeções; tipos de inspeções em aeronaves e componentes; documentação da manutenção; publicações; inspeções não destrutivas; inspeção por partículas magnéticas; inspeção por líquidos penetrantes; radiografia; teste ultrassônico; inspeção em materiais compostos; inspeções em soldas. |
|
295 MANUSEIO DE SOLO, SEGURANÇA E EQUIPAMENTOS DE APOIO |
296 20 horas |
297 OBJETIVOS |
298 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
299 Reconhecer os equipamentos de apoio ao solo adequados a cada tipo de operação. |
300 (2) |
301 Compreender os procedimentos necessários para abastecimento e ancoragem de aeronaves. |
302 (2) |
303 Reconhecer os procedimentos de testes nos equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves. |
304 (3) |
305 Realizar sinalização padronizada durante as operações de táxi de aeronaves. |
306 (2) |
307 Identificar riscos e perigos latentes durante operações de solo. |
308 (3) |
309 Identificar os tipos de incêndios, os métodos e equipamentos de extinção e reconhecer os procedimentos a serem adotados no caso de incêndios. |
310 (3) |
311 Compreender as normas de segurança durante as operações de reboque de aeronaves, levantamento da aeronave nos macacos hidráulicos, operações de partida nos motores e execução de trabalhos de manutenção. |
312 (3) |
313 EMENTA |
|
314 Manuseios de solo; equipamentos de apoio; procedimentos de abastecimento e destanqueio de combustível nas aeronaves; ancoragem de aeronaves; procedimento de abastecimento de óleo, oxigênio, nitrogênio e fluídos nas aeronaves; procedimentos para testes de equipamentos elétricos e eletrônicos de aeronaves; tipos de incêndios, equipamentos contra fogo e métodos de extinção; sinalização de aeronaves; procedimentos para levantamento e abaixamento da aeronave por macacos hidráulicos; movimentação de aeronaves; operações em condições de neve ou gelo; normas e segurança na execução de manutenção de aeronaves. |
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315 REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL |
316 16 horas |
317 OBJETIVOS |
318 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
319 Descrever a função e a abrangência do CBAER. |
320 (1) |
321 Identificar a licença e as habilitações do Mecânico de Manutenção Aeronáutica, bem como suas prerrogativas e limitações. |
322 (3) |
323 Identificar os órgãos do Sistema de Aviação Civil e suas atribuições. |
324 (1) |
325 Reconhecer a necessidade de atualização dos conhecimentos das normas vigentes. |
326 (3) |
327 EMENTA |
|
328 Organização de Aviação Civil Internacional (OACI); a aviação civil no Brasil; Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAER); Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); legislação aeronáutica referente à manutenção aeronáutica (RBAC/RBHA 43, 65, 91, 121, 135, 145); empresas de transporte aéreo; documentação do mecânico de manutenção aeronáutica; normas vigentes. |
|
329 REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE MECÂNICO |
330 08 horas |
331 OBJETIVOS |
332 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
333 Compreender a importância da higiene e segurança no trabalho. |
334 (3) |
335 Identificar os direitos e deveres relativos à profissão perante as Leis do Trabalho. |
336 (3) |
337 Reconhecer a parcela de responsabilidade do mecânico no que diz respeito a acidentes e incidentes aeronáuticos. |
338 (3) |
339 EMENTA |
|
340 Direito do trabalho; o contrato de trabalho; o empregado; o empregador; higiene e segurança no trabalho; Previdência Social; Decreto nº 1.232 de 22 de junho de 1962; normas da ANAC relativas ao ruído aeronáutico; gestão do meio ambiente na aviação civil. |
|
341 SEGURANÇA OPERACIONAL |
342 20 horas |
343 OBJETIVOS |
344 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
345 Identificar os princípios básicos da filosofia SIPAER. |
346 (2) |
347 Compreender os conceitos relacionados ao Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional (SGSO). |
348 (2) |
349 Identificar o papel do pessoal da manutenção na investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos. |
350 (3) |
351 Compreender a importância do mecânico de manutenção aeronáutico dentro do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional. |
352 (3) |
353 EMENTA |
|
354 O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER); normas do SIPAER; acidentes e incidentes aeronáuticos; a manutenção como prevenção de acidentes; medidas de segurança relativas a combustíveis e lubrificantes; o mecânico e a prevenção de acidentes aeronáuticos; segurança operacional- conceitos; introdução ao Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional (SGSO); o gerenciamento da segurança operacional. |
|
355 FATORES HUMANOS NA MANUTENÇÃO AERONÁUTICA |
356 20 horas |
357 OBJETIVOS |
358 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
359 Compreender as definições de fatores humanos e a evolução dentro da manutenção. |
360 (1) |
361 Fornecer subsídios para identificação de condições latentes, ameaças e fatores de risco sistêmicos para a ocorrência de acidentes ou incidentes na manutenção de aeronaves. |
362 (3) |
363 Promover a cultura de segurança na manutenção aeronáutica. |
364 (3) |
365 EMENTA |
|
366 Introdução aos fatores humanos - conceitos e definições; evolução dos fatores humanos na manutenção de aeronaves; erro humano e tolerância ao erro; modelos de gerenciamento do erro; uso nocivo de álcool e outras substâncias psicoativas-definições e legislação aplicável; principais fatores humanos relacionados a erros na manutenção de aeronaves; custos do erro de manutenção; acidentes organizacionais; estudos de |
|
367 casos de incidentes e acidentes ocorridos devido a erros na manutenção de aeronaves; o treinamento de CRM e MRM; a cultura de segurança na manutenção aeronáutica.
368 PRIMEIROS SOCORROS |
369 12 horas |
370 OBJETIVOS |
371 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
372 Explicar os procedimentos de primeiros socorros a serem adotados no local de trabalho; |
373 (2) |
374 Compreender a importância dos conhecimentos sobre atendimento de emergência a feridos. |
375 (3) |
376 EMENTA |
|
377 Primeiros socorros no local de trabalho; atendimento básico na oficina; atendimento nas pistas dos aeroportos. |
|
378 B1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA - MÓDULO ESPECIALIZADO CEL
379 DISCIPLINAS |
380 CARGA HORÁRIA |
381 INGLÊS TÉCNICO - CÉLULA |
382 20 |
383 ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VOO |
384 50 |
385 ENTELAGEM |
386 10 |
387 REVESTIMENTO, PINTURA E ACABAMENTO DE AERONAVES |
388 30 |
389 REPAROS EM ESTRUTURAS METÁLICAS |
390 100 |
391 SOLDAGEM EM AERONAVES |
392 40 |
393 MATERIAIS COMPOSTOS AVANÇADOS |
394 40 |
395 SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE AERONAVES |
396 110 |
397 INSTRUMENTOS DE AERONAVES |
398 70 |
399 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO |
400 20 |
401 SISTEMA HIDRÁULICO E DE TREM DE POUSO |
402 60 |
403 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DO GELO E DA CHUVA E CONTRA FOGO |
404 30 |
405 SISTEMAS PNEUMÁTICOS E DE CONTROLE DO AMBIENTE DE CABINE |
406 60 |
407 TOTAL |
408 640 |
409 B2 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DO MÓDULO ESPECIALIZADO GRUPO CÉLULA
410 INGLÊS TÉCNICO - CÉLULA |
411 20 horas |
412 OBJETIVOS |
413 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
414 Conhecer o vocabulário básico de ferramentas, componentes e equipamentos, sistemas e estruturas de aeronaves em Língua Inglesa relacionados a habilitação Célula. |
415 (3) |
416 Interpretar informações, textos técnicos e manuais em Língua Inglesa relacionados a habilitação Célula. |
417 (3) |
418 EMENTA |
|
419 Vocabulário específico de estruturas de aeronaves e sistemas de aeronaves, bem como seus componentes; leitura e interpretação de textos técnicos e manuais relacionados a habilitação Célula. |
|
420 ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO |
421 50 horas |
422 OBJETIVOS |
423 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
424 Identificar os esforços estruturais sofridos pelas aeronaves em voo. |
425 (1) |
426 Definir os tipos de construção das estruturas das aeronaves de asa fixa e asa rotativa. |
427 (1) |
428 Identificar a função e o mecanismo de acionamento das superfícies de comando. |
429 (1) |
430 Conhecer os equipamentos e os procedimentos de regulagens de aeronaves. |
431 (2) |
432 Identificar os processos de balanceamento das superfícies de comando de voo. |
433 (2) |
434 Efetuar procedimentos de verificação do alinhamento estrutural e da simetria de aeronaves. |
435 (2) |
436 Detectar defeitos e executar adequadamente os processos de fixação de terminais em cabos de comando. |
437 (3) |
438 EMENTA |
|
439 Estruturas de aeronaves de asa fixa; estruturas de aeronaves de asa rotativa; estresses estruturais; superfícies de controle de voo; sistemas de comandos de voo; regulagens em sistemas de comandos de voo; defeitos em cabos de comando; fixação de terminais em cabos de comando. |
|
440 ENTELAGEM |
441 10 horas |
442 OBJETIVOS |
443 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
444 Identificar o tipo de material e os procedimentos de revestimento e de reparos de aeronaves com tecido. |
445 (1) |
446 Efetuar adequadamente os procedimentos de impermeabilização dos revestimentos de tecido das aeronaves. |
447 (2) |
448 Adotar os procedimentos de inspeção e reparo de tecido de aeronaves. |
449 (2) |
450 EMENTA |
|
451 Tecidos para aeronaves; miscelânea de materiais têxteis; emendas; revestimento; aberturas no revestimento; reparos na cobertura de tecido; revestimento de superfícies com fibra de vidro; causas da deterioração de tecidos; teste de tecido de revestimento. |
|
452 REVESTIMENTO, PINTURA E ACABAMENTO DE AERONAVES |
453 30 horas |
454 OBJETIVOS |
455 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
456 Identificar os processos de revestimento, pintura e acabamento de aeronaves. |
457 (2) |
458 Selecionar adequadamente os materiais utilizados para revestimento, pintura, acabamento e restauração de pintura de aeronaves. |
459 (2) |
460 Compreender os procedimentos e as medidas de segurança em todas as operações de pintura de aeronaves e armazenamento de materiais de acabamento. |
461 (3) |
462 EMENTA |
|
463 Materiais utilizados em revestimentos; aplicação de revestimentos; reparos em revestimentos; materiais de acabamento; primers; identificação de tintas; métodos de aplicação de acabamentos; equipamentos para aplicação de acabamentos; preparação para pintura; operação de pistola de pulverização; sequência de pintura; problemas comuns na pintura; aplicação do acabamento e das marcas de identificação; uso de decalques; compatibilidade de sistemas de pinturas; retoque de pintura; segurança em oficina de pintura; armazenamento do material de acabamento; equipamentos de proteção.
|
|
464 SOLDAGEM DE AERONAVES |
465 40 horas |
466 OBJETIVOS |
467 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
468 Conhecer os diversos tipos de soldagem e equipamentos empregados, bem como conhecer os cuidados no seu manuseio e as técnicas de emprego em partes de aeronaves. |
469 (2) |
470 Identificar as características de uma solda perfeita e as de soldas defeituosas, tanto em metais ferrosos quanto em não ferrosos. |
471 (2) |
472 EMENTA |
|
473 Tipos de soldagens; corte e soldagem a gás - técnicas, procedimentos e equipamentos; corte de metais com oxiacetileno; soldagem de metais ferrosos e não ferrosos com oxiacetileno; soldagem macia (brazing/soldering); soldagem por arco voltaico – procedimentos, técnicas e equipamentos; expansão e contração de metais; juntas soldadas; reparos de estruturas de aço; novos processos de soldagem. |
|
474 REPAROS EM ESTRUTURAS METÁLICAS |
475 60 horas |
476 OBJETIVOS |
477 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
478 Identificar adequadamente os tipos de danos em aeronaves possíveis de serem reparados, os materiais e os processos de recuperação. |
479 (2) |
480 Identificar adequadamente os tipos de rebites usados em aviação, as ferramentas utilizadas e os procedimentos utilizados de acordo com cada tipo de reparo em aeronaves. |
481 (3) |
482 Conhecer a operação de máquinas e equipamentos destinados a moldagem de chapas e perfis para reparo de aeronaves. |
483 (3) |
484 Adotar os procedimentos de inspeção e reparo de aeronaves com revestimento metálico. |
485 (2) |
486 EMENTA |
|
487 Estresses em estruturas; ferramentas para construção e reparo de chapas metálicas; perfuração de estruturas; ferramentas de moldagem; dispositivos para imobilizar de chapas metálicas; ligas de alumínio; prendedores estruturais; processos de moldagem; operações de moldagem e termos relacionados; criação de layouts; dobras em linha reta; dobrando metal utilizando máquina; dobrando uma caixa; curvas abertas e fechadas; dobragem à mão; trabalhos com aço inoxidável, ligas metálicas, magnésio e titânio; princípios básicos de reparos em estruturas metálicas; possibilidades de reparos em estruturas metálicas; instalação de rebites. |
|
488 MATERIAIS COMPOSTOS AVANÇADOS |
489 40 horas |
490 OBJETIVOS |
491 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
492 Identificar os prendedores a serem instalados em estruturas compostas e estruturas sanduíche. |
493 (2) |
494 Identificar os procedimentos de inspeção e reparo de fibra de vidro, plástico, compostos em geral e colmeias (honeycomb) para estrutura de aeronaves. |
495 (2) |
496 Identificar os procedimentos de inspeção e reparo em estruturas laminadas. |
497 (2) |
498 Identificar os procedimentos de utilização de plásticos e de fibra de vidro em aeronaves. |
499 (2) |
500 EMENTA |
|
501 Estruturas laminadas; formas de fibras; tipos de fibras; resinas termoendurecíveis e termoplásticas; estágios de cura de resinas; produtos pré-impregnados (prepregs); materiais de fibra seca; agentes tixotrópicos; adesivos; estruturas sanduíche; defeitos de fabricação e danos em serviço; inspeções não destrutivas em compostos; reparos em compostos; reparos em estruturas Honeycomb; segurança na execução de reparos; plásticos transparentes. |
|
502 SISTEMAS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS DE AERONAVES |
503 110 horas |
504 OBJETIVOS |
505 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
506 Conhecer as caraterísticas dos sistemas elétricos de acordo com o porte das aeronaves. |
507 (3) |
508 Identificar os fatores que influenciam na escolha do material e da bitola de fios para uma instalação elétrica de aeronaves. |
509 (1) |
510 Identificar os símbolos gráficos básicos empregados em diagramas elétricos. |
511 (2) |
512 Conhecer os procedimentos adequados para instalação de equipamentos elétricos, de metalização e encaminhamento de fiações. |
513 (3) |
514 Conhecer os procedimentos de manutenção dos sistemas de iluminação de aeronaves. |
515 (2) |
516 Compreender os princípios de funcionamento dos dispositivos de proteção de circuitos. |
517 (2) |
518 Compreender as características e os procedimentos adequados de inspeção das baterias empregadas nas aeronaves. |
519 (3) |
520 EMENTA |
|
521 Circuitos básicos de uma aeronave monomotora; fornecimento de corrente alternada; sistema elétrico de aeronaves multimotoras leves; alternadores e geradores em paralelo; distribuição de energia; sistema elétrico de aeronaves multimotoras grandes; sistemas de alimentação de corrente alternada; fiações – identificação, instalação, encaminhamento e inspeção; instalação de cablagens; terminais de fios; componentes de sistemas elétricos; metalização; cuidados na instalação de equipamentos elétricos; luzes internas e externas de aeronaves; símbolos gráficos para diagramas elétricos; características, tipos de baterias e inspeção de baterias empregadas em aeronaves. |
|
522 INSTRUMENTOS DE AERONAVES |
523 70 horas |
524 OBJETIVOS |
525 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
526 Identificar os tipos de instrumentos de uma aeronave, os componentes básicos de cada um deles e os princípios de funcionamento. |
527 (3) |
528 Conhecer os procedimentos e precauções no manuseio e instalação dos instrumentos, a fonte de alimentação de cada um e sua finalidade na aeronave. |
529 (3) |
530 Conhecer os procedimentos de testes, inspeção e manutenção dos diversos instrumentos empregados em aeronaves. |
531 (2) |
532 EMENTA |
|
533 Características e classificação dos instrumentos; indicadores de pressão e sistema pitot; sistemas de indicação remota (syncro); indicadores de movimento mecânico; indicadores de temperatura; indicadores de direção; instrumentos giroscópicos; sistema de piloto automático e componentes; sistema de controle automático de voo (AFCS); sistema diretor de voo (FDS); instrumentos eletrônicos de atitude; sistemas eletrônicos de informação de voo; sistema de gerenciamento de voo (FMS); sistema anunciador de alarme; sistema de alerta auditivo; relógios/cronômetros; manuseio e instalação de instrumentos; marcações em instrumentos; manutenção de instrumentos e sistemas de instrumentos. |
|
534 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO |
535 20 horas |
536 OBJETIVOS |
537 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
538 Identificar a função dos componentes dos sistemas de comunicação e de navegação e a sua localização nas aeronaves. |
539 (3) |
540 Descrever as condições de instalação dos equipamentos e os procedimentos de manutenção previstos pelos fabricantes das aeronaves. |
541 (2) |
542 EMENTA |
|
543 Princípios básicos do rádio; componentes básicos dos equipamentos de rádio; sistemas e instrumentos de comunicação; sistemas e instrumentos de navegação; transmissor localizador (ELT); redução da rádio interferência; instalação e manutenção de equipamentos de comunicação e de navegação. |
|
544 SISTEMA HIDRÁULICO E DE TREM DE POUSO |
545 60 horas |
546 OBJETIVOS |
547 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
548 Identificar o tipo de óleo adequado ao sistema hidráulico de uma aeronave. |
549 (3) |
550 Conhecer as características de um sistema hidráulico e o princípio de funcionamento dos seus componentes. |
551 (3) |
552 Entender os procedimentos de manutenção dos sistemas hidráulicos e dos trens de pouso das aeronaves. |
553 (2) |
554 Entender os procedimentos de manutenção de conjuntos de freios, rodas, pneus e câmaras de ar para aeronaves. |
555 (2) |
556 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes do sistema hidráulico de aeronaves. |
557 (3) |
558 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes do trem de pouso de aeronaves. |
559 (3) |
560 EMENTA |
|
561 Características do fluido hidráulico; tipos de fluidos hidráulicos; sistema hidráulico básico; componentes de um sistema hidráulico; tipos de trens de pouso; operação e manutenção do amortecedor; alinhamento, fixação e retração de trem de pouso; manutenção do sistema do trem de pouso; sistema de direção da roda do nariz; rodas; sistemas de freio; pneus e câmaras de ar. |
|
562 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DO GELO E DA CHUVA E CONTRA FOGO |
563 30 horas |
564 OBJETIVOS |
565 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
566 Descrever o desempenho de cada componente dos sistemas de detecção e eliminação do gelo em aeronaves e hélices. |
567 (3) |
568 Conhecer as técnicas de antigelo e degelo da célula, superfícies de comando e entradas de motores |
569 (2) |
570 Conhecer e distinguir os componentes dos sistemas de detecção e de extinção de fogo, bem como os tipos de agentes extintores. |
571 (3) |
572 Instalar, remover, inspecionar, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes de sistemas de proteção contra os efeitos do gelo e da chuva e contra fogo em estruturas. |
573 (3) |
574 EMENTA |
|
575 Formação de gelo e efeitos no voo; sistema de detecção de gelo; sistemas anti-gelo nos bordos de ataque; sistemas de degelo nos bordos de ataque; sistema de degelo de hélices; degelo da aeronave no solo; sistema de eliminação dos efeitos da chuva; sistema de controle de gelo, geada e neblina no para-brisa; classes de fogo; requisitos básicos de um sistema de proteção contra fogo e superaquecimento; sistema de detecção de fogo e superaquecimento; sistema de detecção de fumaça, chama e monóxido de carbono; agentes extintores e extintores portáteis; sistemas de extinção de incêndios instalados (fixos); detecção de fogo no compartimento de carga; detectores de fumaça em lavatórios; manutenção e solução de problemas no sistema de detecção; manutenção no sistema de extinção; prevenção de incêndio. |
|
576 SISTEMAS PNEUMÁTICOS E DE CONTROLE DO AMBIENTE DE CABINE |
577 60 horas |
578 OBJETIVOS |
579 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
580 Conhecer as características dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar condicionado, bem como o princípio de funcionamento dos seus componentes. |
581 (3) |
582 Conhecer os procedimentos de manutenção dos sistemas pneumáticos, de pressurização e de ar condicionado. |
583 (2) |
584 Identificar as características de um sistema de oxigênio e os procedimentos de manutenção dos seus componentes. |
585 (3) |
586 Identificar os equipamentos portáteis de oxigênio e sua utilização. |
587 (1) |
588 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes do sistema pneumático e de controle do ambiente de cabine de aeronaves. |
589 (3) |
590 EMENTA |
|
591 Sistemas pneumáticos de alta, média e baixa pressão; componentes do sistema; manutenção de sistema pneumático; fisiologia de voo; sistemas de oxigênio; formas de oxigênio e características; tipos de sistemas e seus componentes; manutenção nos sistemas de oxigênio; precauções na operação com oxigênio; sistemas de pressurização; características dos sistemas de pressurização; fontes de ar pressurizado; controle de pressão da cabine; sistemas de ar condicionado; sistema de ciclo de ar – componentes, operação e manutenção; sistema de ciclo de vapor – componentes, operação e manutenção; sistemas de aquecimento; tipos de sistemas de aquecimento; controle de aquecimento; medidas de segurança; manutenção e inspeção. |
|
592 C1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO ESPECIALIZADO GMP
593 DISCIPLINAS |
594 CARGA HORÁRIA |
595 INGLÊS TÉCNICO - GRUPO MOTOPROPULSOR |
596 20 |
597 TEORIA E CONSTRUÇÃO DE MOTORES DE AERONAVES |
598 70 |
599 SISTEMAS DE ADMISSÃO E DE ESCAPAMENTO |
600 40 |
601 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DE MOTORES |
602 50 |
603 SISTEMA DE IGNIÇÃO E ELÉTRICO DE MOTORES |
604 50 |
605 SISTEMA DE PARTIDA DE MOTORES |
606 50 |
607 SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO E DE REFRIGERAÇÃO DE MOTORES |
608 50 |
609 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA SUPERAQUECIMENTO E FOGO NOS MOTORES |
610 40 |
611 HÉLICES |
612 40 |
613 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTORES |
614 70 |
615 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES |
616 70 |
617 INSPEÇÃO DE MOTORES |
618 50 |
619 SIMULAÇÃO DE DEPANAGEM EM MOTORES (TROUBLESHOOTING) |
620 40 |
621 TOTAL |
622 640 |
623 C2 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DO MÓDULO ESPECIALIZADO GRUPO MOTOPROPULSOR
624 INGLÊS TÉCNICO GRUPO MOTOPROPULSOR |
625 20 horas |
626 OBJETIVOS |
627 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
628 Compreender o vocabulário de ferramentas, componentes e equipamentos do Grupo Motopropulsor utilizados na aviação civil, a partir de sua denominação em Língua Inglesa. |
629 (3) |
630 Interpretar informações e textos técnicos em Língua Inglesa, relacionados ao Grupo Motopropulsor. |
631 (3) |
632 EMENTA
633 Vocabulário específico de motores e hélices empregadas em aeronaves, bem como seus componentes; leitura e interpretação de textos técnicos e manuais relacionados a habilitação Grupo Motopropulsor. |
|
634 TEORIA E CONSTRUÇÃO DE MOTORES DE AERONAVES |
635 70 horas |
636 OBJETIVOS |
637 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
638 Identificar os principais fatores e requisitos a serem considerados na construção de motores de aeronaves. |
639 (1) |
640 Compreender a função e o funcionamento de cada componente dos motores convencionais e dos motores a reação. |
641 (2) |
642 Compreender as características de cada motor e distinguir os diversos tipos de motores. |
643 (3) |
644 Distinguir os processos utilizados na execução de cálculos para a determinação da potência, do rendimento e do empuxo dos vários tipos de motor de aeronaves. |
645 (2) |
646 EMENTA
647 Teoria do motor-requisitos gerais; motores convencionais; tipos e construção de motores convencionais; seções do carter; eixos de manivelas; bielas; pistões; cilindros; ordem de fogo; válvulas; mancais; rolamentos; engrenagens de redução da hélice; eixos de hélice; princípios de funcionamento dos motores convencionais; ciclos de operação; potência e eficiência dos motores convencionais; taxas de compressão; teste de compressão dos cilindros; utilização de “time light “ utilização de “time rite” rendimento dos motores; motores a reação; tipos e construção de motores a reação; entrada de ar, seção de acessórios; seção do compressor, tipos de compressores; rolamentos e selantes dos motores a reação; seção da turbina; difusores; adaptadores de ar; rotor do motor; mancais; seção de combustão; seção de escapamento; outros tipos de motores a reação (remover); princípios de operação do motores a reação; empuxo; desempenho de motores a reação; recuperação de impacto; características dos motores de aeronaves leves esportivas. |
|
648 SISTEMAS DE ADMISSÃO E DE ESCAPAMENTO |
649 40 horas |
650 OBJETIVOS |
651 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
652 Compreender as características e os procedimentos de manutenção dos sistemas de admissão e de escapamento dos motores de aviação. |
653 (2) |
654 Distinguir as características dos sistemas reversores de empuxo e dos supressores de ruído das aeronaves. |
655 (2) |
656 Compreender a função e o funcionamento dos componentes dos sistemas de admissão e de escapamento dos motores convencionais e motores a reação. |
657 (2) |
658 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes do sistema de admissão e escapamento. |
659 (3) |
660 EMENTA
661 Sistemas de admissão dos motores convencionais; sistemas de admissão de motores não superalimentados; unidades adicionais do sistema de admissão; formação de gelo no sistema de admissão; filtragem no sistema de admissão; inspeção e manutenção do sistema de admissão; pesquisa de panes; sistemas de admissão de motores superalimentados; turboalimentadores acionados internamente; superalimentadores acionados externamente; sistema turboalimentador reforçado ao nível do mar; pesquisa de panes em sistema turboalimentador; sistemas compostos com turbo para motores convencionais; sistemas de escapamento dos motores alternativos; práticas de manutenção do sistema de escapamento do motor convencional; sistema de admissão dos motores a reação; entrada de ar de motores turboélice; seções do fan dos motores turbofan; dutos de escapamento do motor a reação; sistema de escapamento de turboélice; reversores de empuxo; supressores de ruído do motor; dissipador de vortex da entrada de ar do motor. |
|
662 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL DE MOTORES |
663 50 horas |
664 OBJETIVOS |
665 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
666 Compreender as características e a operação dos componentes do sistema de combustível dos motores de aeronaves. |
667 (2)
|
668 Descrever a operação e os procedimentos de manutenção de carburadores dos motores convencionais e dos controladores de combustível dos motores a reação. |
669 (2) |
670 Compreender o funcionamento do sistema de injeção de combustível nos motores aeronáuticos. |
671 (2) |
672 Identificar os princípios de operação do sistema indicador de quantidade de combustível. |
673 (2) |
674 Compreender os procedimentos de manutenção do sistema de combustível de motores aeronáuticos. |
675 (2) |
676 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes do sistema de combustível. |
677 (3) |
678 EMENTA
679 Sistemas de combustível do motor-requisitos; princípios da carburação; sistemas de injeção direta de combustível; procedimentos de manutenção; sistemas de injeção de água; sistema de combustível para motor a reação; sistema de reajustagem de injeção de água; manutenção do controle de combustível dos motores a reação; componentes do sistema de combustível do motor; unidade indicadora da quantidade de combustível; injeção de líquido refrigerante. |
|
680 SISTEMAS DE IGNIÇÃO E ELÉTRICO DE MOTORES |
681 50 horas |
682 OBJETIVOS |
683 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
684 Reconhecer o funcionamento dos componentes de um sistema de ignição dos motores alternativos e dos motores a reação. |
685 (2) |
686 Identificar os procedimentos de inspeção e de manutenção dos sistemas de ignição e elétrico dos motores de aeronaves. |
687 (2) |
688 Compreender as medidas de precaução e os procedimentos corretos para a instalação dos componentes dos sistemas de ignição e elétrico de motores. |
689 (3) |
690 Compreender os procedimentos corretos para a instalação da fiação em motores de aeronaves. |
691 (3) |
692 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes do sistema de ignição e elétrico de motores de aeronaves. |
693 (3) |
694 EMENTA
695 Sistema de ignição do motor alternativo; princípios de operação do sistema de magneto; controle digital do motor (sistema FADEC); velas de ignição; inspeção e manutenção do sistema de ignição de motores convencionais; dispositivos de aferição de tempo de ignição dos magnetos; verificação de tempo dos |
|
696 magnetos; inspeção e manutenção de velas de ignição; analisador de motores; sistema de ignição dos motores a reação; inspeção e manutenção do sistema de ignição de motores a reação; instalação, remoção e manutenção de componentes do sistema de ignição; sistemas elétricos do motor; fios e cabos; reparos de emergência; ligação de terminais; ligação à massa; conectores; instalação de equipamento elétrico; dispositivos de proteção de circuitos.
697 SISTEMAS DE PARTIDA DE MOTORES |
698 50 horas |
699 OBJETIVOS |
700 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
701 Reconhecer as características e operação dos sistemas de partida dos motores de aeronaves. |
702 (2) |
703 Compreender os procedimentos corretos para inspeção e manutenção dos sistemas de partida dos motores de aeronaves. |
704 (3) |
705 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes dos sistemas de partida de motores de aeronaves. |
706 (3) |
707 EMENTA
708 Sistemas de partida de motores convencionais; sistemas de partida dos motores a reação; sistemas elétricos de partida direto e sistemas de starter-gerador; práticas de manutenção dos sistemas de partida;
709 Motor de partida pneumático. |
|
710 SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO E DE REFRIGERAÇÃO DE MOTORES |
711 50 horas |
712 OBJETIVOS |
713 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
714 Identificar os tipos e as características dos lubrificantes exigidos para os motores convencionais e para os motores a reação. |
715 (2) |
716 Compreender as características de operação de cada componente dos sistemas de lubrificação e de refrigeração dos motores de aeronaves. |
717 (2) |
718 Reconhecer os tipos de sistemas de lubrificação e de refrigeração dos motores de aeronaves. |
719 (2) |
720 Compreender os procedimentos corretos para manutenção dos sistemas de lubrificação e de refrigeração dos motores de aeronaves. |
721 (3) |
722 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes dos sistemas de lubrificação e de refrigeração de motores de aeronaves. |
723 (3) |
724 EMENTA
725 Princípios de lubrificação de motores; características dos lubrificantes de motores convencionais; sistemas de lubrificação de motores convencionais; práticas de manutenção em sistemas de lubrificação de motores convencionais; recomendações para troca de óleo; características de lubrificantes de motores a reação; sistemas de lubrificação de motores a reação; componentes dos sistemas de lubrificação de motores a reação; sistema típico de lubrificação de pressão regulada e cárter seco em motores a reação; sistema de pressão; sistema típico de lubrificação de pressão variada e cárter seco em motores a reação; sistema de |
|
726 lubrificação de cárter molhado em motores a reação; manutenção do sistema de óleo dos motores a reação; sistemas de arrefecimento dos motores de aeronaves.
727 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA SUPERAQUECIMENTO E FOGO NOS MOTORES |
728 40 horas |
729 OBJETIVOS |
730 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
731 Reconhecer os processos de detecção e de extinção de fogo para motores de aeronaves. |
732 (2) |
733 Identificar os agentes extintores utilizados nos sistemas de proteção contra fogo dos motores de aeronaves. |
734 (2) |
735 Compreender a operação e funcionamento dos sistemas de proteção contra superaquecimento e fogo nos motores de aeronaves. |
736 (2) |
737 Compreender os procedimentos corretos para manutenção dos sistemas de detecção e de extinção de fogo dos motores de aeronaves. |
738 (3) |
739 Instalar, remover, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes dos sistemas de proteção contra superaquecimento e fogo nos motores de aeronaves. |
740 (3) |
741 EMENTA
742 Componentes dos sistemas de proteção de fogo nos motores; sistemas de detecção de fogo nos motores; sistemas de extinção de fogo nos motores; manutenção do sistema de detecção de fogo nos motores; solução de problemas do sistema de detecção de fogo nos motores; práticas de manutenção do sistema de extinção de fogo dos motores; sistema de detecção e extinção de fogo da aeronave Boeing 777; sistema de detecção e extinção de fogo de APU.
|
|
743 HÉLICES |
744 40 horas |
745 OBJETIVOS |
746 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
747 Reconhecer as características de construção e de operação dos diversos tipos de hélices de aeronaves. |
748 (2) |
749 Compreender as características de cada componente e sistemas relacionados ao funcionamento das hélices de aeronaves. |
750 (2) |
751 Entender as características de um grupo motopropulsor turboélice. |
752 (2) |
753 Compreender os procedimentos corretos para inspeção e manutenção das hélices de aeronaves, de acordo com os respectivos fabricantes. |
754 (3) |
755 Compreender os procedimentos corretos para balanceamento das hélices de aeronaves. |
756 (3) |
757 Descrever os procedimentos indicados para inspeção, remoção, desmontagem, manutenção e montagem de hélices de aeronaves, de acordo com o manual do fabricante. |
758 (3) |
759 Explicar os testes previstos pelos fabricantes de hélices a serem executados em oficinas e na pista quando instaladas em motores. |
760 (3) |
761 Efetuar os testes de funcionamento de hélices instaladas em motores convencionais e a motores a reação. |
762 (3) |
763 EMENTA
764 Princípios básicos das hélices; aerodinâmica em hélices; tipos de hélices; governador de hélice; hélices usadas em aeronaves leves; hélices usadas na aviação em geral; hélices de velocidade constante; sistemas auxiliares de hélices; hélices Hartzell compactas; hélice hidramática Hamilton Standard; inspeção e manutenção de hélice; vibração de hélices; balanceamento de hélices; remoção e instalação de hélices; serviços de manutenção básica de hélices; revisão geral da hélice; pesquisa e solução de panes nas hélices; motores turboélice e sistema de controle de hélice; sistema da hélice PT6 Hartzell; inspeção preliminar da hélice; desmontagem e montagem da hélice; acessórios da hélice; testes da hélice realizados na oficina e na pista. |
|
765 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTORES |
766 70 horas |
767 OBJETIVOS |
768 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
769 Compreender os motivos que determinam a remoção de motores de aeronaves. |
770 (2) |
771 Reconhecer os preparativos, os procedimentos de remoção e instalação de motores de aeronaves, os testes posteriores e inspeções, conforme informações fornecidas pelos fabricantes. |
772 (2) |
773 Compreender os procedimentos e as medidas de segurança em todas as operações de içamento, alinhamentos e ajustes de motores de aeronaves. |
774 (3) |
775 Compreender os procedimentos corretos para estocagem e preservação de motores de aeronaves. |
776 (2) |
777 Executar os procedimentos adequados para remoção e instalação de motores convencionais, de acordo com o manual do fabricante. |
778 (2) |
779 Executar os procedimentos indicados para remoção e instalação de motores a reação, de acordo com o manual do fabricante. |
780 (2) |
781 EMENTA
782 Remoção de motores convencionais e motores a reação; preparação para remoção e instalação de motores convencionais e motores a reação; procedimentos gerais para remoção e instalação de motores; inspeção e substituição de componentes externos do grupo motopropulsor; içamento e ajustes do motor para a instalação; preparação do motor para teste no solo e em voo; verificação das hélices; verificações e ajustes após cheque de motor e operação; remoção de motores turbofan com kit QECA (Quick Engine Change Assembly); instalação de motores turbofan; alinhamentos, inspeções e ajustes de motores; remoção e instalação de motores turboélices; remoção e instalação de motores de helicópteros; alinhamento e ajustes
783 de motores de helicópteros com kit QECA (Quick Engine Change Assembly); berço de motor; preservação, estocagem de motores e preparação para utilização. |
|
784 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES |
785 70 horas |
786 OBJETIVOS |
787 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
788 Compreender os procedimentos corretos para inspeção e recondicionamento dos componentes de motores de aeronaves. |
789 (2) |
790 Reconhecer as condições de desempenho dos motores, através de testes efetuados durante a operação dos seus sistemas. |
791 (2) |
792 Identificar as condições operacionais de motores, através de inspeções e pelo funcionamento adequado. |
793 (2) |
794 Identificar os tipos de teste indicados para a pesquisa de falhas das peças dos motores convencionais e motores a reação. |
795 (2) |
796 Compreender os processos de desmontagem, montagem, testes, inspeções, ajustes e reparos de peças e componentes dos motores convencionais e motores a reação. |
797 (2) |
798 Explicar os procedimentos de montagem das peças do motor a reação e os cuidados na limpeza, na tolerância de aperto, na frenagem e na regulagem; |
799 (3) |
800 Efetuar testes de motores para pesquisa e solução de panes e posterior proteção contra a corrosão. |
801 (3) |
802 Compreender os procedimentos corretos para operação e manutenção de motores de aeronaves. |
803 (3) |
804 EMENTA
805 Revisão de motores convencionais; procedimentos gerais de revisão de motores convencionais; inspeção de recebimento; desmontagem; processos de inspeção; limpeza; inspeções estruturais; inspeções dimensionais; remontagem; instalação e testes, técnicas de utilização de “time-light” e “time-rite” recondicionamento dos componentes do motor; testes para motores; operação do motor convencional; princípios básicos de operação de motores; fatores que afetam a operação de motores; pesquisa de panes em motores; testes de compressão dos cilindros; remoção e instalação dos cilindros; verificação de temperatura da cabeça do cilindro; manutenção dos componentes do motor; manutenção de motores a turbina; inspeção da seção de combustão; classificações comerciais dos motores; instrumentos dos motores a reação; operação do motor a reação; desligamento dos motores a reação; pesquisa de panes em motores a reação; operação de turboélice; calibração e teste de motores a reação; pesquisa de panes do sistema EGT (temperatura de gases do escapamento); pesquisa de panes do sistema de tacômetro; unidade de teste JETCAL (calibração e teste); análise de óleo com espectrômetro; manutenção dos acessórios do motor; recondicionamento de peças do motor; montagem das peças do motor.
|
|
807 50 horas |
|
808 OBJETIVOS |
809 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
810 Reconhecer as condições operacionais dos componentes do motor e de seus sistemas. |
811 (2) |
812 Identificar os tipos de ensaios não destrutivos aplicáveis aos componentes de motores e hélices. |
813 (2) |
814 Executar os procedimentos adequados para desmontagem de motores e de seus componentes para inspeção, de acordo com o manual do fabricante. |
815 (2) |
816 Realizar os procedimentos de inspeção dimensional nos componentes dos motores de aeronaves, de acordo com o manual do fabricante. |
817 (2) |
818 Compreender os métodos de preenchimento da documentação de manutenção referentes à aeronave com os dados de uma inspeção efetuada. |
819 (3) |
820 Compreender os procedimentos corretos para inspeção de motores e hélices, de acordo com os respectivos fabricantes; |
821 (3) |
822 EMENTA
823 Inspeção preliminar do motor; inspeção no setor do motor e da nacele; inspeção no setor da hélice; inspeção por partículas magnéticas nas partes do motor; inspeção por líquidos penetrantes; inspeção por radiografia; teste ultra-sônico; teste de Eddy Current; documentação da aeronave. |
|
824 SIMULAÇÃO DE DEPANAGEM EM MOTORES |
825 40 horas |
826 OBJETIVOS |
827 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
828 Neste módulo o instrutor deverá apresentar panes nos vários sistemas dos motores e estimular a análise das soluções (troubleshooting) visando a utilização prática do que foi ministrado na habilitação. |
829 (3) |
830 EMENTA
831 Aplicação simulada de falhas nos vários componentes motores. |
|
832 D1 GRADE CURRICULAR MÍNIMA- MÓDULO ESPECIALIZADO AVIÔNICOS
833 DISCIPLINAS |
834 CARGA HORÁRIA |
835 INGLÊS TÉCNICO - AVIÔNICOS |
836 20 |
837 ELETRÔNICA BÁSICA |
838 100 |
839 ELETRÔNICA DIGITAL |
840 90 |
841 INSTRUMENTOS DE AERONAVES |
842 120 |
843 SISTEMAS ELÉTRICOS DE AERONAVES |
844 80 |
845 SISTEMAS ELÉTRICOS DE PARTIDA E DE IGNIÇÃO DE MOTORES |
846 50 |
847 SISTEMAS ELÉTRICOS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DO GELO E DA CHUVA E CONTRA FOGO |
848 40 |
849 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO |
850 90 |
851 INSPEÇÃO DE AVIÔNICOS |
852 50 |
853 TOTAL |
854 640 |
855 D2 PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DO MÓDULO ESPECIALIZADO AVIÔNICOS
856 INGLÊS TÉCNICO - AVIÔNICOS |
857 20 horas |
858 OBJETIVOS |
859 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
860 Conhecer o vocabulário básico de ferramentas, componentes e equipamentos, sistemas de aeronaves em Língua Inglesa relacionados a habilitação Aviônicos. |
861 (3) |
862 Interpretar informações, textos técnicos e manuais em Língua Inglesa relacionados a habilitação Aviônicos. |
863 (3) |
864 EMENTA
865 Vocabulário específico de equipamentos eletrônicos e sistemas elétricos de aeronaves, bem como seus componentes; leitura e interpretação de textos técnicos e manuais relacionados a habilitação Aviônicos. |
|
866 ELETRÔNICA BÁSICA |
867 100 horas |
868 OBJETIVOS |
869 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
870 Entender o funcionamento e realizar medições utilizando o osciloscópio. |
871 (3) |
872 Entender o funcionamento e uso dos diversos tipos de dispositivos semicondutores. |
873 (1) |
874 Analisar esquemas e circuitos que utilizam dispositivos semicondutores. |
875 (3) |
876 Entender os fatores que afetam a estabilidade dos circuitos transistorizados, bem como os meios de estabilização. |
877 (2) |
878 Entender a alimentação de um circuito eletrônico, bem como a proteção contra sobrecarga. |
879 (2) |
880 Realizar testes em circuitos eletrônicos. |
881 (3) |
882 EMENTA
883 Osciloscópio; requisitos para análise de circuitos; fonte de força eletrônica; introdução aos dispositivos semicondutores; transistor de função; estabilização da polarização de transistores; estabilização da polarização de estágios de potência; amplificadores transistorizados; osciladores eletrônicos a transistor; transistor de efeito de campo; circuitos integrados (CI); ampliadores operacionais; diodo Zener; diodos especiais; sensores; decibéis. |
|
884 ELETRÔNICA DIGITAL |
885 90 horas |
886 OBJETIVOS |
887 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
888 Entender o funcionamento de portas lógicas e circuitos combinacionais |
889 (2) |
890 Distinguir as características dos diversos circuitos de um microprocessador. |
891 (2) |
892 Compreender os sistemas de base usados em computadores. |
893 (2) |
894 Efetuar conversão de bases dos sistemas de numeração. |
895 (2) |
896 Efetuar operações de aritmética binária. |
897 (2) |
898 Reconhecer as características dos circuitos de comutação. |
899 (2) |
900 Distinguir as características dos diferentes tipos de encapsulamento dos circuitos integrados. |
901 (2) |
902 Compreender a função dos circuitos multiplexadores e demultiplexadores. |
903 (2) |
904 Identificar os diversos tipos de Flip-flop. |
905 (2) |
906 Reconhecer as diversas classificações da memória. |
907 (2) |
908 Analisar o funcionamento de conversores digital-analógico e analógico-digital. |
909 (2) |
910 Descrever o princípio de funcionamento da CPU. |
911 (2) |
912 Reconhecer os símbolos usados nas representações gráficas de um fluxograma. |
913 (3) |
914 Reconhecer a influência de fenômenos sobre a manutenção de sistemas eletrônicos |
915 (3) |
916 Compreender o funcionamento e realizar testes e manutenção em sistemas eletrônicos/digitais típicos |
917 (2) |
918 Compreender as vantagens e desvantagens da transmissão de dados através de fibra ótica. |
919 (2) |
920 Compreender os princípios de funcionamento e os tipos de visores utilizados nas aeronaves |
921 (2) |
922 Efetuar o manuseio adequado de componentes sensíveis a descargas eletrostáticas |
923 (3) |
924 Compreender as restrições, os requisitos de aeronavegabilidade e os possíveis efeitos catastróficos decorrentes de alterações não aprovadas em programas utilizados em aeronaves. |
925 (3) |
926 EMENTA
927 Introdução aos sistemas de numeração; álgebra booleana; circuitos de comutação; famílias de circuitos lógicos; circuitos combinacionais; circuitos sequenciais; memórias; conversão de sinais; microprocessador, estrutura básica de computador, unidade central de processamento (CPU), conceitos de fluxograma, linguagem do computador, fibra ótica, visores eletrônicos, dispositivos sensíveis a descargas eletrostáticas, controle da gestão de software, ambiente eletromagnético, sistemas eletrônicos/digitais típicos: ACARSARNC, ECAM, EFIS, EICAS, FBW, FMS, GPS, IRS, TCAS |
|
928 INSTRUMENTOS DE AERONAVES |
929 120 horas |
930 OBJETIVOS |
931 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
932 Identificar os tipos de instrumentos de uma aeronave, os componentes básicos de cada um deles e o princípio de funcionamento. |
933 (3) |
934 Conhecer os procedimentos e precauções no manuseio e instalação dos instrumentos, a fonte de alimentação de cada um e sua finalidade na aeronave. |
935 (3) |
936 Compreender a classificação, as características de construção e os procedimentos de instalação dos instrumentos das aeronaves. |
937 (2) |
938 Efetuar adequadamente os procedimentos de remoção e de instalação dos instrumentos das aeronaves. |
939 (3) |
940 Desmontar, inspecionar, montar e calibrar instrumentos de aeronaves. |
941 (2) |
942 Realizar testes, calibragem e manutenção dos diversos instrumentos de aeronaves e seus componentes. |
943 (2) |
944 Efetuar inspeção, testes e compensação de bússolas. |
945 (2) |
946 Detectar defeitos e reconhecer o desempenho dos diversos instrumentos de aeronaves e seus componentes. |
947 (2) |
948 Reconhecer as condições de balanceamento do rotor de instrumentos giroscópicos. |
949 (2) |
950 Efetuar as marcações de limites de acordo com os manuais do fabricante da aeronave. |
951 (2) |
|
|
952 EMENTA
953 Características de construção e classificação dos instrumentos; instrumentos de voo; instrumentos de navegação; instrumentos do motor; instrumentos diversos; indicadores de pressão e sistema pitot; sistemas de indicação remota (syncro); indicadores de movimento mecânico; indicadores de temperatura; indicadores de direção; instrumentos giroscópicos; sistema anemométrico; sistema de piloto automático e componentes; sistema de controle automático de voo (AFCS); sistema diretor de voo (FDS); instrumentos eletrônicos de atitude; sistemas eletrônicos de informação de voo; sistema de gerenciamento de voo (FMS); sistema anunciador de alarme; sistema de alerta auditivo; relógios/cronômetros; bússola magnética; medidor de fadiga; indicador de temperatura do ar externo; indicador de quantidade de combustível; indicador do ângulo de ataque; indicadores de pressão de diversos sistemas; sincroscópio; manuseio, remoção e instalação de instrumentos; marcações em instrumentos; manutenção de instrumentos e sistemas de instrumentos. |
|
954 SISTEMAS ELÉTRICOS DE AERONAVES |
955 80 horas |
956 OBJETIVOS |
957 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
958 Conhecer as caraterísticas dos sistemas elétricos de aeronaves de acordo com o porte. |
959 (3) |
960 Identificar os fatores que influem na escolha do material e da bitola de fios para uma instalação elétrica de aeronaves. |
961 (1) |
962 Conhecer os procedimentos adequados para instalação e encaminhamento de fiações. |
963 (3) |
964 Inspecionar e reparar fiações, cablagens e conectores. |
965 (2) |
966 Identificar os símbolos gráficos empregados em diagramas elétricos e eletrônicos. |
967 (3) |
968 Inspecionar e substituir componentes de sistemas elétricos. |
969 (2) |
970 Aplicar os procedimentos adequados na decapagem, estanhagem e soldagem de condutores. |
971 (3) |
972 Executar a amarração de condutores seguindo técnicas padronizadas. |
973 (3) |
974 Efetuar substituição e manutenção de conectores elétricos. |
975 (3) |
976 Reconhecer os requisitos necessários para utilização de cabos de alumínio. |
977 (3) |
978 Realizar instalação, remoção, testes e manutenção em sistemas de iluminação de aeronaves. |
979 (2) |
980 Proceder à manutenção de geradores de diversos tipos. |
981 (3) |
982 Identificar os métodos de metalização como proteção contra cargas, choques elétricos e efeitos de raios. |
983 (3) |
984 Efetuar substituição de pinos de módulos de aterramento. |
985 (3) |
986 Realizar instalação, remoção, inspeção, testes e manutenção em baterias ácidas e alcalinas. |
987 (3) |
988 EMENTA
989 Circuitos básicos de uma aeronave monomotora; fornecimento de corrente alternada; sistema elétrico de aeronaves multimotoras leves; alternadores e geradores em paralelo; distribuição de energia; sistema elétrico de aeronaves multimotoras grandes; sistemas de alimentação de corrente alternada; fiações – identificação, instalação, encaminhamento e inspeção; instalação de cablagens; terminais de fios; componentes de sistemas elétricos; metalização; cuidados na instalação de equipamento elétrico; luzes internas e externas de aeronaves; símbolos gráficos para diagramas elétricos e eletrônicos; identificação de condutores; decapagem, estanhagem e soldagem; cablagem; conectores elétricos; cabos de alumínio; normas de segurança para manutenção elétrica; baterias; geradores; disjuntores de controle remoto (RCCB); metalização; módulo de aterramento. |
|
990 SISTEMAS ELÉTRICOS DE PARTIDA E DE IGNIÇÃO DE MOTORES |
991 50 horas |
992 OBJETIVOS |
993 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
994 Reconhecer as características e componentes dos sistemas elétricos de partida e de ignição dos motores convencionais e dos motores à reação. |
995 (2) |
996 Compreender os princípios de funcionamento dos sistemas elétricos de partida e de ignição dos motores convencionais e dos motores à reação. |
997 (2) |
998 Executar os procedimentos de inspeção e de manutenção dos sistemas de partida e de ignição dos motores convencionais e dos motores à reação.
|
999 (3) |
1000 EMENTA
1001 Sistemas de partida de motores convencionais; sistemas de partida dos motores de turbina a gás; sistema de partida arranque-gerador; sistema de ignição do motor alternativo; sistema de ignição por magneto; sistema de ignição em motores a turbina. |
|
1002 SISTEMAS ELÉTRICOS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DO GELO E DA CHUVA E CONTRA FOGO |
1003 40 horas |
1004 OBJETIVOS |
1005 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1006 Descrever o desempenho de cada componente dos sistemas de detecção e eliminação do gelo em aeronaves e hélices. |
1007 (3) |
1008 Conhecer os sistemas de controle de gelo, geada e neblina no para-brisa. |
1009 (2) |
1010 Conhecer e distinguir os componentes dos sistemas de detecção e de extinção de fogo, bem como os tipos de agentes extintores. |
1011 (3) |
1012 Instalar, remover, inspecionar, substituir e executar outros serviços de baixa complexidade em componentes de sistemas elétricos de proteção contra os efeitos do gelo e da chuva e contra fogo em estruturas. |
1013 (3) |
1014 Instalar, remover, inspecionar, substituir e executar serviços de baixa complexidade em componentes elétricos dos sistemas de detecção e de extinção de fogo no motor. |
1015 (3) |
1016 Instalar, remover, inspecionar, substituir e executar serviços de baixa complexidade em componentes elétricos dos sistemas de controle de gelo e chuva no motor. |
1017 (3) |
1018 EMENTA
1019 Formação de gelo e efeitos no voo; sistema de detecção de gelo; sistemas anti-gelo nos bordos de ataque; sistemas de degelo nos bordos de ataque; sistema de degelo de hélices; degelo da aeronave no solo; sistema de eliminação dos efeitos da chuva; sistema de controle de gelo, geada e neblina no para-brisa; classes de fogo; requisitos básicos de um sistema de proteção contra fogo e superaquecimento; sistema de detecção de fogo e superaquecimento; sistema de detecção de fumaça, chama e monóxido de carbono; agentes extintores e extintores portáteis; sistemas de extinção de incêndios instalados (fixos); detecção de fogo no compartimento de carga; detectores de fumaça em lavatórios; manutenção e solução de problemas no sistema de detecção; manutenção no sistema de extinção; prevenção de incêndio. |
|
1020 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO |
1021 90 horas |
1022 OBJETIVOS |
1023 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1024 Identificar a função dos componentes dos sistemas de comunicação e de navegação e a sua localização na aeronave |
1025 (3) |
1026 Descrever as condições de instalação dos equipamentos e os procedimentos de manutenção previstos pelo fabricante da aeronave |
1027 (2) |
1028 Instalar, remover, inspecionar, substituir e executar serviços de baixa complexidade em sistemas de comunicação e de navegação, inclusive sistemas de piloto automático, servomecanismos, sistemas de acoplamento de aproximação, sistemas de intercomunicação, sistemas VOR, ILS, LORAN, Radar beacon, FMS e GPWS. |
1029 (3) |
1030 EMENTA
1031 Princípios da comunicação; características das ondas eletromagnéticas; principais sistemas de radiocomunicação; propagação das ondas eletromagnéticas; sistemas de intercomunicação; sistema de alarme; sistema gravador de voz; sistemas VHF e HF; transmissor localizador de emergência (ELT); sistema de chamada seletiva (SELCAL); sistema anemométrico; instrumentos de navegação. |
|
1032 INSPEÇÃO DE AVIÔNICOS |
1033 50 horas |
1034 OBJETIVOS |
1035 NÍVEL DE APRENDIZAGEM |
1036 Compreender os princípios de funcionamento dos componentes elétricos e eletrônicos empregados nas aeronaves. |
1037 (2) |
1038 Reconhecer as condições operacionais dos componentes de aviônicos das aeronaves e os procedimentos para a correção dos defeitos, utilizando as informações do manual do fabricante dos equipamentos. |
1039 (3) |
1040 Reconhecer as condições operacionais dos componentes elétricos e eletrônicos na fuselagem e os procedimentos para a correção dos defeitos, utilizando as informações do manual do fabricante dos equipamentos. |
1041 (3) |
1042 Identificar defeitos nos componentes elétricos e eletrônicos das cabines, do setor das asas, da seção central, do setor do trem de pouso, das antenas, das luzes da empenagem, do setor do motor, da hélice, do setor de comunicação e de navegação, do sistema de piloto automático. |
1043 (3) |
1044 Reconhecer os componentes internos de um RCCB (disjuntor diferencial). |
1045 (2) |
1046 Reconhecer as finalidades das inspeções especiais. |
1047 (3) |
1048 Manusear adequadamente os materiais, ferramentas básicas, equipamentos, instrumentos e componentes empregados em oficinas de manutenção dos sistemas aviônicos, de acordo com as normas de segurança. |
1049 (3) |
1050 Executar manutenção elétrica de acordo com as normas de conservação e guarda de material. |
1051 (3) |
1052 Consultar adequadamente as normas, os manuais e diagramas elétricos para identificação de condutores e circuitos elétricos. |
1053 (3) |
1054 Analisar esquemas dos diversos circuitos dos equipamentos. |
1055 (3) |
1056 Identificar os princípios básicos de conduta no laboratório e as regras de segurança e de conservação dos equipamentos. |
1057 (3) |
1058 Executar os procedimentos práticos de manutenção nos componentes dos sistemas eletrônicos de aeronaves. |
1059 (3) |
1060 Efetuar testes nos equipamentos eletrônicos de aeronaves. |
1061 (2) |
1062 Operar componentes de indicação de funções eletrônicas. |
1063 (2) |
1064 Realizar inspeção e manutenção nas antenas. |
1065 (2) |
1066 Efetuar testes de bancada. |
1067 (2) |
1068 Efetuar adequadamente os procedimentos de remoção e instalação de componentes elétricos e eletrônicos dos sistemas de aviônicos das aeronaves. |
1069 (3) |
1070 EMENTA
1071 Inspeção de componentes elétricos e eletrônicos na fuselagem; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos nas cabines de comando e de passageiros; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos no setor do trem de pouso; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos no setor das asas e seção central; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos no setor da empenagem; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos no setor do motor e da hélice; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos no setor de comunicação e navegação; inspeção de componentes elétricos e eletrônicos no sistema de piloto automático; inspeções especiais; familiarização com o laboratório de eletrônica; instrumentos e componentes eletrônicos; diodos semicondutores; fontes eletrônicas; transistores; circuitos integrados; sensores; reguladores de tensão; diodos especiais; tiristores; transistor de unijunção; técnicas de pulso; ampliadores operacionais; análise dos circuitos; equipamentos eletrônicos; equipamentos de bordo; antenas; documentação da aeronave. |
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1073 G1Para a realização das instruções práticas e desenvolvimento das habilidades dos alunos dos cursos de mecânico de manutenção aeronáutica, a escola de aviação civil deverá dispor das oficinas e dos equipamentos relacionados a seguir: a) Oficina de treinamento básico
1074 A oficina, para o início da fase de formação prática, destinada a desenvolver no aluno a perícia manual e a familiarização com máquinas, ferramentas manuais e instrumentos de medida de precisão, deverá dispor de:
1102 -meios de prover treinamento de rebitagem, selagem, soldagem e reparos estruturais em chapas de uso aeronáutico.
1103 -Unidades ou partes dos vários sistemas que compreendem esta habilitação.
1105 G3 RECURSOS BÁSICOS DAS OFICINAS DOS CURSOS DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA- HABILITAÇÃO GMP.
1106 -O Laboratório de aulas práticas da Habilitação de GMP deverá ter em seu acervo:
1107 -Unidades ou partes dos vários sistemas que compreendem motores convencionais, à reação e sistemas de hélices
1108 - A entidade também deverá promover visitas técnicas com frequência rastreável a organizações de manutenção capazes de realizar intervenções específicas e inerentes à habilitação
1110 -O Laboratório de aulas práticas da Habilitação de AVI deverá ter em seu acervo:
1111 -Osciloscópios ou dispositivos que vierem substituí-lo e unidades que se possam ser utilizados nas suas avaliações e aferições.
1112 -Multímetros ou dispositivo que vierem substituí-lo.
1113 -Ferros de solda e corpos de prova para sua prática.
1114 -Unidades ou partes dos vários sistemas que compreendem esta habilitação.
1115 - A entidade também deverá promover visitas técnicas com frequência rastreável a organizações de manutenção capaz de realizar intervenções específicas e inerentes à habilitação.
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Prezada Gerência Técnica de Organizações de Formação e Equipe ANAC,
creio que será uma grande oportunidade neste workshop a discussão das melhorias de nossos cursos para a formação de pilotos, comissários, mecânicos e DOV´s.
No meu caso, referindo a formação específica de mecânicos, onde possuo mais experiência, por mais de 40 anos, entendo que a nossa grande demanda é o reconhecimento por outros órgãos internacionais como o FAA e EASA dos nossos profissionais em função da formação dada pela ANAC.
Se os nossos cursos fossem realizados com base no que propõe a ementa da EASA, por exemplo, teríamos um reconhecimento(convalidação) das licenças emitidas pela ANAC em boa parte do mundo e poderíamos oferecer a oportunidade de trabalho aos profissionais brasileiros que possuem a mesma qualificação e conhecimentos como qualquer outro profissional europeu ou norte americano, minha opinião, considerando que na grande maioria dos atendimentos de empresas internacionais que operam no Brasil são atendidas por profissionais brasileiros pelo fato de terem a licença FAA ou EASA.
Os cursos seriam mais atrativos aos jovens, redundando em maior procura pela profissão de mecânicos aeronáuticos, que teriam as opções de trabalho tanto no mercado nacional bem como internacional.
Atualmente temos uma escola no Brasil, em parceria com escola portuguesa, o curso de MMA EASA mas creio que não seja o suficiente para atender a demanda internacional por mecânicos brasileiros no mundo.
Se a formação do profissional brasileiro fosse reconhecida no exterior teríamos uma maior valorização destes profissionais no mercado nacional em função das opções de melhores salários e condições de trabalho no exterior, concordam?
Obviamente, para que esta demanda seja atendida precisamos intensificar junto as Escolas os pontos positivos e quebrar os paradigmas existentes em relação a formação de nossa competente mão de obra no setor da aviação brasileira, que reconhecidamente uma das mais seguras do mundo.
Espero ter contribuído, sem nenhum interesse pessoal, com esta opinião considerando que estou aposentado e tenho 60 anos de idade mas trabalhando com novas as gerações, tanto na formação de mecânicos como engenheiros aeronáuticos, sinto diariamente a ansiedade dos mesmos (brilho no olhar) quando mencionamos, durante as nossas aulas, o sucesso de amigos brasileiros que estão trabalhando no exterior .
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Ao mesmo tempo em que entendemos a necessidade de modernização proposta pela IS, sentimo-nos no dever de manifestar nossa preocupação com o nível sócio-econômico do público-alvo que procura o Curso MMA. São pessoas simples, que podem acabar buscando outra formação profissional se analisarem com precisão o trinômio: Tempo de Formação x Salário x Percentual de alunos contratados. Depois de 18 anos de homologação e com cerca de 75 turmas MMA formadas, não temos nenhuma dúvida de que a qualidade dos Cursos MMA no Brasil precisa melhorar para bem da Segurança de Voo, no entanto um Módulo Básico que dure oito meses pode ser o princípio de um grande problema.
Quando o aluno se depara com a somatória de 2.480 horas-aula para a obtenção das três CCTs, tempo esse que equivale a 826,7 dias de instrução (adotando 3 horas-aula por dia), que equivalem a 37,5 meses de aula (adotando cerca de 22 aulas mensais de 2ª. a 6ª.), que equivalem a 3,1 anos para completar tudo; e depois pensa no salário e nas chances de ser contratado, ele imediatamente passa a procurar outra profissão, onde possa encontrar chances maiores de ingressar no mercado de trabalho. Em outras palavras, o Brasil vai ficar sem Mecânicos de Manutenção Aeronáutica.
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….as habilitações lá praticadas em semelhança com as nossas.
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Quero Parabenizar a toda Equipe da GTOF pelo trabalho que vem realizando para simplificar e agilizar processos, harmonizar nossas regras com as regras internacionais, implantando a nova metodologia de ensino por competência, e assim, aumentar a qualidade do treinamento aeronáutico no nosso País e tornar a nossa indústria aeronáutica mais competitiva no mercado internacional, inclusive na área de treinamento aeronáutico.
Estou ciente de que esse trabalho se refere apenas aos Programas de Instrução para formação de profissionais, que serão estabelecidos na nova IS 141-007, mas quero deixar aqui manifestado o meu pedido de implantação do RBAC 147, em conformidade com o LAR 147/FAR147, implantando também o que está estabelecido no LAR 147 – Apêndice 3, onde está estabelecido no parágrafo (a.):
LAR 147 “APÊNDICE 3
OUTROS CURSOS DE INSTRUÇÃO
a. Aplicação. – O requerente ou titular de um certificado de Centro de Instrução em Aviação Civil (CIAC) sob LAR 147, pode requerer a aprovação de outros cursos cujos os programas de instruções não estão contemplados neste regulamento, desde que sejam destinados à mecânicos de manutenção de aeronaves.”
Na minha opinião, este apêndice deveria ser incluído também no RBAC 141, possibilitando o Centro de Instrução certificar-se em outros cursos, facilitando a convalidação e reconhecimento desses cursos por outras Autoridades Aeronáuticas.
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Se a resposta não foi diretamente para você, ela foi agrupada com respostas para todos no mesmo parágrafo. Por favor, verifique nos arredores de seu comentário que irá encontrar a resposta da ANAC.
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Inicialmente gostaria de informar que a grade curricular proposta já está adequada para a convalidação das Autoridades (ANAC-EASA-FAA). Entretanto, para implementação de suas sugestões de forma mais assertiva é necessária a elaboração de um novo RBAC (RBAC 147). Levaremos em consideração seus comentários quando da elaboração, mas infelizmente no momento não podemos implementar a totalidade de seus comentários.
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Sou a favor da remoção da obrigatoriedade do seguro, pois o treinamento prático é sempre realizado dentro de um ambiente seguro e só onera a Escola.
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Inicialmente cabe afirmar que o RBAC 141 não prevê o seguro, entretanto deve-se sopesar que na prestação de qualquer tipo de serviço a qualquer pessoa, o prestador do serviço (neste caso, um CIAC) é sempre responsável pela qualidade e segurança do serviço (Art. 14 e Art. 20 da Lei 8.078, e Art. 186, 187, 927, entre outros da Lei 10.406). Ante o exposto o assunto será estudado de forma mais detalhada.
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A qualificação dos instrutores na verdade encontra-se na parte geral do documento, no link https://nowcomment.com/documents/168991 não existindo apêndices. Vários outros assuntos pertinentes ao curso de MMA também estão naquela parte, devido às limitações de tamanho da plataforma. Pedimos desculpas pelo inconveniente.
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Entendemos por manter a carga horária atual com base no resultado de auditorias e inspeções. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais. Entretanto, a ANAC tão somente estabelece os mínimos a serem cumpridos para certificação de determinado curso. Nada impede que você aborde outros assuntos ou aumente a carga horária.
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Disciplina “Comunicação oral e escrita”
Solicitamos redução de 30 horas-aula para 16 horas-aula.
A matéria possui elevada importância para a profissão e seu exercício, porém, acreditamos que haja um excesso de carga-horária para passar o conteúdo definido na ementa. A mesma não é suficientemente extensa para 30 horas-aula, sendo 16 horas-aula suficientes para transmitir esses conhecimentos. Como referência complementar, registramos que essa Disciplina é ministrada na EEAR (Escola de Especialistas de Aeronáutica, que forma os sargentos da FAB que exercem atividade similar aos nossos MMA) em 23 tempos de aula.
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Entendemos por manter a carga horária atual com base no resultado de auditorias e inspeções. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Matemática”
Solicitamos redução de 30 horas aula para 18 horas-aula.
Sugerimos a redução acima, porque os alunos chegam ao Curso MMA com a base do Ensino Médio, onde todos os assuntos da ementa proposta já foram ensinados. Entendemos que Aritmética, Álgebra e Geometria exigem uma retomada de 18 horas-aula para fundamentar e dar sequência ao aprendizado dos próximos capítulos do Módulo Básico.
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Entendemos sua opinião e argumentos, entretanto, em muitos casos os alunos do Curso de MMA não são recém-saídos do Ensino Médio, de forma que a carga horária proposta se faz necessária. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Ciências naturais”
Aumento de 20 horas aula para 24 horas-aula.
A necessidade de carga horária maior está na introdução dos assuntos de Química, que na grade curricular anterior não existia.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária.
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Disciplina “Desenho técnico”
Redução de 20 horas-aula para 12 horas-aula.
Essa disciplina apresenta um conteúdo muito curto, que faz com que os alunos aprendam com muita rapidez a interpretação de desenhos e diagramas. Portanto, 12 horas-aula são suficientes para completar a ementa e atingir os objetivos da disciplina.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Inglês básico e técnico”
Redução de 40 horas-aula para 24 horas-aula.
Dentro dos nossos cursos extracurriculares encontra-se o Curso de Inglês destinado a alunos iniciantes denominado “Improve your English”. Já aplicado a mais de vinte turmas de Comissários de Voo. Através de 24 horas-aula, nossa ementa é composta da seguinte forma: Alphabet; The three articles; Building simple sentences; The verb TO BE; Question words; Possessive case; Personal and reflexive pronouns; Nouns – Plural and gender; Countable and uncountable nouns; Adjectives and adverb; Comparison of adjectives and adverbs; Demonstrative pronouns; Simple present; What time is it?; Cardinal and ordinal numbers; Simples past; Days of the week; Months of the year; Present continuous; Prepositions; Modal verbs; Past continuous; Used to; Irregular Verbs. Nesse curso são feitas duas avaliações de aprendizado.
Esse conteúdo aborda processos que vão contemplar o avanço do conhecimento teórico das estruturas gramaticais da língua inglesa, através da exposição teórica e prática oral e escrita, com garantia de resultado. Entendemos que essa seja a base necessária para o desenvolvimento do Inglês Técnico e que o Inglês Técnico deva ser desenvolvido apenas nas modalidades Célula, GMP e Aviônicos.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Conhecimentos básicos sobre aeronaves de asa fixa e rotativa”
Redução de 50 horas aula para 24 horas-aula.
Também conhecida pelo nome de “Teoria de Voo”, por muitos anos arrastamos a preocupação de que controversamente ensinávamos a mesma disciplina de três formas diferentes dentro da Escola, ou seja, alunos dos cursos de MMA, PPA e CMV a viam através de abordagens distantes. Paralelamente havia pequenos conflitos em parte das definições. Para unificar a forma de lecionar e para eliminar esses conceitos ora divergentes, o Diretor-Geral da Pro Flight, autor dos livros utilizados no Curso CMV, efetuou uma detalhada pesquisa tomando como referência autores brasileiros antigos e as mais recentes publicações do FAA. Com base no FAA-H-8083-30 “Aviation Maintenance Technician Handbook” unificamos conceitos e definições e desenvolvemos uma teoria compatível com os três cursos.
Respeitadas as suas particularidades, os objetivos didáticos do Curso MMA e do Curso CMV guardam elevada semelhança, razão pela qual defendemos a mesma carga-horária para ambos, qual seja, quinze horas-aula para “asa fixa”; podendo o conteúdo sobre “asa rotativa” ser ministrado em nove horas-aula.
Assim, defendemos que a somatória de vinte e quatro horas-aula é suficiente para vencer a ementa proposta podendo ser estendida em mais quinze horas-aula se somarmos a esse conteúdo a ementa da Disciplina de “Meteorologia” do Curso CMV ensinando detalhadamente as interações que a aeronave mantém com o meio em que opera. Embora seja possível atingir trinta e nove horas-aula através dessa estratégia, entendemos que esse conteúdo extrapola a necessidade de conhecimento técnico para o exercício da profissão MMA, defendendo então a somatória de vinte e quatro horas-aula.
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Entendemos que existem diferenças relevantes nos cursos de CMV e MMA haja vista que o assunto “conhecimentos básicos sobre aeronave de asa fixa e rotativa” deve ser abordado em diferentes profundidades para cada um dos cursos. No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Tecnologia dos materiais aeronáuticos”
Aumento de 30 horas-aula para 39 horas-aula.
Aqui, identificamos um conteúdo complexo que demanda uma maior atenção para melhor compreensão dor parte dos alunos. Verificamos que os instrutores necessitam retomar em muitos momentos os conteúdos para garantir a absorção de todos os conceitos. Portanto, existe a necessidade de um tempo maior dedicado a este capítulo para que resulte em aprendizado efetivo.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária.
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Disciplina “Controle de corrosão em materiais aeronáuticos”
Redução de 30 horas-aula para 18 horas-aula)
Essa disciplina traz um conteúdo mais curto, adequado para 18 horas-aula, inclusive porque a matéria é abordada com maior profundidade no módulo de Célula.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Geradores e motores elétricos de aviação”
Aumento de 30 horas-aula para 36 horas-aula.
Da mesma forma que na Disciplina de Tecnologia dos materiais aeronáuticos, identificamos conteúdo complexo, que exige mais tempo de aula para garantir a fixação dos conceitos. Essa é uma das matérias em que os alunos costumam ter mais dificuldade de aprendizagem mesmo ela sendo ministrada por um especialista em elétrica, além de o material didático ser bem extenso.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária.
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Disciplina “Metrologia e ferramentas”
Redução de 30 horas-aula para 24 horas-aula.
O conteúdo a ser ministrado nessa disciplina tal como “procedimentos sobre o uso de ferramentas e processos de medição” é muito apreciado pelos alunos. Identificamos a possibilidade de redução de 6 horas-aulas com garantia de fixação de conteúdo, porque o material didático é complementado pelas ferramentas disponíveis na oficina da Escola, ex: torquímetros, flangeador, ferramenta de corte de tubulações, tensiômetro, multímetro entre outras ferramentas de menor complexidade de manuseio.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária.
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Disciplina “Princípios da Inspeção e Documentação da Manutenção”
Redução de 30 horas-aula para 27 horas-aula.
Sugerimos um pequeno ajuste de carga horária porque citamos os conteúdos relacionados a “Documentação da Manutenção” em várias disciplinas ao longo do curso. Nossos instrutores trazem para as aulas exemplos práticos do dia a dia da manutenção nos hangares e na manutenção de linha e do uso correto dos manuais pelo mecânico.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária.
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Disciplina “Manuseio de Solo, Segurança e Equipamentos de Apoio”
Redução de 30 horas-aula para 27 horas-aula.
Novamente, sugerimos um pequeno ajuste porque “segurança no uso dos equipamentos de apoio” é um conteúdo recorrente, sempre enfatizado pelos instrutores em todas as disciplinas.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Segurança Operacional”
Redução de 20 horas-aula para 12 horas-aula.
Nessa disciplina é fundamental que o aluno reconheça suas responsabilidades enquanto profissional e a importância do gerenciamento dos riscos para a segurança operacional, através do aprendizado dos conceitos e definições do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional (SGSO). Através do método didático Pro Flight, com as técnicas e manuais utilizados pelos instrutores em sala de aula, é possível verificar o bom resultado sobre o reconhecimento desses conceitos.
Entendemos que o capítulo 19, com 12 horas-aula é eficiente, haja vista que essa disciplina se consolida em vários momentos diferentes ao longo do desenvolvimento do Curso MMA. A Segurança Operacional está diretamente relacionada ao trabalho diário do aluno e do Mecânico de Aeronaves.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Fatores Humanos na Manutenção Aeronáutica”
Redução de 20 horas-aula para 12 horas-aula.
Traçando um paralelo, o Curso CMV exige 8 horas-aula para essa disciplina; carga horária que consideramos bem perto da ideal. Gostaríamos de sugerir 12 horas-aula porque o conteúdo é semelhante ao do Curso CMV.
A carga horária de vinte horas-aula é excessiva, podendo provocar desinteresse e desatenção prejudicando o processo de ensino-aprendizagem.
Essa disciplina precisa ser dinâmica para que o aluno assimile que o fator humano é a principal causa de incidentes e acidentes aeronáuticos.
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Entendemos que existem diferenças relevantes nos cursos de CMV e MMA. O contexto e a quantidade de situação que o MMA está exposto são muito mais detalhados e de maior abrangência. Assim, entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada para o momento. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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No momento entendemos que a forma tal como exposta é a mais adequada para abordar esses assuntos. Entretanto, você pode inserir outras disciplinas ou módulos nos cursos do CIAC. A ANAC tão somente determina o mínimo de assuntos que devem ser abordados. Futuramente, com base no avanço tecnológico, tais temáticas podem ser revistas.
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Atualmente entendemos que a forma tal como exposta é a mais adequada para abordar esses assuntos. Futuramente podem-se efetuar estudos que vislumbrem a modificação e reformulação tal como você expõe.
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Atualmente entendemos que a forma como o assunto é abordado é adequada. Futuramente, podem-se efetuar estudos que vislumbrem a modificação e reformulação tal como você expõe.
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As referências bibliográficas para todas as disciplinas do Curso MMA são as publicações do FAA, como por exemplo o FAA-8083-30 " Aviation Maintenance Technician Handbook -GENERAL" ou o FAA-8083-31 “Aviation Maintenance Technician Handbook – AIRFRAME”.
Essas publicações mantém praticamente os mesmos conteúdos por mais de duas décadas trazendo como inovações melhores figuras para facilitar a compreensão dos alunos.
Ao longo desses vinte anos assistimos uma revolução na internet, com a franca disponibilização de conteúdos nos mais variados campos do conhecimento humano. Hoje praticamente não exista um assunto que não seja encontrado no youtube.
Dentro de sala de aula, trocamos os retro-projetores e as transparências por projetores e aulas digitais permitindo uma forma mais dinâmica e mais completa de ensinar.
Diante de referências bibliográficas cujos conteúdos não mudaram de tamanho e de formas mais dinâmicas e completas de ensinar, com cerca de 70% de frequência, nos deparamos com disciplinas cujos conteúdos possuem carga-horária excessiva, mesmo aumentando o número de provas e praticando a correção comentada das mesmas.
Portanto, em nossa humilde opinião há dois caminhos. Ou reconhecer e eliminar esses excessos ou transformar esses excessos em novas disciplinas. A carga-horária anterior e a nova carga-horária proposta são “canoas furadas” nas quais colocamos todos os nossos dedos para evitar a entrada da água e ainda assim não dá certo.
Precisamos e pedimos verdadeiramente a ajuda da ANAC, porque não desejamos e não podemos operar dessa forma, nos deparando com não-conformidades que nos levem a perda da homologação dos nossos cursos, mesmo depois de acrescentar em sala de aula todas as ferramentas e acessórios de ensino possíveis e imaginários para cada disciplina.
Percebemos e vivemos um clima de desânimo e de enfraquecimento nas Escolas (vide quantas estão aqui opinando agora), com crescentes dificuldades na legislação à qual somos submetidos; redução generalizada do nível sócio-cultural dos alunos dos cursos MMA, CMV e de pilotos e falta de uma política que permita fazer com que a aviação volte a crescer.
Por exemplo, o índice de inadimplência gira em torno de 30%. Se a ANAC exigisse o certificado de conclusão de curso para que o aluno se inscrever na banca, esse índice ficaria reduzido para menos da metade.
Outro exemplo, se a ANAC publicasse o desempenho de aprovação de cada Escola em suas bancas (como o DAC fazia no passado), permitiria aos alunos escolherem as melhores e faria com que as piores tratassem de melhorar seus índices para sobreviver.
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Entendemos que atualmente essa é a forma mais adequada de abordar o assunto. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nos pontos fortes e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Reparos em estruturas metálicas”.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma correção para 50% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Sistemas elétricos e eletrônicos de aeronaves”.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma correção para 50% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nos pontos fortes e lacunas dos profissionais
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Disciplina “Instrumentos de aeronaves”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma correção para 30% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Sistemas pneumáticos e de controle do ambiente de cabine”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma redução de 50% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nos pontos fortes e lacunas dos profissionais.
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Níveis de aprendizagem, especialmente nos módulos especializados, são um conceito novo, ainda abstrato para as Escolas. Seria necessário mais tempo para poder opinar com precisão.
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Entretanto dado o cronograma e datas limites, no momento não é possível de se conceder mais tempo para estudos e análises.
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Disciplina “Teoria e construção de motores”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma redução de 30% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nas competências e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Hélices”
Gostaríamos de propor que essa disciplina fosse ministrada em 2520 minutos totais.
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Não temos certeza se compreendemos seu comentário, de toda forma iremos repensar se devemos rever a carga horária para tal assunto.
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Disciplina “Remoção e instalação de motores”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma redução de 50% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nos pontos fortes e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Operação e manutenção de motores”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma correção para 50% da carga horária atualmente proposta.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nos pontos fortes e lacunas dos profissionais.
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Disciplina “Instrumentos de aeronaves”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma redução de 50% da carga horária atualmente proposta. Houve uma revolução nos últimos vinte anos na forma como se repara instrumentos, uma vez que eles deixaram de ser analógicos e passaram a ser digitais, ou seja, a engenharia da computação permitiu uma grande simplificação em sua manutenção.
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No momento entendemos que a carga horária para tal assunto está adequada. Futuramente a carga horária poderá ser revista com base nos pontos fortes e lacunas dos profissionais.
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…aumento da carga horária de Inglês.
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Gostaríamos de afirmar que tal carga horária é destinada para que o aluno que, a princípio, já é detentor dos conhecimentos básicos da língua em questão de forma que ele tenha contato com os termos técnicos específicos. Entretanto, caso você considere adequado, a ANAC tão somente determina a carga horária mínima para cada conteúdo. Caso o CIAC entenda que determinada matéria deva ter uma carga horária maior, o CIAC pode prever isso no Programa de Instrução submetido à aprovação da ANAC.
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O que se quer é a adição do mesmo nos objetivos e ementa de eletrônica básica.
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No momento entendemos que a carga horária e a forma como o assunto é apontado está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária ou até com a inclusão de outras disciplinas.
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No momento entendemos que a carga horária e a forma como o assunto é apontado está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária ou até com a inclusão de outras disciplinas.
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No momento entendemos que forma como o assunto é apontado está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária ou até com a inclusão de outras disciplinas.
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Olá Thiago! Agradecemos sua participação.
No momento entendemos que a carga horária e a forma como o assunto é apontado está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária ou até com a inclusão de outras disciplinas.
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No momento entendemos que forma como o assunto é apontado está adequada. Entretanto a ANAC estabelece apenas o treinamento mínimo para certificação de determinado curso dentro do CIAC. O CIAC é livre para ministrar tal curso com maior carga horária ou até com a inclusão de outras disciplinas.
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A antiga estrutura solicitada para a parte prática esbarrava no problema do custo. Especialistas no assunto citavam que o custo total para atender a cada uma das listas de cada módulo era superior a R$ 350.000,00.
Acreditamos que somas dessa natureza sejam totalmente inviáveis para as escolas com o baixo número de alunos que possuem.
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Ficamos felizes em saber que estamos dentro das práticas consideradas adequadas.
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General Document Comments 2
Disciplina “Remoção e instalação de motores”
Problemas com a carga-horária.
Gostaríamos de propor que essa disciplina sofresse uma correção para 50% da carga horária atualmente proposta.
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Pedimos por gentileza que verifique o comentário do parágrafo 614.
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